Institutos Federais : os desafios da institucionalização

Autores

Eda Castro Lucas de Souza (ed)
Instituto de Educação Superior de Brasília
https://orcid.org/0000-0002-8557-0592
Remi Castioni (ed)
Universidade de Brasília (UnB)
https://orcid.org/0000-0002-5459-3492

Palavras-chave:

Educação profissional, Institutos Federais, Capital social, Desenvolvimento regional, Ensino Médio

Sinopse

Como o conjunto de dezenove escolas de aprendizes artífices do início do século XX está se transformando em vigorosa expansão da educação profissional com a criação dos Institutos Federais; como essa secular organização está operando tal mudança a partir dessa nova estrutura organizacional — de simples escolas para os desafortunados a uma complexa rede que chegará a mais de quinhentas escolas e que tem sob sua responsabilidade a educação básica e a superior; como essas distintas realidades têm convivido e que conflitos precisam ser superados: esses questionamentos envolvem o tema desta obra, que analisa, a partir de pesquisas conduzidas no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, as contribuições e os desafios da educação profissional no Brasil do século XXI.

Capítulos

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eda Castro Lucas de Souza, Instituto de Educação Superior de Brasília

Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais. Mestra em Educação pela Universidade de Brasília. Graduada em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É professora associada da Universidade de Brasília, atuando no Programa de Pós-Graduação em Administração. Foi professora da Faculdade de Educação. É bolsista de produtividade em
pesquisa pelo CNPq e realizou estágios pós-doutorais na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na École des Hautes Études Commerciales (HEC), na Universidade de Montreal e na Universidade Paul Cézanne, em Aix-en-Provence – Marselle III.

Remi Castioni, Universidade de Brasília (UnB)

Doutor em Educação pela Unicamp e graduado em Economia pela Universidade de Caxias do Sul. É professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília desde 2006 e pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho (Nepet). Foi gestor do Plano de Qualificação Profissional da Secretaria do Emprego e Relações de Trabalho do estado de São Paulo e consultor do Sebrae e do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Entre 2004 e 2005, atuou no Ministério da Educação na reorganização do Proep.

Ricardo Feitosa de Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Mestre em educação pela Universidade de Brasília, graduado em direito pela União das Escolas Superiores Campomaiorenses e licenciado em geografia pela Universidade Federal do Piauí. É professor do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, além de professor e coordenador do Instituto Dom Barreto.

Tatiana Fátima Stürmer da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestra em Educação pela Universidade de Brasília e graduada em Administração pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Foi servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Atualmente, é técnica administrativa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atuando em atividades relativas ao Programa de Desenvolvimento dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação na Pró‑Reitoria de Gestão de Pessoas. Tem experiência na área de administração, com ênfase em gestão de pessoas.

Denise Del Prá Netto Machado, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutora em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. Graduada em Administração pela UFSC. É professora titular da Universidade Regional de Blumenau, atuando no Programa de Pós-Graduação em Administração e Ciências Contábeis. Foi coordenadora do programa durante o triênio 2005–2007 e editora da Revista de Negócios no período de 2008 a 2011. Atualmente, faz pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Brasília.

Maria Gildivane Soares da Silva, Instituto Federal da Bahia

Mestra em Educação pela Universidade de Brasília, licenciada em Letras pela Universidade de Pernambuco e especialista em Gestão de Instituições Públicas de Ensino pelo Cefet/Bahia. Ocupa o cargo de assistente administrativo no Departamento Acadêmico de Tecnologia Mecânica e Materiais do Instituto Federal da Bahia — Campus Salvador.

Carla Patricia Garcia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais

Mestra em Educação pela Universidade de Brasília e graduada em Administração de Empresas pela Universidade Presidente Antônio Carlos. É professora efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no Campus Rio Pomba. Atuou como diretora de Desenvolvimento Educacional no Campus Muriaé.

