Ensino médio em debate: currículo, avaliação e formação integral
Palavras-chave:
Ensino médio, EducaçãoSinopse
Capítulos
-
Introdução
-
PARTE I: DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
-
Capítulo 1. Por um currículo sem fundamentos
-
Capítulo 2. Currículo do ensino médio: um recorte da atual rede pública de ensino do Distrito Federal
-
Capítulo 3. A avaliação formativa como estratégia de luta em prol da qualidade social da escola de ensino médio
-
PARTE II: ÁREAS DE CONHECIMENTO E POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR
-
Capítulo 4. Língua e linguagem: atravessando fronteiras do currículo
-
Capítulo 5. Currículo integrado voltado à formação humana integral no ensino médio: reflexões sobre o papel da Matemática
-
Capítulo 6. Diálogos entre a formação integral e a Alfabetização Científica no ensino médio
-
Capítulo 7. Reinventando a sala de aula de Matemática
-
Capítulo 8. As Ciências da Natureza na convergência de uma formação integral no ensino médio
-
Capítulo 9. Ser professor(a) de Matemática na Educação de Jovens e Adultos: refletindo sobre o ensino médio
-
SOBRE OS AUTORES
Downloads
Referências
Introdução
BARBOSA, E. F. V. Políticas públicas para o ensino médio e juventude brasileira. 2009. 220 f. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio. In: SEMINÁRIO DO PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO, 3., 2016, Curitiba. Caderno de Resumos... Disponível em: <http://www.observatoriodoensinomedio.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/03/MEC-Resumos-WEB.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2016.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília: 2015. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-resc-ne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 1º jun. 2016
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2/2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866>. Acesso em: 1º jun. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Coordenação Geral do Ensino Médio. Programa Ensino Médio Inovador: documento orientador. MEC/SEB: 2011. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9607-documentoorientador-proemi&category_slug=dezembro-2011-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 1º jun. 2016.
SILVA, H. M. S. S. Juventude e debate político no processo de reestruturação do Ensino Médio Brasileiro. 2013. 216 f. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
WELLER, W. Jovens no ensino médio: projetos de vida e perspectivas de futuro. In: DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla Linhares (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. p. 135-154.
PARTE I: DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
Capítulo 1. Por um currículo sem fundamentos
BARRETO, E. A.; LOPES, A. C. Os contextos da política de currículo: a experiência da Escola Cabana (1997/2004). Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 5, p. 139-148, 2010. Disponível em: <http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa>. Acesso em: 15 set. 2014.
BHABHA, H. Disseminação – o tempo, a narrativa e as margens da nação moderna. In: BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 7/2010. Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: aprovado em 7 abr. 2010. Disponível em: <http://www.nepiec.com.br/lesgislacao/pceb007_10.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2011.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Assunto: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: Diário Oficial da União, 14 jul. 2010. Seção 1, p. 824. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14906&Itemid=866>. Acesso em: 15 set. 2014.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 05/2011. Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: aprovado em 4 maio 2011. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados>. Acesso em: 3 fev. 2012.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2/2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Diário Oficial da União, 31 jan. 2012. Seção 1, p. 20. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866>. Acesso em: 15 set. 2014.
CAMILLONI, A. R. W. de. Estándares, evaluación y currículo. Archivos de Ciencias de la Educación (4a. época), Buenos Aires, 2009, v. 3, n. 3. Disponível em: <http://www.fuentesmemoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.4082/p r.4082.pdf>.
CUNHA, E.; LOPES, A. C. Organização curricular em áreas do conhecimento: o nome da política curricular de ciclos em Rondonópolis-MT. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 1, p. 826-846, 2013.
DERRIDA, J. Carta a um amigo japonês. In: OTTONI, Paulo (Org.). Tradução: a prática da diferença. Campinas: Editora Unicamp, 2005. p. 21-27.
DERRIDA, J. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 2008.
DIAZ BARRIGA, Á. (Coord.). La prueba PISA 2006 – un análisis de su visión sobre la ciencia. México: IISUE, 2011.
