Margens das filosofias da linguagem

Autores

Julio Cabrera
Universidade de Brasília (UnB)

Palavras-chave:

Filosofia da linguagem

Sinopse

Neste novo livro de Julio Cabrera, a filosofia da linguagem é apresentada numa maneira plural, em relação com as filosofias analíticas, hermenêuticas, fenomenológicas, dialéticas e psicanalíticas. O pensamento de Wittgenstein sobre linguagem é mostrado como ponto de junção dessas múltiplas perspectivas, analíticas e continentais. O livro também abre uma discussão sobre diversas maneiras de fazer filosofia e apresenta uma defesa do pluralismo de perspectivas.

Capítulos

  • Agradecimentos
  • Introdução
  • Capítulo I - Nas margens da filosofia analítica
  • Capítulo II - Fenomenologias da linguagem
  • Capítulo III - Metacríticas da linguagem: crítica de ideologias e psicanálise
  • Capítulo IV - Questões metafilosóficas
  • Bibliografia

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ADORNO, Theodor. La ideología como lenguaje (Jargon der Eigentlichkeit). Madrid: Taurus, 1971.

______. Terminologia filosófica. Madrid: Taurus, 1983 (reimpr. volu­me I), 1977 (volume II). 2 v.

ALMEIDA, Guido de. Fenomenologia e análise lingüística. Filosofia da lingua­gem e lógica. São Paulo: Loyola, 1980.

ALSTON, William. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

ALSTON, W.; MALCOLM, Norman et al. Los origenes de la filosofia analítica: Moore, Russell, Wittgenstein Madrid: Técnos, 1976.

ANDERSON, Anthony; OWENS, Joseph (Eds.). Propositional attitudes: the role of content in logic, language and mind. Center for the Study o f Language and Information. Leland Stanford Junior University, 1990.

ANSCOMBE, G. E. M. Intención. Barcelona: Paidós/ICE/UAB, 1991.

APEL, Karl-Otto. Transformação da filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. 2 v.

ASSOUN, Paul-Laurent. Freud, a filosofia e os filósofos. Rio de Janeiro: Fran­cisco Alves, 1978.

______. Freud y Nietzsche. México: Fondo de Cultura Económica, 1984.

______. Freud e Wittgenstein. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

______. Metapsicologia freudiana. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

AUSTIN, J. L. Ensayos filosóficos. Madrid: Alianza, 1989.

______. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.

BARWISE, J.; PERRY, J. Situations and attitudes. Massachusetts: The MIT Press, 1983.

BEALER, George. Quality and concept. Oxford: Clarendon Press, 1982.

BERGMAN, G. The metaphysics of logical positivism. 2 . ed. Westport/Connecticut: Greenwood Press Publishers, 1967.

BERNET, Rudolf; KERN, Isso; MARBACH, Eduard (Eds.). An introduction to Husserlian phenomenology. Evanston, Illinois: Northwestern University Press, 1993.

BLACKBURN, Robin (Org.). Depois da queda. O fracasso do comunismo e o futuro do socialismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

BLEICHER, Josef. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: Edições 70, 1992.

BOBBIO, Norberto et al. O marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1979 .

BOUVERESSE, Jacques. Wittgenstein reads Freud: the myth of the unconscious. Princeton: Princeton University Press, 1995.

BRAUNSTEIN, Néstor (Org.). 2. ed. El lenguaje y el inconsciente freudeano. México: Siglo XXI, 1986.

BURGE, Tyler. Philosophy of language and mind: 1950-1990. The Philosophical Review, v. 101, n. 1, 1992.

CABRERA, Julio. Cortando árboles y relaciones. Una reflexion escéptica en tor­no de un tema de Searle. Revista Critica, México, v. XVII, n. 46, 1984.

______. A lógica condenada: uma abordagem extemporânea de filo­sofia da lógica. São Paulo: Edusp/Hucitec, 1987.

______. Significado literal: entre la profunda necesidad de una construcción y la mera nostalgia. Revista Critica, México, v. XXI, n. 61, 1989.