Josué Vidal Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Mestre em Educação pela Universidade de Brasília e licenciado em História pela Fundação Universidade do Tocantins. É professor de ensino básico, técnico e tecnológico no Instituto Federal de Goiás — Campus Goiânia, atuando nas licenciaturas de História e Matemática, com a disciplina Educação de Jovens e Adultos, e no Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional da Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

Crislene Leal da Silva Vieira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

Mestra em Educação pela Universidade de Brasília e bacharela em Gestão do Agronegócio pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano — Campus Guanambi, atuando como assistente em administração.

Fernando Dilmar Bitencourt, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense

Mestre em Educação pela Universidade de Brasília e graduado em Educação Física. É professor do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense — Campus Sombrio. Atualmente, é pró-reitor de Administração do Instituto Federal Catarinense.

Referências

Capital social, trabalho e educação profissional e tecnológica: desafios para os Institutos Federais

ABRAMOVAY, Ricardo. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia Aplicada, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 379-397, abr./jun. 2000. Disponível em: <http://ricardoabramovay.com/2000/10/o-capital-social-dos-territorios-repensando-o-desenvolvimento-rural/>. Acesso em: 10 jan. 2010.

______. Os mercados como construções sociais. Valor Econômico Eu & Fim de Semana, 24 ago. 2007. Disponível em: <http://www.fea.usp.br/feaecon//media/fck/File/Abramovay_Karpik_CyroAndrade_Singularidades.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2010.

ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lúcia. Capital social e empreendedorismo local. In: LASTRES, M. M. Helena et al. (Coord.). Proposição de políticas para a promoção de sistemas produtivos locais de micro, pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: RedeSist-IEI/UFRJ, 2002. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/redesist/NTF2/NT%20SaritaMLucia.PDF>. Acesso em: 10 jan. 2010.

BALESTRO, Moisés V. Capital social, aprendizado e inovação: um estudo comparativo entre redes de inovação na indústria de petróleo e gás no Brasil e Canadá. Tese (Doutorado) — Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

BAQUERO, Marcello. Verbete: “Capital Social”. In: CATTANI, Antônio David (Org.). Dicionário a outra economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. p. 28-33.

CARVALHO, Olgamir Francisco de. Educação e formação profissional: trabalho e tempo livre. Brasília: Plano, 2003.

CASTIONI, Remi. Educação no mundo do trabalho, qualificação e competência. São Paulo: Francis, 2010.

CASTRO, Maria de Fátima de Carvalho Menezes e. Capital social. GestioPolis, 2004. Disponível em: <http://www.gestiopolis.com/administracion-estrategia/capital-social-de-las-empresas.htm>. Acesso em: 5 dez. 2010.

CATANI, Afrânio; NOGUEIRA, Maria A. (Org.). Escritos de educação: Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes, 2010.

MILANI, Carlos. Teorias do capital social e desenvolvimento local: lições a partir da experiência de Pintadas (Bahia, Brasil). Salvador: UFBA, 2005. Disponível em: <http://www.youblisher.com/p/173202-CAPITALSOCIAL/>. Acesso em: 17 dez. 2010.

MOURA, Dante Henrique. A formação de docentes para a educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v. 1, n. 1, p. 23-38, 2008. (Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/rev_brasileira.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2010.

NAZZARI, Rosana Katia et al. Desenvolvimento social e educação no Brasil. In: SEMINÁRIO DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, 18-22 out. 2004, Cascavel. Disponível em: <http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/IIISeminario/artigos/Artigo%2011.pdf>.

NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense, 1979. Acesso em: 10 dez. 2010.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação & Sociedade, v. 25, n. 89, p. 1127-1144, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22614>. Acesso em: 15 maio 2009.

PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

RAZETO, Luis Migliaro. Economia de solidariedade e organização popular. In: GADOTTI, Moacir; GUTIÉRREZ, Francisco (Org.). Educação comunitária e economia popular. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. p. 34-58.