FRANGELLA, R.; BARREIROS, D. As múltiplas dimensões de uma política-prática curricular: o caso da Multieducação na cidade do Rio de Janeiro. Intermeio, Campo Grande, v. 13, p. 126-141, 2007.
HOWARTH, D. Discourse. Buckingham: Open University, 2000.
LACLAU, E. New reflections on the revolution of our time. Londres: Verso, 1990.
LEAL CUEVAS, L. Demandas curriculares da revolução pinguina: lutando pela qualidade da educação. 2014. 107 f. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
LIMA, M. J. G. S.; LOPES, A. C. A disciplina Educação Ambiental na política curricular da Rede Municipal de Armação dos Búzios (RJ). Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 6, p. 1-19, 2010. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/curriculum>. Acesso em: 13 mar. 2017.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES LOPES, A. C. Democracia nas políticas de currículo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 42, p. 700-715, 2012a.
LOPES, A. C. A qualidade da escola pública: uma questão de currículo? In: TABORDA, M.; FARIA FILHO, L.; VIANA, F.; FONSECA, N.; LAGES, R. (Org.). A qualidade da escola pública. Belo Horizonte: Mazza, 2012b. v. 1. p. 15-29.
LOPES, A. C.; CUNHA, E.; COSTA, H. H. Da recontextualização à tradução: investigando políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras, Massachusetts, Porto Alegre, Pelotas, v. 13, p. 392-410, 2013a. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2017.
LOPES, A. C. Teorias pós-críticas, política e currículo. Educação, Sociedade & Culturas, Porto, v. 39, p. 7-23, 2013b.
LOPES, A. C. Ainda é possível um currículo político? In: LOPES, A. C.; ALBA, A. de (Org.). Diálogos curriculares entre Brasil e México. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014. v. 1. p. 43-62.
MACEDO, E. Currículo e conhecimento: aproximações entre educação e ensino. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 42, p. 716-737, 2012.
MASSALI, F. MEC inicia consulta a estados e municípios para base nacional curricular. Agência Brasil. 12 out. 2014. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2014-08/mec-inicia-consulta-estados-e-mun-cipios-para-base-nacional-curricular>. Acesso em: 12 out. 2014.
MATHEUS, D.; LOPES, A. Casimiro. O processo de significação da Política de Integração Curricular em Niterói, RJ. Pro-Posições, Campinas, v. 22, p. 173-188, 2011.
MATHEUS, Danielle; LOPES, Alice C. Sentidos de qualidade na política de currículo (2003-2012). Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 39, p. 337/2-357, 2014. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2017.
OLIVEIRA, O.MOVIMENTO Comutativo da Política de Currículo: o caso da Escola Sarã. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 17, p. 13-24, 2008. Disponível em: <http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica>. Acesso em: 13 mar. 2017.
PLANO de Governo do candidato Aécio Neves. Diretrizes gerais do Plano de governo Aécio Neves. 2014. 76 p. Disponível em: <http://divulgacand2014.tse.jus.br/divulga-cand-2014/proposta/eleicao/2014/idEleicao/143/UE/BR/candidato/280000000085/idarquivo/229?x=1404680555000280000000085>. Acesso em: 10 ago. 2014.
POPKEWITZ, T. Números em grades de inteligibilidade: dando sentido à verdade educacional. In: TURA, M. L. R.; GARCIA, M. M. A. (Org.). Currículo, políticas e ação docente. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. p. 19-50.
PREAL. Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina y el Caribe. El futuro está en juego– Informe de la Comisión Internacional sobre Educación, Equidad y Competitividad Económica en América Latina y el Caribe. 1998. 29 p. Acesso em: 12 out. 2014. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2017.
PREAL. Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina y el Caribe.
Saindo da Inércia: boletim da educação no Brasil. Pesquisa e elaboração do documento: Ilona Becskeházy e Paula Louzano (Fundação Lemann). Acesso em: 12 out. 2014. Disponível em:
. Acesso em: 13 mar. 2017.
PROGRAMA de Governo da candidata Dilma Rousseff. Mais mudanças, mais futuro. 2014. 42 p. Disponível em: <https://www.pt.org.br/wp-content/uploads/2014/07/Prog-de-Governo-Dilma-2014-INTERNET1.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2014.