______. Contra la condenación universal de los argumentos ad hominem. Revista Manuscrito, Campinas, v. XV, n. 1, 1992.

______. A filosofia da lógica de Husserl e a lógica formal moderna. Revista Reflexão, Campinas: PUC/Campinas, 1994.

______. Como fazer coisas-em-si com palavras. Revista Filósofos, Goiânia, v. l,n . 1,1996.

______. A controvérsia de Hegel e Schopenhauer em tomo das rela­ções entre a vida e a verdade. Revista Veritas, Porto Alegre, v. 42, n. 1, 1997.

______. O mundo como sentido e referência: semântica e metafísica em Wittgenstein e Schopenhauer. In: NAVES, Adriano; ARAUJO VALE, Oto. Filo­sofia, lingüística, informática: aspectos da linguagem. Goiânia: Editora UFG, 1998.

______. Acerca da expressão “Das Nichts nichtet”. Uma leitura analí­tica. Revista Filósofos, Goiânia, v. 3, n. 2, 1998.

______. Cine: 100 anos de filosofia. Una introduction a la filosofia através del análisis de películas. Barcelona: Gedisa, 1999.

______. Para uma defesa nietzschiana da ética de Kant (à procura do super-homem moral). Cadernos Nietzsche, São Paulo, n. 6, 1999.

CALVET DE MAGALHÃES, Theresa. Filosofia analítica: de Wittgenstein à redescoberta da mente. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

CARL, Wolfgang. Frege ’s theory o f reference. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

CARNAP, Rudolf. Filosofia y sintaxis lógica. In: MUGUERZA, Javier (Org.). La concepción analítica de la Filosofia. Madrid: Alianza, 1974. v. 1.

______. La construcción lógica del mundo. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1988.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). A filosofia analítica no Brasil. Cam­pinas: Papirus, 1995.

CASSIRER, Ernst. Filosofia de las formas simbólicas. 2 . reimp. México: FCE, 1985 (v. I. El Lenguaje).

CHAPPELL, V. C. El lenguaje común. Madrid: Técnos, 1971.

CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

CIOFFI, Frank. El Freud de Wittgenstein. In: WINCH, Peter (Org.). Estudios sobre la filosofia de Wittgenstein. Buenos Aires: Eudeba, 1971.

______. Wittgenstein on Freud and Frazer. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

COFFA, Alberto. The semantic tradition, from Kant to Carnap. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

COPI, Irving; COHEN, Carl. Introducción a la lógica. México: Editorial Limusa, 1995.

CORRÊA DA COSTA, Arilson B. Delírio e linguagem: três ensaios sobre psicose e referência. Brasília, 1997. Dissertação (Mestrado) em Psicologia, Universi­dade de Brasília.

CORTÁZAR, Julio. Historias de cronopios y de famas. 2. ed. Buenos Aires: Ediciones Minotauro, 1964.

CRESSWELL, M. J. Structured meanings: the semantics of propositional attitudes. Massachusetts: The MIT Press, 1985.

DAHLSTROM, Daniel. Heidegger’s method: philosophical concepts as formal indications. Review of Metaphysics 47, p. 775-795, June 1994.

DASCAL, Marcelo. Pragmatics and the philosophy o f mind I. Thought in language. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 1983.

______. Hermeneutic interpretation and pragmatic interpretation. Philosophy and Rhetoric, Pennsylvania, v. 22, n. 4, p. 239-259, 1989.

______. La arrogancia de la razón. Madrid: Isegoria/2, 1990.

______. On the pragmatic structure of conversation. In: PARRET, H., VERSCHUEREN, Jef (Orgs.). (On) Searle on conversation. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 1992.

DAVIDSON, Donald. Las paradojas de la irracionalidad. Análisis filosófico, Buenos Aires, v. I, n. 2, noviembre 1981.

DREYFUS, Hubert (Ed.). Husserl, intentionality and cognitive science. Massachusetts: The MIT Press, 1982.

DRUMMOND, John. Frege and Husserl: another look at the issue o f influence. Husserl Studies, n. 2, p. 245-265, 1985.

DUARTE RODRIGUES, Adriano. As dimensões da pragmática da comunicação. Rio de Janeiro: Diadorim, 1995.

DUMMETT, Michael. Frege: the philosophy of language. London: Duckworth, 1973.