SABOURIN, Eric; TEIXEIRA, Olívio (Org.). Desenvolvimento rural territorial e capital social. In: ______. Planejamento do desenvolvimento dos territórios rurais: conceitos, controvérsias e experiências. Brasília: UFPB, 2002. p. 113-128. Disponível em: <http://www.fea.usp.br/feaecon//media/fck/File/Desenvolvimento_Rural.pdf>. Acesso em: 28 out. 2010.

SEBRAE. Termo de referência para atuação do sistema SEBRAE em arranjos produtivos locais. Brasília: Sebrae, 2003.

SILVA JÚNIOR, José Deocleciano de Siqueira. O capital social: discussão em torno da construção de um conceito. Revista Espaço Acadêmico, ano 6, n. 72, 2007. Disponível em: <http://www.espacoacademico.com.br/072/72silvajr.htm>. Acesso em: 30 set. 2010.

STEINER, Philippe. A sociologia econômica. São Paulo: Atlas, 2006.

SWEDBERG, Richard. Max Weber e a ideia de sociologia econômica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ; São Paulo: Beca Produções Culturais, 2005. (Coleção Economia e Sociedade, v. 5).

WEBER, W. Economia e sociedade. Tradução: Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. 4. ed. Brasília: Editora da UnB, 2000. v. 1.

WILKINSON, John. Sociologia econômica, a teoria das convenções e o funcionamento dos mercados: inputs para analisar os micro e pequenos empreendimentos agroindustriais no Brasil. Ensaios FEE, v. 23, n. 2, p. 805-824, 2002. Disponível em: <http://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/viewArticle/2042>. Acesso em: 20 out. 2010.

O papel dos Institutos Federais na promoção do desenvolvimento local

SEN, Amartya Kumar. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense: práticas sociais como manifestações culturais — um estudo do Campus Sapucaia do Sul

BOURDIEU, Pierre. La jeunesse n’est qu’un mot. In: ______. Questions de sociologie. Paris: Minuit, 1980. p. 1-6.

______. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 dez. 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.

htm>. Acesso em: 2 out. 2010.

______. Ministério da Educação. Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/index.php>. Acesso em: 23 dez. 2010.

CALDAS, Miguel P. Santo de casa não faz milagre: condicionantes nacionais e implicações organizacionais da fixação brasileira pela figura do “estrangeiro”. In: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. p. 73-93.

CASTIONI, Remi. Educação no mundo do trabalho: qualificação e competência. São Paulo: Francis, 2010.

CEFET-RS. Projeto político-pedagógico 2007-2011. Pelotas: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, 2011.

DAMATTA, Roberto A. O que faz o brasil, Brasil? 3. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.

______. ______. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.

D’IRIBARNE, Philippe. Conceituando culturas nacionais: uma abordagem antropológica. In: BARBOSA, Lívia (Org.). Cultura e diferença nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009. p. 17-29.

______. Giving French management a chance. Report: Sylvie Chevier. Translation: Rachel Marlin. 2. ed. Paris: École de Paris du Management, 2005.

______. La logique d’honneur: gestion des entreprises et traditions nationales. Paris: Seuil, 1989.

______. Práticas modernas de gestão inseridas nas culturas do terceiro mundo. Civitas — Revista de Ciências Sociais, v. 3, n. 2, p. 327-337, 2003.

______. The honor principle in the ‘bureaucratic phenomenon’. Organization Studies, v. 15, n. 1, p. 81-97, 1994.

______. Una gestión moderna arraigada en la cultura mexicana: las enseñanzas de una success story. Gestion y Política Pública, año/v. XI, n. 1,

p. 187-213, 2002.

DUPUIS, Jean-Pierre. Antropologia, cultura e organização: proposta de um modelo construtivista. In: CHANLAT, Jean-François (Org.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. v. 3, p. 231-251.

______. Entre as culturas latinas, anglo-saxã e nórdica: os quebequenses em economia, negócios e administração. In: CHANLAT, Jean-François; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia. (Org.). Análise das organizações: perspectivas latinas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. p. 201-247.

