Eu sou marabá - vida e obra do poeta Gonçalves Dias & Brasil negreiro - quadros literários da escravidão: literatura brasileira em cena

Autores/as

Margarida Patriota

Palabras clave:

Literatura brasileira, História da literatura, Teatro

Sinopsis

A série Literatura Brasileira em Cena busca revitalizar junto ao público em geral - professores e alunos universitários e do Ensino Médio, em particular - textos e temas fundadores da Literatura Brasileira e de sua herança cultural, sob forma de roteiros dramáticos, ou aulas-recitais, para apresentação cênica.

As aulas-recitais do presente volume foram encenadas com apoio do Fundo da Arte e da Cultura do Distrito Federal, no Instituto Camões da Embaixada de Portugal, em 5 de dezembro de 2002 (Ett sou maraba), e 26 de junho de 2003 (Brasil negreiro), sob direção de Rômulo Augusto; atuação de Cristiane Sobral, Similião Aurélio, Leonardo Hernandez e Edson Duavy; cenografia de Andrey Hermuche; produção e design de Konrad 1falinski; figurino de Adriana Nunes; iluminação e Dalton Camargos; música de Rafaella Nepomuceno e George Lacerda.

Capítulos

  • Introdução
  • Eu sou Marabá: vida e obra do poeta Gonçalves Dias
  • Brasil negreiro: quadros literários da escravidão - Macedo/CastroAlves

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Citas

Sobre Castro Alves e Joaquim Manuel de Macedo frente à escravidão no Brasil, são fundamentais:

GOMES, Eugênio. Obra completa de Castro Alves. Rio de Janeiro: Aguilar, 1966.

MACEDO, Joaquim Manuel. As vítimas-algozes, quadros da escravidão. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa; Scipione, 1988.

Sobre a escravidão no Brasil:

CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1980.

NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1977.

VILLA, Marco Antônio. Do cativeiro à liberdade. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 2000.

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Publicado

fevereiro 19, 2021