______. La verdad y otros enigmas. México: Fondo de Cultura Econó­mica, 1990.

ELEY,Lothar. El lenguaje como acto lingüístico. In: SIMON, Josef (Ed.). Aspec­tos y problemas de la filosofia del lenguaje. Buenos Aires: Alfa, 1977.

______. Fenomenologia y filosofia del lenguaje. In: HUSSERL, E. Experiencia y juicio. México: Universidade Nacional Autônoma de México (Unam), 1980.

ELSTER, Jon. Una introducción a Karl Marx. México: Siglo XXI, 1992.

FANN, W. T. El concepto de filosofia en Wittgenstein. Madrid: Técnos, 1975.

FENICHEL PITKIN, Hanna. Wittgenstein: el lenguaje, la política y la justicia. Madrid: Centro de Estúdios Constitucionales, 1984.

FERON, Étienne. Autour de la notion d’intentionnalité: phénoménologie et philosophie analytique.

Etudes Phénoménologiques, tome IV, n. 7, Belgique, Louvain-la-Neuve, 1988.

FERRATER MORA, José. Maneras de hacer filosofia. Barcelona: Crítica, 1985.

FODOR, Jerry. Psicosemántica. El problema del significado en la filosofia de la mente. Madri: Técnos, 1994.

FOLLESDAL, Dagfinn. Husserl und Frege. I. Kommision Hos H. Oslo: Aschehoug and Co. 1958.

FREGE,Gottlob. Kleine Shriften. Darmstadt, 1967.

______. Review o f Dr. Husserl’s Philosophy of Arithmetic. Mind, n. 8, July 1972 (publicada pela primeira vez no Zeitschrift fur Philosophie und Philosophische Kritik, n. 103 (1894)).

______. Conceptografia: Los fundamentos de íâ aritmética, y otros estúdios filosóficos. México: Unam, 1972.

______. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978.

______. Investigaciones lógicas. Madrid: Tecnos, 1984.

______. Os fundamentos da aritmética. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1992.

FREIRE COSTA, Jurandir (Org.). Redescrições da psicanálise: ensaios pragmá­ticos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

FREITAG, Barbara; PINHEIRO, Maria F. (Orgs.). Marx morreu: viva Marx! Cam­pinas: Papirus, 1993.

FREUD, Sigmund. Obras completas. Madrid: Biblioteca Nueva, 1996. 3 v. (Gesammelte Werke. Frankfurt: S. Fischer Verlag, 1985. 18 v.).

GADAMER, Hans-Georg. Verdad y método II. 2. ed. Salamanca: Ediciones Sigueme, 1994.

______. Verdade e método. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

GARCIA-ROZA, Luis A. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

______. Palavra e verdade na filosofia antiga e na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

GARGANI, Aldo. Wittgenstein. Lisboa: Edições 70, 1988.

GAZDAR, Gerald. Pragmatics, implicature, presupposition and logical form. London: Academic Press, 1979.

GELLNER, Ernest. O movimento psicanalítico ou Os ardis da não-razão. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

GIANOTTI, J. A. Apresentação do mundo: considerações sobre o pensamento de Ludwig Wittgenstein. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

GLOCK, Hans-Johann. Abusing use.Dialéctica, v. 50, n. 3, 1996.

______. Dicionário Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

GOCHET, Paul. Quine en perspective. Paris: Flammarion, 1978.

GOODMAN, Nelson. Los lenguajes del arte. Barcelona: Seix Barral, 1976.

GOODMAN, Nelson. Modos de fazer mundos. Porto: Edições Asa, 1995.

GRANGER, Gilles Gaston. Pensèe formelle et sciences de I ’homme. Paris: Aubier/Editions Montaigne, 1967.

______. Langages et épistemologie. Paris: Éditions Klincksieck, 1979.

GRICE, P. Meaning. Philosophical Review, n. 66, p. 377-388, 1957.

______. Logic and conversation. In: COLE, P.; MORGAN, J. (Eds.). Syntax and semantics, v. 3:

Speech acts. New York: Academic Press, p. 41-58, 1975. (Versão portuguesa: “Lógica e conservação”. In: DASCAL, M. Fundamentos metodológicos da lingüística, v. Ill, Campinas, 1982.)

