Contribuição dendrométrica nos levantamentos fitossociológicos

Autores/as

José Imaña-Encinas
Universidade de Brasília (UnB)
https://orcid.org/0000-0001-9198-206X
Alba Valeria Rezende
Universidade de Brasília (UnB)
https://orcid.org/0000-0002-1167-9798
Otacílio Antunes Santana
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
https://orcid.org/0000-0002-4294-1226

Palabras clave:

Engenharia florestal, Fitossociologia

Sinopsis

A fitossociologia é uma das áreas de maior relevância na Ecologia. Apesar de existir na literatura nacional, um grande número de publicações que tratam de diversos temas relacionados à fitossociologia, percebe-se que ainda há muito espaço para aperfeiçoar conceitos e critérios de amostragem e análise de dados. Baseado nesse contexto, o presente documento foi elaborado com o intuito de apresentar aos pesquisadores e estudiosos dessa especialidade, novos conceitos dendrométricos, especialmente voltados para avaliações da dinâmica e da estrutura espacial da vegetação nativa. Principalmente nas últimas duas décadas, vários pesquisadores se dedicaram e incentivaram o desenvolvimento de estudos sobre fitossociologia nos diversos biomas brasileiros, mostrando o enorme potencial da pesquisa nessa área. 

Capítulos

  • Introdução
  • Definições da amostragem
  • Variáveis dendrométricas
  • Conceitos da curva espécie – área
  • Referências bibliográficas

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bruce, D.; Schumacher, F.X. Forest mensuration. New York: McGraw-Hill, 1950. 483p.

Chao, A. Nonparametric estimation of the number of classes in a population. Scandinavian Journal of Statistics, n.11, p.256- 270. 1984.

Chapman, H.H.; Meyer, W.H. Forest mensuration. New York: McGraw-Hill, 1949. 522p.

Cochran, W.G. Técnicas de amostragem. Cambridge: 1962. 519p.

Goodall, D.W. Quantitative aspects of plant distribution. Bil. Rev. n.27, p.194-245. 1952

Felfili, J.M.; Rezende, R.P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Universidade de Brasília, Depto. de Engenharia Florestal, 2003. 68p (Comunicações Técnicas Florestais, v.5, n.1)

Harper, J.L. Population biology of plants. Londres: Academic Press, 1977. 892p.

Imaña-Encinas, J.; Santana, O.A.; Macedo, L.A. de; Paula, J.E. de. Distribuição diamétrica de um trecho da floresta estacional semidecidual na área do Ecomuseu do Cerrado. Cerne v.14, n.1, p.33-45, 2008.

Imaña-Encinas, J.; Silva, G.F. da; Kishi, I.T. Variáveis dendrométricas. Brasília: Universidade de Brasília, Depto. de Engenharia Florestal, 2002. 102p. (Comunicações Técnicas Florestais, v.4, n.1)

Kershaw, K.A.; Looney, H.H. Quantitative and plant ecology. 3ed. Londres: Edward Arnold, 1985. 282p.

Lamprecht, H. Silvicultura en los trópicos. Eschborn (Alemanha): Deutsche Gesellschaft fur Technische Zusammenarbeit - GTZ, 1990. 335p.

Meyer , H.A. Structure, growth and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, v.50, p.85-92, 1952

Oosting, H.J. The study of plant communities, an introduction to plant ecology. San Francisco, California: Freman, 1956. 440p.

Prodan, M.; Peters, R.; Cox F.; Real, P. Mensura forestal. San José, Costa Rica: IICA/GTZ, 1997. 586p.

Raunkiaer, C. The life forms of plants and statistical plant geography. Oxford: Claredon, 1934. 632p.

Sobrerón, J., Llorente, J. The use of species accumulation functions for the prediction of species richness. Conserv. Biol, n.7, p.480-488, 1993.

Sociedade Botânica do Brasil. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico – Ecossistema Caatinga. sem local: 1992. 24p.

Whittaker, R.H. Gradient analysis of vegetation. Biol. Rev. n.42, p.207-264. 1967.

Descargas

Publicado

noviembre 4, 2021

Licencia

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.

Detalles sobre esta monografía

ISBN-13 (15)

978-85-87599-34-6

Fecha de publicación (01)

2009