PROGRAMA de Governo da candidata Marina Silva. Plano de ação para mudar o Brasil. 2014. 244 p. Disponível em: <http://marinasilva.org.br/programa/>. Acesso em: 12 jul. 2014.
ROXO, Sérgio. Projeto do MEC quer unificar currículo das escolas no país. O Globo, Rio de Janeiro, 23 maio 2012. Caderno Educação. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/educacao/projeto-do-mec-quer-unificar-curriculo-das-escolas-no-pais-3549446>. Acesso em: 23 maio 2012.
SISCAR, M. Jacques Derrida: literatura, política, tradução. Campinas: Autores Associados, 2013.
TURA, M. L. R.; PEREIRA, T. V. Políticas curriculares, sistemas de avaliação e conhecimentos escolares. In: TURA, M. L. R.; GARCIA, M. M. A. (Org.). Currículo, políticas e ação docente. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. v. 1. p. 111-125.
WEBER, D. Na educação, presidenciáveis propõem mudar currículo das escolas. O Globo, Rio de Janeiro, 4 set. 2014. Caderno Brasil. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/brasil/na-educacao-presidenciaveis-propoem-mudar-curriculo-das-escolas-13174182#ixzz3CMGP2rNq>. Acesso em: 4 set. 2014.
Capítulo 2. Currículo do ensino médio: um recorte da atual rede pública de ensino do Distrito Federal
ADORNO, T. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre; Artmed, 2006.
ARAÚJO, U. F. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014.
BERKENBROCK-ROSITO, M. M.; HASS, C. M. (Org.). Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014.
BERNSTEIN, B. A estruturação do discurso pedagógico – classe, código e controle. Petrópolis: Vozes, 1996.
BERNSTEIN, B. Clases, códigos y control: hacia una teoría de las transmisiones educativas. Madri: Akal, 1977.
BORGES, L. F. F. Um currículo para a formação de professores. In: VEIGA, I. P. A; SILVA, E. F. (Org.). A escola mudou! Que mude a formação de professores. Campinas: Papirus, 2010.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 5 ago. 1998a.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 15, de 1º de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF, 1998b.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares do ensino médio . Brasília, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 3 de março de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o ensino médio e para a educação profissional técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 11 mar. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Médio Inovador. Brasília: MEC, 2009.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico Professor Carlos Mota. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, Etapa I – Caderno III: o currículo do ensino médio, seu sujeito e o desafio da formação humana integral. Elaborado por Carlos Artexes Simões e Mônica Ribeiro da Silva. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Currículo em Movimento da Educação Básica. Brasília: SEDF, 2014a.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Médio. Brasília: SEDF, 2014b.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Diretrizes para a organização do trabalho pedagógico na semestralidade. Brasília: SEDF, 2014c.
FAORO, R . Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 1989. v. 2.
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2012.
FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2013.
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 2014.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
GATTI, B. A. Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, p. 57-70, 2008.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização a cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sistema de consulta à matrícula do censo escolar. 2015. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tecnico_censo_educacao_basica_2013.pdf>. Acesso em: 31 set. 2015.
JOHNSON, A. G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
KUENZER, A. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. São Paulo: Cortez, 1997.
LOPES, A. C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.
MOREI RA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 2012.
MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. (Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2006.
RAMOS, M. Possibilidade e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
ROSTAS, M. H. S. G.; ROSTAS, G. R. O ambiente virtual de aprendizagem (Moodle) como ferramenta auxiliar no processo ensino-aprendizagem: uma questão de comunicação. In: SOTO, U.; MAYRINK, M. F.; GREGOLIN, IV. (Org). Linguagem, educação e virtualidade. São Paulo: Editora UNESP; Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/px29p/pdf/soto-9788579830174-08.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2015.
SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: Autores Associados, 2008.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
SILVA. T. T.; MOREIRA, A. F. (Org.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
YUS, R .Temas transversais: em busca de uma nova escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Capítulo 3. A avaliação formativa como estratégia de luta em prol da qualidade social da escola de ensino médio
BRANDÃO, C. F. O ensino médio no contexto do plano nacional de educação: o que ainda precisa ser feito. Caderno Cedes, Campinas, v. 31, n. 84, p. 195-208, maio-ago. 2011. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 10 out. 2014.
