Análise da atuação da enfermagem no ambulatório: a distância entre ser e dever ser
Palabras clave:
Enfermagem laboratorial, Política sanitária-BrasilSinopsis
Os serviços de saúde exigem um acompanhamento que se reproduz por meio de graus de complexidade crescentes e, consequentemente, requerem uma tormação qualitativa de seus prestadores de assistência e decisões que promovam a integração nos níveis primário, secundário e terciário.
Histórica e culturalmente, o processo de emancipação social e politico das ações de saúde está retratado, neste livro, por meio de leis, decretos, pesquisa, análise, etc. que procuram garantir aos brasileiros a conquista de um padrão de vida compatível com as necessidades humanas e de sobrevivência e sua acessibilidade aos recursos e em conformidade com as propostas de cidadania e liberdade.
O complexo hospitalar—hospital, ambulatório, pronto-socorro, pronto atendimento e posto de saúde — é finalmente reconhecido e estruturado com a Lei np 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes em todo o território nacional.
Complementando-a, foi promulgada a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde — SUS — e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde, condição essencial para a garantia e a manutenção dos serviços orçamentados, planejados, estruturados, controlados e avaliados.
A enfermagem no Brasil procura, de maneira decisiva, acompanhar e adequar a arte do cuidado — retratada pela Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986, e pelo Decreto nº 94.406, de 8 de junho de 1987, que tem por base os fatos ocorridos com a clientela de saúde, observando um corpo de conhecimento próprio e que se fundamenta na arte, na ciência e no ideal profissionais — às determinações governamentais e à missão de cada instituição
Capítulos
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Introdução
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Parte I - ASPECTOS FORMAIS
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Capítulo 1 Brasil - sistema de saúde
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Capítulo 2 - As instituições de saúde e o ambulatório
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Parte II - ASPECTOS HISTÓRICOS E A MODELAGEM DO DEVER SER
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Capítulo 3 - Medicina e enfermagem ao longo dos tempos: uma relação de complementariedade ou de indiferença?
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Capítulo 4 - O campo de atuação da enfermagem: o "modelo" e sua crítica
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Parte III - A PESQUISA: ASPECTOS DA REALIDADE (O SER EM CONTRAPOSIÇÃO AO DEVER SER)
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Capítulo 5 - A enfermagem e o ambulatório: como a realidade se insere no "modelo"
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Conclusões
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Referências bibliográficas
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