Rolê pela CEI: um guia afetivo de Ceilândia
Palabras clave:
Urbanismo, História de CeilândiaSinopsis
Orientar-se numa cidade sem a ela pertencer demanda o recurso a mapas e a guias turísticos. Se mapas fornecem a ossatura dos traçados, os guias sugerem percursos pré-selecionados, monumentos e edificações exemplares e áreas e bairros reconhecidos por suas singularidades. Procedimento diverso ao dos moradores; estes se perdem e se reencontram pela familiaridade com trechos de ruas, cheiros, cores de muros, lojas, praças. Seus percursos traçam linhas entrecruzadas, sobrepostas, compõem com seus passos uma tessitura intrincada marcada por pontos de encontro e desencontros.
Como transferir a experiência a outras pessoas estranhas a essa vivência?
Pois foi essa a proeza alcançada por Elane e Julia em seus rolês pela CEI, adentrando Ceilândia pelos olhos, o andar e as vozes de estudantes, jovens moradores, em seus percursos e depoimentos repletos de emoções e cumplicidade com “seu lugar no mundo”. Na narrativa, personagens ganham identidade multifacetada e coletiva, nos convidam e nos conduzem pela “sua cidade” tecida pela experiência. Constroem com a excepcional sensibilidade das pesquisadoras autoras somadas à beleza das imagens gráficas um “guia atípico” nas palavras de Apresentação de Cristina e Maria Fernanda. Impossível resistir ao convite!
Capítulos
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Apresentação
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Introdução
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Capítulo 1: Um pouco de história
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Capítulo 2: Da escola para a cidade
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Capítulo 3: Minha rua, minha casa
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Capítulo 4: Personagens
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Capítulo 5: Praças e jardins
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Capítulo 6: Feira
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Capítulo 7: Sons e palavras
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Capítulo 8: A caixa d'água
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Capítulo 9: Meu rolê pela Cei
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Referências bibliográficas
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