BRASIL. Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso em: 10 out. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. INEP. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. Brasília, 2007. Disponível em: < http://inep.gov.br/ideb>. Acesso em: 15 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 807. Institui diretrizes do Enem. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/legislacao/2010/portaria807_180610.pdf>. Acesso em: 10 out. 2014.
FREITAS, L. C. Qualidade negociada: avaliação e contrarregulação na escola pública. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 911-933, número especial, out. 2005.
FREITAS, L. C. Eliminação adiada: o caso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 965-987, 2007.
FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educação & Sociedade, Campinas, n. 119, p. 379-404, 2012.
FREITAS, L. C. Caminhos da avaliação de sistemas educacionais no Brasil: o embate entre a cultura da auditoria e a cultura da avaliação. In: BAUER, A.; GATTI, B. A. (Org.). Ciclo de debates: vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil – implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Florianópolis: Insular, 2013.
KUENZER, A. O Ensino Médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. Educação & Sociedade, Campinas, ano XXI, n. 70, p. 15-39, 2000.
KUENZER, A. Z. (Org.). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KUENZER, A. Z. Da dualidade assumida à dualidade negada: o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 1.153-1.178, 2007.
KUENZER, A. Z. O Ensino Médio no Plano Nacional de Educação 2011-2020: superando a década perdida? Educação & Sociedade, Campinas, v. 31, n. 112, p. 851-873, 2010.
LIMA, L. C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MELO, S. D. G.; DUARTE, A. Políticas para o ensino médio no Brasil: perspectivas para a universalização. Cad. Cedes, Campinas, v. 31, n. 84, p. 231-251, 2011.
MENDES, G. S. C. V. Avaliação institucional na escola pública: construções possíveis à contrarregulação. In: FREITAS, L. C. et al. Avaliação e políticas públicas educacionais: ensaios contrarregulatórios em debate. Campinas: Leitura Crítica, 2012.
MENDES, G. S. C. V.; SORDI, M. R. L. Políticas de avaliação da educação básica: implicações ao currículo. In: COLÓQUIO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 11.; COLÓQUIO LUSO-BRASILEIRO DE QUESTÕES CURRICULARES, 7.; COLÓQUIO LUSO-AFRO-BRASILEIRO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 1. Currículo na contemporaneidade: internacionalização e contextos locais. 2014. Braga-PT. Anais...Braga-PT: Universidade do Minho, Instituto de Educação, Centro de Investigação em Educação, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1822/30984>. Acesso em: 15 mar. 2017.
OLIVEIRA, R. P. A utilização de indicadores de qualidade na unidade escolar ou porque o Ideb é insuficiente. In: BAUER, A.; GATTI, B. A. (Org.). Ciclo de debates: vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil - Implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Florianópolis: Insular, 2013.
PINTO, J. M. R. O ensino médio. In: OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
SORDI, M. R. L de. Por uma aprendizagem “maiúscula” da avaliação da aprendizagem. In: DALBEN, . I. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
SORDI, M. R. Implicações ético-epistemológicas da negociação nos processos de avaliação institucional participativa. Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 119, p. 485-512, 2012a.
SORDI, M. R. L. A avaliação da qualidade da escola pública. In: FREITAS, L. C. et al. Avaliação e políticas públicas educacionais: ensaios contrarregulatórios em debate. Campinas: Leitura Crítica, 2012b.
PARTE II: ÁREAS DE CONHECIMENTO E POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR
Capítulo 4. Língua e linguagem: atravessando fronteiras do currículo
CORÔA, M. L. M. S. Diferentes concepções de língua na prática pedagógica. Revista do Gelne, Fortaleza, v. e., p. 134-136, 2004.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2004.
MAINGUENEAU, D. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2000.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
ROJO, R. A. Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. São Paulo; Campinas: EDUC; Mercado de Letras, 2002.
