Educação, pobreza e desigualdade social: a iniciativa EPDS na Universidade de Brasília (2017-2018) - Volume 2: Medições

Autores

Alexandre Pilati (ed)
Universidade de Brasília (UnB)
https://orcid.org/0000-0003-1811-2118
Cynthia Bisinoto (ed)
Universidade de Brasília (UnB)
https://orcid.org/0000-0003-2188-5592
Leila D’Arc Sousa (ed)
Natalia de Souza Duarte (ed)
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Palavras-chave:

Educação, Desigualdade social, Pobreza

Sinopse

Visibilizar a invisibilidade da pobreza em um país como o nosso não deveria ser uma tarefa tão difícil, visto que a cada passo que damos, seja no campo, seja nas cidades, nos deparamos com suas múltiplas expressões. Mas o é...

Adentrar nessa cegueira social é entender que somos, enquanto sociedade, forçados a não enxergar, a não reconhecer e a não enfrentar a pobreza, porque somos um país cruelmente colonizado em seu modo de pensar. Para Dussel (2000) o sistema colonial oprimiu, para além de corpos e povos, o conhecimento, o modo como compreendemos o mundo e suas relações. Somando a isso nossa avassaladora escravidão, temos as matrizes fundantes de nossa sociedade, cega diante da pobreza e da injustiça social. Para Gonçalves Filho, “o que vemos e o que deixamos de ver, a priori, não são decididos por nós, mas sim pelo modo como fomos colocados em companhia dos outros e como os outros são colocados diante de nós” (2004, p. 08).

A cultura brasileira nasceu do convívio entre muitas instituições. Entretanto, família, escola, Estado, justiça, mercado, não foram tão fundantes para nós como o foi a instituição da escravidão (SOUZA, 2017). Foi essa sociabilidade que legitimou culturalmente explorar seres humanos às raias da morte e também invisibilizar pobreza e desigualdade social. Nesse sentido, enxergar a pobreza significa aprender a desaprender, aprender a desnaturalizar esse fenômeno contundente, espólio da escravidão, que nos corrompe enquanto sociedade – essa sim, a escravidão, a nossa maior e mais profunda corrupção, que precisa ser enfrentada.

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Biografia do Autor

Alexandre Pilati, Universidade de Brasília (UnB)

É Professor Associado do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília – UnB. É atualmente diretor técnico de extensão da UnB e foi Coordenador Adjunto da IEPDS UnB (2017/2018).

Leila D’Arc Sousa

Mestre em Políticas Pública e Gestão da Educação (UNB), Especialista em Gestão Pública de Gênero e Raça (UNB) Professora aposentada da SEDF trabalhou 25 anos com educação básica e 5 como formadora de formadores/as na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação EAPE. Atuou no curso EPDS como supervisora

Natalia de Souza Duarte, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Graduada em Educação Física e Pedagogia, é mestre em Educação, doutora e pós-doutora em Política Social pela Universidade de Brasília. Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal há 31 anos, é integrante do Fórum Distrital de Educação, o Fórum Nacional pela Redução da Desigualdade Social e o Fórum Nacional Popular de Educação. É diretora da ANPAE/DF e pesquisadora do grupo TEDis da UnB. Desenvolveu tecnologia educacional para alfabetizar aprovada pelo MEC e recomendada pelo Guia de Tecnologias 2011/2012.

Silvia Cristina Yannoulas, Universidade de Brasília (UnB)

Licenciada em Ciências da Educação pela Universidade de Buenos Aires (UBA), Mestre em Ciências Sociais pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais / Sede Acadêmica Argentina (FLACSO/Argentina), Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB). Pós Doutorada em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora do Departamento de Serviço Social (SER) e do Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) da UnB. Líder do grupo de pesquisa TEDis – Trabalho, Educação e Discriminação. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Camila Potyara Pereira, Universidade de Brasília (UnB)

Socióloga, mestre e doutora em Política Social pela Universidade de Brasília (UnB). Professora do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) da UnB. Pesquisadora do Grupo de Estudos Político-sociais (POLITIZA/PPGPS/UnB) e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Política Social (NEPPOS/CEAM/UnB).