GRICE, H. P. Utterer’s meaning, sentence meaning and word meaning. In: SEARLE, John (Ed.). The philosophy of language. Oxford: Oxford University Press, 1971.

GRODDECK, Georg. O livro disso. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.

GRÜNBAUM, A. The foundations of psychoanalysis: a philosophical critique. California: University of California Press, 1984.

GUERREIRO, Mario. Problemas de filosofia da linguagem. Niterói: Universi­dade Federal Fluminense, 1985.

______. O dizível e o indizível. Campinas: Papirus, 1989.

HABERMAS, Jürgen. Dialética e hermenêutica. Porto Alegre: L & PM, 1987.

HACKER, P. M. S. Insight and illusion. Oxford: Oxford Clarendon Press, 1986.

______. Wittgenstein: meaning and mind. Oxford: Blackwell, 1990.

HACKING, Ian. Por que a linguagem interessa à filosofia? Editora Unesp/Cambridge University Press, 1999.

HAHN, E. L.; SCHILPP, P. A. The philosophy of W.V. Quine. La Salle: Open Court, 1986.

HALE, B.; WRIGHT, Crispin (Eds.). A companion to the philosophy of language. Oxford: Blackwell, 1997.

HALLER, Rudolf. Wittgenstein e a filosofia austríaca: questões. São Paulo: Edusp, 1990.

HANNS, Luiz. Dicionário comentado do alemão de Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

HARVEY, Charles. Husserl’s phenomenology and possible worlds semantics: a reexamination. Husserl Studies, 3, p. 191-207, 1986.

HEIDEGGER, Martin. Quê significa pensar? Buenos Aires: Editorial Nova, 1958.

______. Sobre o humanismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967.

______. Serenidad. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1987 (tradução de Gelassenheit. Neske, 1977).

______. El ser y el tiempo. 4. reimp. México: Fondo de Cultura Económica, 1986 (tradução de Sein und Zeit. Gesamtausgabe, Band 2. Frank­furt: Vittorio Klostermann, 1977).

______. De camino al habla. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1987 (tradução de Unterwegs zur Sprache. Gesamtausgabe, Band 12. Frankfurt: Vittorio Klostermann, 1985).

______. Introdução à metafísica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

HERMANN, Imre. La psychanalyse comme méthode. Paris: Denöel, 1979.

HIERRO PESCADOR, José.Principios de filosofia del lenguaje. 2. ed. Madrid: Alianza, 1984. 2 v.

HINTIKKA, Jaakko. Models for modalities. Dordrecht-Holland: Reidel Publishing Company, 1969.

______. The intentions of intentionality and other new models for modalities. Dordrecht: Reidel, 1975.

______. Lógica, juegos de lenguaje e información. Temas kantianos de filosofia de la lógica. Madrid: Técnos, 1976.

______. Saber y creer. Una introducción a la lógica de las dos nociones. Madrid: Técnos, 1979.

______.; SANDU, Gabriel. Uses and misuses of Frege’s ideas. The Monist, v. 77, n. 3, p. 278-293, 1994a.

______.; HINTIKKA, Merrill. Uma investigação sobre Wittgenstein. Campinas: Papirus Editora, 1994.

______. Three dogmas of Quine’s empiricism. Revue Internationale de Philosophie, v. 51, n. 202, April 1997.

HOOKWAY, Christopher. Quine. Oxford: Blackwell, 1988.

HOSPERS, John. Significado y verdad en el arte. Valencia: Fernando Torres Editor, 1980.

HUGHES, G. E.; CRESSWELL, M. J. Introducción a la lógica modal. Madrid: Técnos, 1973.

HUTCHERSON, Peter. Transcendental phenomenology and possible world semantics. Husserl Studies, 4, p. 225-242, 1987.

HUSSERL, Edmund. Investigaciones lógicas. 2. ed. Madrid: Revista de Occidente, 1967. 2 v. (tradução de Logische Untersuchungen. 4. ed. Halle: Niemeyer, 1928).

______. Ideas para una fenomenología pura y una filosofia fenomenológica. 2. ed. México: FCE, 1962 (tradução de Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. Erstes Buch. Husserliana III, Martinus Nijoff, 1950).