FREITAS, Alexandre Borges de. Traços brasileiros para uma análise organizacional. In: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. p. 38-64.

GIDDENS, Anthony. Novas regras do método sociológico. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1978.

______. The constitution of society: outline of the theory of structuration. Cambridge: Polity Press, 1984.

______. The nation-state and violence. Berkeley: University of California Press, 1987.

HOFSTEDE, Geert et al. Measuring organizational cultures: a qualitative and quantitative study across twenty cases. Administrative Science Quarterly, v. 35, n. 2, p. 286-316, 1990.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal do RS (PDI) — 2009-2013. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2009.

MEIRELES, Ceres Mari da Silva. Das artes e ofícios à educação tecnológica: 90 anos de história. Pelotas: UFPEL, 2007.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Cultura e organizações no Brasil. In: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. p. 25-37.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Cultura nacional e administração de empresas: o caso brasileiro. In: CHANLAT, Jean-François; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Análise das organizações: perspectivas latinas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. v. 2, p. 155-171.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; ALCADIPANI, Rafael; BRESLER, Ricardo. Cultura brasileira, estrangeirismo e segregação nas organizações. In: DAVEL, Eduardo; VERGARA CONSTANT, Sylvia (Org.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 1999. p. 265-286.

PRATES, Marco Aurélio S.; BARROS, Betânia Tanure de. O estilo brasileiro de administrar: sumário de um modelo de ação cultural brasileiro com base na gestão empresarial. In: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. p. 55-69.

SOUZA, Eda Castro Lucas de. La logique culturelle des organisations au Brésil: leurs pratiques de gestion. In: INNOVATION ET INTERNATIONALISATION DES ACTIVITÉS DES SERVICES, 2009, Aix-en-Provence. Actes du seminaire... Aix-en-Provence: Université Paul Cézanne Aix Marseille III, 2009. p. 138-148.

SOUZA, Eda Castro Lucas de; CASTRO-LUCAS, Cristina; TORRES, Claudio Vaz. Cultura, práticas sociais e inovação: três conceitos associados. In: ENCONTRO DA ANPAD — ENANPAD, XXXIV, 25-29 set. 2010, Rio de Janeiro.

TANURE, Betânia. Singularidades da gestão à brasileira. In: BARBOSA, Lívia (Coord.). Cultura de diferença nas organizações: reflexões sobre nós e os outros. São Paulo: Atlas, 2009 p. 30-52.

WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization Studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Terra em transe: liderança em Eldorado. In: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes, CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. p. 143-155.

Instituto Federal da Bahia: mudanças e manifestações culturais

BRANDÃO, Marisa. O curso de engenharia da produção (anos 1960/1970) e sua relação histórica com a criação dos Cefets. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v. 2, n. 2, 2009. Disponível em:

<http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/encontro/encontro1/trab_pdf/t_marisa%20brandao.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2010.

BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 18 abr. 1997. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/d2208_97.htm>. Acesso em: 4 ago. 2012.

______. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jul. 2004. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/decret/2004/decreto-5154-23-julho-2004-533121-publicacaooriginal-16200-pe.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Créa nas capitaes dos Estados Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Rio de Janeiro, 23 set. 1909. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Decreto-Lei nº 547, de 18 de abril de 1969. Autoriza a organização e o funcionamento de cursos profissionais superiores de curta duração. Diário Oficial da União, Brasília, 22 abr. 1969. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-547-18-abril-1969-374120-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942. Lei orgânica do ensino industrial. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 9 fev. 1942a. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1940-1949/

decreto-lei-4073-30-janeiro-1942-414503-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

BRASIL. Decreto-Lei nº 4.119, de 21 de fevereiro de 1942. Disposições transitórias para execução da lei orgânica do ensino industrial. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 24 fev. 1942b. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4119-21-fevereiro-1942-414099-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14

ago. 2012.

______. Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 27 fev. 1942c. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4127-25-fevereiro-1942-414123-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 15 jan. 1937. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=225>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965. Dispõe sôbre a denominação e qualificação das universidades e escolas técnicas federais. Diário Oficial da União, Brasília, 24 ago. 1965. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4759-20-agosto-1965-368906-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 12 ago. 1971. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 11 set. 2012.

______. Lei nº 6.344, de 6 de julho de 1976. Cria o Centro de Educação Tecnológica da Bahia e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 7 jul. 1976. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6344-6-julho-1976-357702-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

BRASIL. Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993. Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal da Bahia em Centro Federal de Educação Tecnológica. Diário Oficial da União, Brasília, 29 set. 1993. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1993/lei-8711-28-setembro-1993-363231-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 14 ago. 2012.

______. Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 9 dez. 1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8948.htm>. Acesso em: 12 set. 2012.

______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 set. 2008a. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/2008/lei-11892-29-dezembro-2008-585085-publicacaooriginal-108020-pl.html>. Acesso em: 14 ago 2012.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Concepção e diretrizes: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, 2008b.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

CUNHA, Luiz Antonio. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. São Paulo: Editora Unesp; Brasília: Flacso, 2000.

D’IRIBARNE, Philippe. Conceptualising national cultures: an anthropological perspective. European Journal of International Management, v. 3, n. 2, p. 167-175, 2009.

______. Giving French management a chance. 2. ed. Report: Sylvie Chevier. Translation: Rachel Marlin. Paris: École de Paris du Management, 2005.

______. La logique d’honneur. gestion des entreprises et traditions nationales. Paris: Seuil, 1989.

DUPUIS, Jean-Pierre. Entre as culturas latinas, anglo-saxã e nórdica: os quebequenses em economia, negócios e administração. In: CHANLAT, Jean-François; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Análise das organizações: perspectivas latinas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.

p. 201-247.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1973.

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA (IFBA). Ata da 103a e da 102a Sessão do Conselho de Representantes da Escola Técnica Federal da Bahia. 1971.

______. Livro de atas do período de 10 de outubro de 1961 a 13 de setembro de 1966. 2012. Mimeo.

TRIANDIS, Harry C. Theoretical and methodological approaches to the study of collectivism and individualism. In: KIM, Uichol et al. (Ed.). Individualism and collectivism. Thousand Oaks: Sage, 1994. p. 41-51.

Mudanças na legislação da educação profissional e seus impactos na oferta de cursos técnicos: um olhar a partir do Instituto Federal Sudeste - Campus Rio Pomba

BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o parágrafo 2° do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 18 abr. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2208.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o parágrafo 2° do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jul. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Diário Oficial da

União, Brasília, 17 jul. 2008a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio: documento-base. Brasília, 2007.

CARVALHO, Olgamir Francisco de. Educação e formação profissional: trabalho e tempo livre. Brasília: Plano, 2003.

CASTRO, Cláudio de Moura. O secundário: esquecido em um desvão do ensino. Brasília: Ministério da Educação, 1995.

CASTRO, Cláudio de Moura. O ensino médio: órfão de ideias, herdeiro de equívocos. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 16, n. 58, p. 113-124, 2008.

CHARLOT, Bernard. Educação e trabalho: problemáticas contemporâneas que convergem. In: NOZAKI, Izumi (Org.). Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. Campinas: Mercado das Letras, 2008. p. 77-92.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica. In: MOLL, Jaqueline (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 25-41.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). PNAD 2009: rendimento e número de trabalhadores com carteira assinada sobem e desocupação aumenta. 8 set. 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1708>. Acesso em: 9 mar. 2011.

KUENZER, Acácia Z. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões da Nossa Época, v. 101).

PACHECO, Eliezer Moreira. Os institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Natal: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2010.

RAMOS, Marise. Ensino médio integrado: ciência, trabalho e cultura na relação entre educação profissional e educação básica. In: MOLL, Jaqueline (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 42-57.