Flávia de Souza Brito, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Assistente social no IFG/Campus Águas Lindas. Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica
pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Brasília.

Rafael de Melo Monteiro, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Professor de Geografia no IFG/Campus Águas Lindas. Doutor em Geografia pela UNESP/
Presidente Prudente.

Rafaela Nunes Marques, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) / Universidade Católica de Brasília (UCB)

Doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Professora da SEDF e da Universidade
Católica de Brasília (UCB).

Inês Vargas Marques, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Graduada em Gestão Pública e Letras Português/Literatura., Especialista em Formação Continuada e a Distância e em Psicopedagogia. Atuou como tutora/professora/ supervisora, coordenadora e Conteúdista de EaD, na Escola Da Previdência Social. Atuou como tutora/professora em cursos da UAB/UnB. Atualmente trabalha como mediadora em cursos Da Escola Nacional de Educação.

Suzana Medeiros de Souza Aguiar, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal e mestranda em Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (ProfEPT/IFG).

Luciana Campos de Oliveira Dias, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Professora Doutora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) e docente do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT).

Andreia Pereira de Souza Gonçalves, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Graduada em Pedagogia pela Faculdades Integradas Juscelino Kubistchek/DF (2002). Especialista em Psicopedagogia Institucional pela Universidade Veiga de Almeida do Rio de Janeiro (2005). Especialista em Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural pela Universidade de Brasília (2015). Atuou na Educação à Distância em turmas da UAB/UnB (2015/2016). Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal desde 2000, atuando com Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos Generalista.

Fábia Carvalho de Oliveira, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Graduada em Pedagogia pela Universidade de Brasília (2002). Especialista em Educação Especial pelo Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (2018). Mestra em Educação Especial, pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP, sob orientação da Prof. Dra C. Biancha Angelucci (2017). Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal desde 1998. Atuou na área de Educação Especial por 16 anos, com estudantes com deficiência, na articulação de avaliação (em nível intermediário) por dois anos em Ceilândia e na formação continuada na Escola de Aperfeiçoamento dos/as Profissionais de Educação (Eape), desde 2019. Suas pesquisas buscam refletir sobre as políticas públicas de Educação Especial e de Educação Profissional para as pessoas com deficiência, na contemporaneidade.

Samir Almeida Santos, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Graduado em Educação Física pela Universidade de Brasília (2000). Especialista em Educação Física Escolar pela Faculdade de Educação Física da UnB (2005). Mestre em Educação Física pela Universidade de Brasília (2015). Doutorando em Politica Social pela UnB. Professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal desde 2001. Atuou na área de Educação Física e gestão da Educação Física e Esporte Escolar, com ênfase na docência em Educação Física Escolar, Educação Especial e em Educação a Distância pela Universidade Aberta do Brasil/ UnB. Atualmente atua na Educação Precoce do Centro de Ensino Especial 2 de Brasília.

Mariana Ribeiro Gomes, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (SEDES)

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília, atua como Educadora Social em Centro de Convivência da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social do Distrito Federal - SEDES GDF, desde 2010. Desenvolve ações com crianças, adolescentes, adultos e idosos, dentro da perspectiva da afirmação de direitos e desenvolvimento de capacidades/potencialidades dos participantes, objetivando a autonomia necessária para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais vivenciadas.

Fátima Correia Lopes

Graduada em Pedagogia pela Faculdade ICESP/DF (2016), Pós-Graduação em Psicopedagogia Educaps e Coordenadora Pedagógica na ONG Coletivo da Cidade.

Fábio William da Silva Pereira, Universidade de Brasília (UnB)

Graduando em Geografia pela Universidade de Brasília e Articulador Comunitário na ONG Coletivo da Cidade.

Rafael Ayan, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Pedagogo, Assistente Social e Mestre em Educação. Professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF).

Danielle Atta, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Graduada em História e Pedagogia. Pós-graduada em Educação Infantil. Professora da SEEDF

Izete Santos do Nascimento, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (Universidade de Brasília). Pedagoga-Orientadora Educacional na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.

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Apresentação

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Publicado

setembro 10, 2020

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Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-65-5846-049-7

Publication date (01)

2020