______. Experiencia y juicio. Investigaciones acerca de la genea­logia de la lógica. México: Unam, 1980. (Tradução de Erfahrung und Urteil. Untersuchungen zur Genealogie der Logik. Hamburg: Felix Meiner Verlag, 1972).

______. A idéia de fenomenología. Lisboa: Edições 70, 1986 (tradu­ção de Die Idee der Phänomenologie. 2. ed. Husserliana II, Martinus Nijhoff,1973).

______. Lógica formal, lógica trascendental. México: Unam, 1962 (tradução de Formale und Transzendentale Logik. Husserliana XVII, Martinus Nijhoff, 1974).

______. Articles sur la logique. Paris: PUF, 1975.

______. Crisis de las ciências europeas y la fenomenología trascendental. México: Folios Ediciones, 1984. (tradução de Die Krisis der Europäischen Wissenschaften und die Transzendentale Phänomenologie. 2. ed. Husserliana VI, Martinus Nijhoff, 1976).

______. Meditaciones cartesianas. Madrid: Técnos, 1986.

______. El artículo de la Encyclopaedia Britannica. México: Unam, 1990.

______. Fenomenologia de la conciencia del tiempo inmanente. Buenos Aires: Editorial Nova [s.d.].

HYLTON, Peter. Russell, idealism and the emergence of analytic philosophy. Oxford: Clarendon Press, 1992 (Paperback).

HYMERS, Michael. Internal relations and analiticity: Wittgenstein and Quine. Canadian Journal of Philosophy, v. 26, n. 4, December 1996.

JANIK, Allan; TOULMIN, Stephen. A Viena de Wittgenstein. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

JASPERS, Karl. Notas sobre Heidegger. Madrid: Mondadori, 1990.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980 (Co­leção Os Pensadores).

KATCHADOURIAN, Haig. Philosophy of language and logical theory, collected papers. Lanham, Maryland: University Press of America, 1996.

KATZ, Jerrold. Semantic theory. New York: Harper and Row Publishers, 1972.

______. Logic and language: an examination o f recent criticism of intensionalism. In: Gungerson Keith (Ed.). Minnesota Studies in the philosophy of science: language, mind and knowledge, v. VII, 1975a.

______. La realidad subyacente del lenguaje y su valor filosófico. Madrid: Alianza, 1975b.

______. Propositional structure and illocutionary force. A study of the contribution of sentence meaning to speech acts. Harvard: Harvard University Press, 1980 (Paperback).

______. The metaphysics of meaning. Cambridge: The MIT Press, 1990.

______. The “New Intensionalism”. Mind, v. 101, n. 4, p. 689-720,1992.

______. The problem in twentieth-century philosophy. The Journal of Philosophy, v. XCV, n. 11, November 1998.

KEMPSON, Ruth. Teoria semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

KILMISTER, C. W. Russell, México: FCE, 1992.

KOLAKOWSKI, Leszek. La filosofia positivista: ciencia y filosofia. 2. ed. Madrid: Cátedra, 1981.

KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da praxis: o pensamento de Marx no século XXI. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

KRAFT, Victor. El Círculo de Viena. Madrid: Taurus, 1977.

KRIPKE, Saul. Naming and necessity. Oxford: Blackwell, 1981.

______. Wittgenstein: regias y lenguaje privado. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1989.

LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

LEVY, Donald. Freud among the philosophers: the psychoanalytic unconscious and its philosophical critics. Yale: Yale University Press, 1966.

LEWIS, David. Semântica general. México: Instituto de Investigaciones Filosó­ficas. México: Unam, 1984.

LLEDÓ, Emilio. Filosofia y lenguaje. 3. ed. Barcelona: Ariel, 1983.

LOPARIC, Zeljko. Psicanálise: uma leitura heideggeriana. Revista Veritas, Porto Alegre, v. 43, n. 1,1998.

______. É dizível o inconsciente? Revista Natureza Humana, São Paulo, v. I, n. 2, 1999.

LYOTARD, Jean-François. A fenomenología. Lisboa: Edições 70, 1986.

MARCONDES, Danilo. Filosofia, linguagem e comunicação. São Paulo/Brasília: Cortez/CNPq, 1983.

MARGÁIN, Hugo. 2. ed. Racionalidad, lenguaje y filosofia. México: Fondo de Cultura Económica, 1998.