SANTOS, Eloisa Helena. Uma perspectiva de análise sobre os saberes no trabalho. In: NOZAKI, Izumi (Org.). Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. Campinas: Mercado das Letras, 2008. p. 147-160.

SIMÕES, Carlos Artexes. Educação técnica e escolarização de jovens trabalhadores. In: MOLL, Jaqueline (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 96-119.

O PROEJA no Instituto Federal de Goiás: uma análise sobre os fatores de permanência dos jovens e adultos na escola

BARBOSA, Rosselino Quintão. Uma análise sobre a implantação do Proeja: um estudo de caso no Ifet Sudeste de Minas Gerais — Campus Rio Pomba (2006-2008). Dissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o parágrafo 2° do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jul. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Decreto n° 5.478, de 24 de junho de 2005. Institui, no âmbito das instituições federais de educação tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos — Proeja. Diário Oficial da União, Brasília, 27 jun. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5478.htm>. Acesso em: 4 set. 2012.

______. Decreto n° 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos — Proeja, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 14 jul.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

/2006/decreto/D5840.htm>. Acesso em: 4 set. 2012.

______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Diário Oficial da

União, Brasília, 17 jul. 2008a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.

br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm>. Acesso em: 3 set.

BRASIL. Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008b. Disponível em: <http://www.leidireto.com.br/Lei-11892.html>. Acesso em: 16 jan. 2010.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Programa de integração da educação profissional técnica de nível médio ao ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos: documento-base. Brasília, 2007.

CAMPOS, Camila Aparecida de. Os desafios da implementação do currículo integrado no Proeja em Rio Verde-GO. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010.

DELUIZ, Neise. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico do SENAC, v. 27, n. 3, p. 13-25, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GORENDER, Jacob. Globalização, tecnologia e relações de trabalho. Estudos Avançados, v. 11, n. 29, p. 311-361, 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141997000100017&script=sci_arttext>. Acesso em: 4 set. 2012.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.

KLINSKI, Cláudia dos Santos. Ingresso e permanência de alunos com ensino médio concluído no Proeja do IFE Sul-Rio-Grandense/Campus Charqueadas. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

KUENZER, Acácia Zeneida. Da dualidade assumida à dualidade negada: o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente. Educação e Sociedade, v. 28, n. 100, p. 1153-1178, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2428100>. Acesso em: 4 set. 2012.

MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008.

NASCIMENTO, Martha de Cássia. Práticas administrativas e pedagógicas desenvolvidas na implementação do Proeja na EAFAJT: discurso e realidade. Dissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educar, n. 29, p. 83-100, 2007.

RODRIGUES, Manoel Antonio Quaresma. O Proeja no Cefet-PA: o currículo prescrito, concebido e percebido na perspectiva da integração. Dissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

A formação técnica nos Institutos Federais e o desafio da inserção local e regional no norte de Minas Gerais

BALEM, Tatiana Aparecida; DONAZZOLO, Joel. Formação profissional nas ciências agrárias: um desafio para o desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 2, n. 1, p. 322-325, 2007. Disponível em: <http://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/6302>. Acesso em: 29 jun. 2011.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008. Disponível em:

www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm>.

Acesso em: 15 jan. 2010.

CARVALHO, Olgamir Francisco de. Educação e formação profissional: trabalho e tempo livre. Brasília: Plano, 2003.

CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria Martins. O enfoque em sistemas produtivos e inovação local. In: FISCHER, Tânia (Org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. p. 61-76.

DALBIANCO, Vinicius P.; MENGEL, Alex A.; NEUMANN, Pedro Silvino. As mudanças na política de extensão rural no Brasil: a necessidade de uma nova formação e ação extensionista. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE LA RED SIAL, 4, 2008, Mar del Plata. Anais eletrônicos... Balcarce: Inta, 2008. Em CD-ROM.

FEITOSA, André Elias Fidelis. As mudanças estruturais do capitalismo rural e suas implicações na formação de técnicos em agropecuária: a extinção da Coagri/MEC. Trabalho necessário, ano 5, n. 5, 2007. Disponível em: <http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN05%20FEITOSA,%20A.E.F.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2011.