Capítulo 5. Currículo integrado voltado à formação humana integral no ensino médio: reflexões sobre o papel da Matemática
ABRANTES, P. Avaliação e Educação Matemática. Rio de Janeiro: MEM/USU – GEPEM, 1995. (Série Reflexões em Educação Matemática.)
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, Etapa II – Caderno V: Matemática. Autores: DRUCK, I. F.; BONOMI, M. C.; GIAMPAOLI, V.; JAHN, A. P.; DUTRA, I. M. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2014. Disponível em: <http://observatoriodajuventude.ufmg.br/pacto-mg/images/Cadernos_2_Etapa/Caderno-5-E2-FINAL.pdf.>. Acesso em: 14 mar. 2015.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.
PONTE, J. P. Investigação sobre investigações matemáticas em Portugal. Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/docs-pt/03-Ponte(Rev-SPCE).pdf>. Acesso em: 14 mar. 2015.
PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
UNESCO. Currículo integrado para o ensino médio: das normas à prática transformadora. Organizadoras: REGATTIERI, M.; CASTRO, J. M. Brasília: Unesco, 2013. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002226/222630POR.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2015.
Capítulo 6. Diálogos entre a formação integral e a Alfabetização Científica no ensino médio
ABRAMUNDO. Índice de Letramento Científico. Relatório técnico da edição 2014. Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2014/08/imagens/Indice-Letramento-Cientifico.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2014.
AZEVEDO, N. H.; MARTINI, A. M .Z.; OLIVEIRA, A. A.; SCARPA, D. L.; PETROBRAS; USP. (Org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa. 1. ed. São Paulo: Edição dos autores, 2014. Disponível em: <http://labtrop.ib.usp.br/doku.php?id=projetos:restinga:restsul:divulga:apostila:capa>. Acesso em: 24 nov. 2014.
BORGES, T. Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v. 19, n. 3, p. 291-313, 2002.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 14 jul. 2010. seção 1, p. 824. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=14/07/2010&jornal=1&pagina=824&totalArquivos=928>. Acesso em: 13 nov. 2014.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 31 jan. 2012. seção 1, p. 20. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=20&data=31/01/2012>. Acesso em: 13 nov. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do Ensino Médio, Etapa I – Caderno IV: áreas de conhecimento e integração curricular. Autores: RAMOS, Marise Nogueira; FREITAS, Denise de; PIERSON, Alice Helena Campos. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do Ensino Médio, Etapa II – Caderno III: Ciências da Natureza. Autores: SCARPA, Daniela Lopes et al. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2014.
BSCS. Developing biological literacy: a guide to developing secondary and post-secondary biology curricula. Kendall; Hunt Pub. Co., 1993.
CAPECHI, M. C. M. Argumentação numa aula de Física. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.) Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. p. 58-76.
CASCAIS, M. G. A.; TERÁN, A. F. Sequências didáticas nas aulas de Ciências do ensino fundamental: possibilidades para a Alfabetização Científica. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – ENPEC, 9., 2013, Águas de Lindóia, S P. Atas...Águas de Lindóia, 2013.
CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva da Alfabetização Científica: análise de uma exposição e público. 2014, 240 f. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Unesco; MEC, 1997.
FERNADJES, R. Analfabetos científicos. Carta na Escola, 2014. Disponível em <http://www.cartanaescola.com.br/single/show/442>. Acesso em: 13 nov. 2014.
JENKINS, E. W. School science, citizenship and the public understanding of science. International Journal of Science Education, Abingdon, Taylor & Francis, v. 21, n. 7, p. 703-710, 1999.
KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2007.
LIMA, J. M. M.; LORENCINI JR., A. Estudo do processo de elaboração de uma unidade didática sobre poluição. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – ENPEC, 9., 2013, Águas de Lindóia, SP. Atas...Águas de Lindóia, 2013.
MARANDINO, M. Ciência, Tecnologia e Educação: promovendo a Alfabetização Científica de jovens cidadãos. In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C.L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. p. 269-308.