MARGUTTI, Paulo R. Iniciação ao silêncio: análise do Tractatus de Wittgenstein. São Paulo: Edições Loyola, 1998.

______.; MAGRO, Cristina et al. (Orgs.). Filosofia analítica, pragmatismo e ciência. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

MARRAMAO, Giacomo. Poder e secularização: as categorias do tempo. São Paulo: Unesp, 1995.

MARTINS, Estevão de Rezende. A ideologia morreu, viva a ideologia. Revista Humanidades, Brasília, v. 9, n. 2.

MARTINS, Francisco. Acerca da (de)negação em Freud. Brasília (inédito).

MARX, Karl. La ideologia alemana. Buenos Aires: Ediciones Pueblos Unidos, 1985 (tradução de Die deutsche Ideologie. Marx Engels Werke. Berlin: Dietz Verlag, Band 3, 1983).

______. Manuscritos económico-filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1993 (tradução de Ökonomische-philosophische Manuskripte aus dem jahre 1844. Marx Engels Werke. Berlin: Dietz Verlag, Band 40, 1985).

MERLEAU-PONTY, Maurice. Sobre a fenomenologia da linguagem. Signos. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1991.

MERQUIOR, José Guilherme. O marxismo ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fron­teira, 1987.

MEYER, Michel. Lógica, linguagem e argumentação. Lisboa: Teorema [s.d.],

MEZAN, Renato. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva,1 9 8 2 .

MILLER, Alexander. Philosophy of language. London: UCL Press.

MOHANTY, J. N. Edmund Husserl ’s theory of meaning. The Hague: Martinus Nijhoff, 1969.

______. Husserl and Frege. Bloomington: Indiana University Press, 1982.

______. Transcendental phenomenology, an analytic account. Oxford: Blackwell, 1989.

MONK, Ray. Wittgenstein, o dever do gênio. São Paulo: Companhia das Le­tras, 1995a.

MORENO, Arley. Wittgenstein através das imagens. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.

______. Wittgenstein: fenomenologia e problemas fenomenológicos. Manuscrito, v. XVIII, n. 2, outubro 1995b.

MORMANN, Thomas. Husserl’s philosophy of science and the semantic approach. Philosophy of science, n. 58, p. 61-83, 1991.

MOUNCE, H. O. Wittgenstein’s Tractatus (an introduction). Oxford: Blackwell, 1990.

MUGUERZA, Javier (Org.). La concepción analítica de la filosofia. Madrid: Alianza, 1974. 2 v.

MULLIGAN, Kevin; SMITH, Barry. A Husserlian theory of indexicality. Grazer Philosophische Studien. Amsterdam, v. 28, 1986.

MUNDLE, C. W. K. Una crítica de la filosofia lingüística. México: Breviários/Fondo de Cultura Económica, 1975.

NAGEL, Thomas. Mortal questions. Cambridge: Cambridge University Press, 1979 (tradução espanhola: Ensayos sobre la vida humana. 2. ed. México: FCE, 2000).

______. The view from nowhere. Oxford: Oxford University Press, 1986 (tradução espanhola: Una vision de ningún lugar. 1a. reimpressão. México: FCE, 1988).

NEALE, Stephen. Paul Grice and the philosophy of language. Linguistics and Philosophy, 15, p. 509-559, 1992.

NEF, Frédéric. A linguagem: uma abordagem filosófica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.

NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdad y mentira en sentido extramoral. Madrid: Técnos, 1990.

OGDEN, K.; RICHARDS, I. A. O significado do significado. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1976.

OLAFSON, Frederick. Heidegger and the philosophy o f mind. Yale: Yale University Press, 1987.

ORAYEN, Raúl. Lógica, significado y ontologia. México: Unam, 1989.

ORTEGA Y GASSET, José. Qué es filosofia? 6 , ed. Madrid: Espasa-Calpe, 1984 .

OSBORNE, Harold (Org.). Estética. México: Fondo de Cultura Económica, 1976.

PALMER, Richard. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 1989.

PARAJÓN, Carlos. Tres proposiciones de filosofia analítica sobre fundamentación de limites teóricos. Córdoba, Argentina: Edição do Autor, 1975.