GARCIA, Sandra Regina de Oliveira. A educação profissional integrada ao ensino médio no Paraná: avanços e desafios. Tese (Doutorado) — Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.

GRAZIANO DA SILVA, José; DEL GROSSI, Mauro Eduardo. O novo rural brasileiro. Oficina de Atualização Temática, 2000. Disponível em . Acesso em: 20 dez. 2010.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Sidra — Sistema IBGE de Recuperação Automática. 2010. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 jan. 2010.

INDI (Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais). Ações promocionais para adensar a cadeia produtiva da fruticultura no norte de Minas. Belo Horizonte, 2008. Disponível em: <http://www.indi.mg.gov.br/img/estudos/83CadeiafruticulturaNorteMinas.pdf> Acesso em: 5 nov. 2010.

KUENZER, Acácia Zeneida. Educação e trabalho no Brasil: o estado da questão. Brasília: Inep, 1991.

LASTRES, Helena Maria Martins. Avaliação das políticas de promoção de arranjos produtivos locais no Brasil e proposição de ações. Rio de Janeiro: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2007. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2010.

MARCONATTO, Lauri João. A evasão escolar no curso de técnico agrícola na modalidade de EJA da EAF Rio do Sul. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

MOURA, Dante Henrique. Ensino médio e educação profissional: dualidade histórica e possibilidades de integração. In: MOLL, Jaqueline (Org.) Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 58-79.

NEVES, Edson Oliveira. Educação e empreendedorismo: um estudo sobre a formação empreendedora no curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010.

PACHECO, Eliezer M. Os Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Natal: Instituto Federal do Rio Grande do Norte, 2010.

PEREIRA, Luiz Augusto C. A rede federal de educação tecnológica e o desenvolvimento local. Dissertação (Mestrado) — Universidade Candido Mendes, Campos dos Goytacazes, 2003.

PEREIRA, Paulo César. O Concefet frente ao atual momento da educação profissional e tecnológica. In: MOLL, Jaqueline (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 230-243.

RAMOS, Marise N. Ensino médio integrado: ciência, trabalho e cultura na relação entre educação profissional e educação básica. In: MOLL, Jaqueline (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 42-57.

SOARES, Ana Maria Dantas. Política educacional e configurações dos currículos de formação de técnicos em agropecuária, nos anos 90: regulação ou emancipação? Tese (Doutorado) — Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

SOBRAL, Francisco José Montório. A formação do técnico em agropecuária no contexto da agricultura familiar do Oeste Catarinense. Tese (Doutorado) — Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.

SUZIGAN, Wilson. Identificação, mapeamento e caracterização estrutural de arranjos produtivos locais no Brasil. [S.l.]: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2006. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/estudospesq/apls/Relat_final_IPEA28fev07.pdf.>. Acesso em: 5 fev. 2010.

Os desafios de pensar o território no extremo sul catarinense a partir do papel do Instituto Federal Catarinense

ALMEIDA, Jalcione. O ensino universitário e a formação de extensionistas. In: SEMANA DA AGRONOMIA — DALC/UFRGS, Rio Grande do Sul, out. 2008. Disponível em: <http://www6.ufrgs.br/pgdr/arquivos/574.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2008.

BARACHO, Maria das Graças et al. Ensino médio integrado à educação profissional: políticas públicas de formação de professores e de financiamento. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação a Distância; TV Escola, maio/jun. 2006. (Boletim Salto para o Futuro, n. 7, programa 4). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/boletim_salto07.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2007.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Diário Oficial da União, Brasília, 17 jul. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm>. Acesso em: 3 set. 2012.

BUARQUE, Sérgio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio

de Janeiro: Garamond, 2002.

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1998.

CARVALHO, Olgamir Francisco de. Educação e formação profissional: trabalho e tempo livre. Brasília: Plano, 2003.