MARANDINO, M. Museus de Ciências, Coleções e Educação: relações necessárias. Museologia e Patrimônio, Rio de Janeiro, v. 2, p. 1-12, 2009.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
MASSCHELEIN, J.; MAARTEN, S. Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
PÉREZ, L. F. M.; CARVALHO, W. L. P. Contribuições e dificuldades da abordagem de questões sociocientíficas na prática de professores de Ciências. Educação e Pesquisa, São Paulo, Ahead of print, p. 1 -15, maio 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/2012nahead/aop450.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2014.
PUIG, B.; TORIJA, B. B.; JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. Argumentation in the classroom. University of Santiago de Compostela: Project S-TEAM. Santiago de Compostela, 2012. Disponível em: <https://dl.dropboxusercontent.com/u/2712674/libros_argumentacion/Argumentation_in_the_classroom.Two_teaching_sequences%5Ben%5D.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2014.
SASSERON, L. Alfabetização científica no ensino fundamental: estrutura e indicadores desse processo em sala de aula. 2008. 180 f. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
VIANNA, D. M.; RODRIGUES, C. F. M. Análise de uma discussão acerca de um dispositivo de movimento perpétuo. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – ENPEC, 9., 2013, Águas de Lindóia, SP.Atas...Águas de Lindóia, 2013.
Capítulo 7. Reinventando a sala de aula de Matemática
BORBA, M. C. Coletivos seres-humanos-com-mídias e a produção matemática. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 1., 2002, Curitiba. Anais... Curitiba: SBPEM, 2002. p. 135–146.
BORBA, M. C. Humans-with-media and continuing education for mathematics teachers in on-line environments. ZDM, Berlim, v. 44, p. 802–814, 2012.
BORBA, M. C.; CHIARI, A. S. S. Tecnologias Digitais e Educação Matemática. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
BORBA, M. C.; DOMINGUES, N. S. O uso de tecnologias em aulas de Matemática Aplicada: vídeos em um ambiente de aprendizagem multimodal. In: ROSA, M.; BAIRRAL, M. A.; AMARAL, R. B. (Org.). Educação Matemática, tecnologias digitais e educação a distância: pesquisas contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2015. p. 187–222.
BORBA, M. C.; GADANIDIS, G. Virtual communities and networks of practicing mathematics teachers: the role of technology in collaboration. In: KRAINER, K.; WOOD, T. (Org.). International handbook of mathematics teacher education. Rotterdam: Sense Publishers, 2008. v. 3. p. 181–206.
BORBA, M. C.; MALHEIROS, A. P. S.; AMARAL, R. B. Educação a Distância on-line. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BORBA, M. C.; SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E. Humans-with-media and the reorganization of mathematical thinking: information and communication technologies, modeling, experimentation and visualization. New York: Springer, 2005. v. 39.
CARR, N. The shallows: what the internet is doing to our brains. New York: WW Norton & Company, 2010.
CARVALHO, R. Finlândia será o primeiro país do mundo a abolir a divisão do conteúdo escolar em matérias. Rescola, 23 mar. 2015. Disponível em: <http://rescola.com.br/finlandia-sera-o-primeiro-pais-do-mundo-a-abolir-a-divisao-do-conteudo-escolar-em-materias?lang=pt>. Acesso em: 27 mar. 2015.
CASTELLS, M. A. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CHINELATTO, T. G. O uso do computador em escolas públicas estaduais da cidade de Limeira/SP. 2014. 105 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2014.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria da Educação. Currículo em Movimento da Educação Básica - Ensino Médio. Brasília: SEDF, 2014. Disponível em: <http://issuu.com/sedf/docs/5-ensino-medio>. Acesso em: 25 mar. 2015.
DOMINGUES, N. S. O papel do vídeo nas aulas multimodais de Matemática Aplicada: uma análise do ponto de vista dos alunos. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro - SP, 2014.
DOMINGUES, N. S.; HEITMANN, F. P.; CHINELATTO, T. G. Tecnologias em sala de aula: explorando as possibilidades do tablet na educação. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 11., 2013, Curitiba. Anais... Curitiba: SBEM, 2013. p. 1–6.
GADANIDIS, G.; BORBA, M. C. Our lives as performance mathematicians. For the Learning of Mathematics, Fredericton (Canadá), v. 28, n. 1, p. 44–51, 2008.
GRACIAS, T. A. A natureza da reorganização do pensamento em um curso a distância sobre tendências em Educação Matemática. 2003. 165 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2003.
HEALY, L.; JAHN, A. P.; FRANT, J. B. Digital technologies and the challenge of constructing an inclusive school mathematics. ZDM, Berlim, v. 42, p. 393–404, 2010.
HEITMANN, F. P. Atividades Investigativas em grupos on-line: possibilidades para a Educação Matemática a distância. 2013. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2013.
JAVARONI, S. L.; ZAMPIERI, M. T.; OLIVEIRA, F. T. Tecnologias digitais: é possível integrá-las às aulas de Matemática? In: CONGRESSO INTERNACIONAL DAS TIC NA EDUCAÇÃO, 3., 2014, Lisboa. Anais... Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2014. p. 970–974.
LACERDA, H. D. G.; BORBA, M. C. Teatro e Educação Matemática sob a perspectiva de estudantes brasileiros. In: AS ARTES E AS CIÊNCIAS EM DIÁLOGO, 2015, Porto. Anais... Porto: Green Lines Institute, 2015.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LÉVY, P. Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2000.
MALHEIROS, A. P. S. Educação Matemática on-line: a elaboração de projetos de Modelagem. 2008, 187 f. (Doutorado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2008.
MORAN, J. M. O vídeo na sala de aula. Comunicação e Educação, São Paulo, v. 2, p. 27–35, 1995.
OLIVEIRA, F. T. A inviabilidade do uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto escolar: o que contam os professores de Matemática? 2014. 170 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2014.
PAPERT, S. Mindstorms: children, computers and powerful ideas. New York: Basic books, 1980.
PERALTA, P. F. Perspectivas teóricas sobre as características dos professores que utilizam as tecnologias informáticas em suas aulas de Matemática. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 18., 2014, Recife. Anais... Recife: UFPE, 2014. p. 1–9.
ROSA, M. A Construção de identidades on-line por meio do Role Playing Game: relações com o ensino e aprendizagem de Matemática em um curso à distância. 2008. 267 f. (Doutorado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2008.
SANTOS, S. C. A produção Matemática em um ambiente virtual de aprendizagem: o caso da geometria euclidiana espacial. 2006. 145 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2006.
SANTOS, S. C. Um retrato de uma Licenciatura em Matemática a distância sob a ótica de seus alunos iniciantes. 2013. 208 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática)–Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2013.
SCUCUGLIA, R.On the nature of student’s digital mathematical performances: When elementary school students produce mathematical multimodal artistic narratives. Alemanha: Lap Lambert Academic Publishing, 2012.
SCUCUGLIA, R.; GADANIDIS, G.; BORBA, M. C. Lights, Camera, Math! The F Pattern News. In: WIEST, L. R.; LAMBERG, T. (Org.). ANNUAL MEETING OF THE NORTH AMERICAN CHAPTER OF THE INTERNATIONAL GROUP FOR THE PSYCHOLOGY OF MATHEMATICS EDUCATION, 33rd., 2011, Reno. Proceedings... Reno: University of Nevada, 2011. p. 1.758–1.766.
SOUTO, D. P. L. Transformações expansivas em um curso de Educação Matemática a distância on-line. 2013, 281 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2013.
TIKHOMIROV, O. K. The psychological consequences of computerization. In: WERTSCH, J. V. (Org.). The concept of activity in soviet psychology. New York: M. E. Sharpe, 1981. p. 256–278.
VENTURA, F. Finlândia vai acabar com divisão por matérias nas escolas? É mentira. Disponível em: <http://gizmodo.uol.com.br/finlandia-materias-escolas/>. Acesso em: 27 mar. 2015.
VIEL, S. R. Um olhar sobre a formação de professores a distância: o caso da CEDERJ/UAB. 2011. 242 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2011.
ZABEL, M. Luz, câmera, flashs: uma compreensão sobre a disciplina de Prática de Ensino de Matemática a distância. 2014. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2014.
ZAMPIERI, M. T. A comunicação em uma disciplina de Introdução a Estatística: um olhar sob a formação inicial de professores de Matemática a distância. 2013. 126 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2013.