COCCO, Giuseppe; GALVÃO, Alexander; SILVA, Mirela de Carvalho Pereira da. Desenvolvimento local e espaço público na Terceira Itália: questões para a realidade brasileira. In: COCCO, Giuseppe; URANI, André; GALVÃO, Alexander Patez (Org.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 13-31.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e trabalho: bases para debater a Educação Profissional Emancipadora. Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 71-87, 2001.

FROEHLICH, José Marcos. O “local” na atribuição de sentido ao desenvolvimento. Revista Paranaense de Desenvolvimento, n. 94, p. 87-96, 1998. Disponível em: <http://www.ipardes.gov.br/pdf/revista_PR/94/jose_marcos.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2007.

GRABOWSKI, Gabriel. Ensino médio integrado à educação profissional: articulação da educação profissional com o projeto de desenvolvimento

local, regional e nacional. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de

Educação a Distância; TV Escola, maio/jun. 2006. (Boletim Salto para o Futuro, n. 7, programa 5). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/boletim_salto07.pdf>. Acesso em: 28 set. 2007.

KUENZER, Acácia Zeneida. Formação de professores para a educação profissional: perspectivas históricas e desafios contemporâneos. In: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, 26-28 set. 2006, Brasília. Brasília: Inep, 2008. p. 19-40. (Coleção Educação Superior em Debate, v. 8).

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Políticas públicas para a educação profissional e tecnológica. Brasília, 2004.

______. Secretaria Nacional de Educação Tecnológica. Retrospectiva histórica da Escola Agrotécnica Federal de Alegre – SE. Brasília, 1992.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA). Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento, 2003. (Textos para Discussão, n. 4).

MONTIBELLER FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Tese (Doutorado) — Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

MOREIRA, Robert José (Org.) Identidades sociais: ruralidades no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Estudos Avançados. v. 15, n. 43, p. 83-100, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v15n43/v15n43a09.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2007.

OLIVEIRA, Gilson Batista de; LIMA, José Edmilson. Elementos endógenos do desenvolvimento regional: considerações sobre o papel da sociedade local no processo do desenvolvimento sustentável. Revista da FAE, v. 6, n. 2, p. 29-37, 2003.

PREBISCH, Raul. Aspectos econômicos da aliança para o progresso. In: DREIER, John C. (Coord.). A aliança para o progresso. São Paulo: Fundação da Cultura, 1962. p. 55-102.

SEGNINI, Liliana R. P. Educação e trabalho: uma relação tão necessária quanto insuficiente. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 2, p. 72-81, 2000.

SOARES, Ana Maria Dantas. Política educacional e configurações dos currículos de formação de técnicos em agropecuária, nos anos 90: regulação ou emancipação? Tese (Doutorado) — Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

SOBRAL, Francisco José. Novos desafios para a educação no campo. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO PRONERA-INCRA, Luziânia, 4 jun. 2008. Disponível em: <http://comunidades.mda.gov.br/o/886987>. Acesso em: 15 dez. 2008.

VILELA, Sergio Luiz Oliveira. Uma nova espacialidade para o desenvolvimento rural: a territorialidade das novas atividades agrícolas. In: SABOURIN, Eric; TEIXEIRA, Olívio Alberto (Org.). Planejamento e desenvolvimento dos territórios rurais: conceitos, controvérsias e experiências. Brasília: Embrapa, 2002. p. 91-112.

VITTE, Claudete de Castro. Experiências de políticas de desenvolvimento econômico local nos municípios da região metropolitana de Campinas-SP e os impactos no território. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GEOCRÍTICA, IX., Porto Alegre, 2007. Disponível em: <http://www.ub.es/geocrit/9porto/clavitte.htm>. Acesso em: 8 dez. 2007.

ZARIFIAN, Philippe. O modelo da competência: trajetórias históricas, desafios atuais e propostas. São Paulo: Senac, 2003.

Downloads

Publicado

janeiro 21, 2021

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-85-230-1065-2

Publication date (01)

2012