ZULATTO, R. B. A. A natureza da aprendizagem matemática em um ambiente on-line de formação continuada de professores. 2007. 174 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática)–Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2007.
Capítulo 8. As Ciências da Natureza na convergência de uma formação integral no ensino médio
BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, 2013.
BRUNER, J. The Act of Discovery, Harvard Education Review, Cambridge, v. 30, n. 1, p. 21-327, 1961.
BRUNER, J. On learning mathematics. The Mathematics Teacher, Reston, v. 53, n. 8, p. 610-619, 1960.
KIRSCHNER, P.; SWELLER, J.; CLARK R. Why minimal guidance during instruction does not work: an analysis of the failure of constructivist discovery, problem-based, experiential, and inquiry-based teaching. Educational Psychologist, Abingdon, Taylor & Francis, v. 41, p. 75-86, 2006.
HALÉVY, Marc. A era do conhecimento: princípios e reflexões sobre a noética no século XXI. São Paulo: Editora Unesp, 2010.
LADRIERE, J. Métodos científicos e problemas reais. In: PEGORARO, O. (Org.). Filosofia e práxis científica. São Paulo: Livraria Francisco Alves, 1978. p.7-61.
LARANJEIRAS, C. C. Concepção de conhecimento e a dimensão cultural da ciência. In: MARTINS, A. F. P. (Org.). Física ainda é cultura? São Paulo: Livraria da Física, 2009.
LARANJEIRAS, C.C. Um ensino de Ciências sem Ciências: um simulacro de Educação Científica. Jornal da Ciência. São Paulo, n. 3.980, 31 mar. 2010. Disponível em: <http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/15-um-ensino-de-ciencias-sem-ciencias-um-simulacro-de-educacao-cientifica-artigo-de-cassio-costa-laranjeiras/>. Acesso em: 11 mar. 2015.
MENEZES, L. C. As mudanças no mundo e o aprendizado das Ciências como direito. In: CIÊNCIA E CIDADANIA: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA DE QUALIDADE PARA TODOS, 28 nov.-1º dez. 2004, Brasília. Brasília: Unesco, 2005.
ZANETIC, J. Física e cultura. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 57, n. 3, p. 21-24, 2005.
ZANETIC, J. Física e Arte: uma ponte entre duas culturas. Pro-Posições, Campinas, v. 17, n. 1, p. 39-57, jan./abr. 2006.
ZANETIC, J. Física e Literatura: construindo uma ponte entre as duas culturas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 3 (suplemento), p. 55-70, 2006.
Capítulo 9. Ser professor(a) de Matemática na Educação de Jovens e Adultos: refletindo sobre o ensino médio
BROOKFIELD, S. D.; HOLST, J. D. Radicalizing learning: adult education for a just word. San Francisco: Jossey-Bass, 2011.
CARVALHO, D. L. A interação entre o conhecimento da prática e o escolar. 1995. 291 f. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995.
CONTI, K. C. O papel da Estatística na inclusão de alunos da Educação de Jovens e Adultos em atividades letradas. 2009. 227 f. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia : o cotidiano do professor. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
GOMES, A. A. M. Aulas investigativas na Educação de Jovens e Adultos (EJA): o movimento de mobilizar-se e apropriar-se de saber(es) matemático(s) e profissional(is). 2007. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade São Francisco, Itatiba, 2007.
KUENZER, A. Z. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. Educação & Sociedade, Campinas, ano XXI, n. 70, p. 15-39, 2000.
LAVE, J. Cognition in practice: mind, mathematics and culture in everyday life. 1. reimp. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
SILVA, J. E. N. A mobilização de saberes matemáticos pelo aluno de EJA em um ambiente de aprendizagem no ensino médio . 2008. 197 f. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade São Francisco, Itatiba, 2008.
SKOVSMOSE, O. Educação Matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus, 2001.
ZAVALA, V.; NIÑO-MURCIA, M.; AMES, P. (Org.). Escritura y sociedad: nuevas perspectivas teóricas y etnográficas. Lima: Red para el Desarrollo de las Ciencias Sociales en el Perú, 2004.
Downloads
Publicado
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.