______. Ideas y metaforas: ensayos filosóficos sobre el lenguaje. Buenos Aires: Biblos, 1985.

PEACOCKE, Christopher. A study o f concepts. Massachusetts: The MIT Press, 1992.

PEIRCE, Charles S. Obra lógico-semiótica. Madrid: Taurus, 1987.

PERUZZI, Alberto. Towards a real phenomenology o f logic. Husserl Studies, n. 6, p. 1-24, 1989.

POPPPER, Karl. Conjecturas e refutações. 4 . ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1972.

______. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasi­leiro, 1978.

PORCHAT PEREIRA, Oswaldo. Vida comum e ceticismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

POULAIN, Jacques (Ed.). Critique de la raison phénomenologique. Paris: Les Éditions du Cerf, 1991.

PRESTON, Beth. Heidegger and artificial intelligence. Philosophy and Pheno­menological Research, v. LIII, n. 1, March 1993.

PUTNAM, Hillary. The meaning of meaning. In: GUNDERSON, Keith. Language, mind and knowledge. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1975.

______. Mind, language and realism: philosophical papers. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.

QUINE, Willard. Word and object. Cambridge: Cambridge University Press, 1960.

______. Ways o f paradox and other essays. Harvard: Random House, 1976.

______. Filosofia da lógica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.

______. Teorias y cosas. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1986.

______.; CHURCH, A.; TARSKI, A. et al. Existência e linguagem. Ensaios de metafísica analítica. Lisboa: Editorial Presença, 1990.

RABOSSI, Eduardo. La filosofia analítica y la actividad filosófica. Cuadernos del Instituto de Lógica y Filosofia de Las Ciências. Cuademo n. 5, La Plata, Argentina, [s.d.].

RECANATI, François. Direct reference: from language to thought. Oxford: Blackwell, 1993.

REIMER, Marga. ‘Competing’ semantic theories. Nous, v. 31, n. 4, p. 457-477,1997.

RESCHER, Nicholas. Pluralism: against the demand for consensus. Oxford: Clarendon Press, 1995 (Paperback).

RESWEBER, Jean-Paul. A filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1982.

RICHARDS, I. A. The philosophy o f rhetoric. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 1967.

RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago, 1978.

______. Logique herméneutique? Contemporary philosophy: a new survey. Boston/London: Martinus Nijhoff Publishers/The Hague, 1981.

______. El discurso de la acción. Madrid: Cátedra, 1988.

RORTY, Richard. La filosofia y el espejo de la naturaleza. Madrid: Cátedra, 1983.

______. El giro lingüístico. Barcelona: Paidós, 1990. (Contém apenas as introduções às sucessivas edições, não a antologia de textos do original.)

ROSSI, Alejandro. Sentido y sinsentido en las “Investigaciones lógicas”. Lenguaje y significado. 1a. reimp. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.

ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado: uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. São Paulo: Difel, 1985.

RUSSELL, Bertrand. Significado e verdade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978a.

______. Logic and knowledge. 5. ed. London: George Allen & Unwin; Nova York: The Macmillan Company, 1971.

______. A filosofia do atomismo lógico. Ensaios escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os pensadores)

SALMON, Nathan. Frege’s puzzle. Massachusetts: The MIT Press, 1986.

SADER, Emir (Org.). O mundo depois da queda. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

SAFOUAN, Moustapha. O fracasso do princípio do prazer. Campinas: Papirus, 1988.

SANTOS, José Henrique. Do empirismo à fenomenologia: a crítica antipsicologista de Husserl e a idéia da lógica pura. Braga: Livraria Cruz, 1973.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 24. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

SAN MARTÍN, Javier. La fenomenologia de Husserl como utopia de la razón. Barcelona: Antropos, 1987.

SCHAFF, Adam. Introducción a la semântica. México: Fondo de Cultura Económica, 1966.

______. Lenguaje y conocimiento. México: Grijalbo, 1967.

SCHÉRER, René. La fenomenologia de las “Investigaciones lógicas” de Husserl. Madrid: Gredos, 1969.

SCHWARTZ, Stephen P. (Ed.). Naming, necessity and natural kinds. Ithaca/London: Cornell University Press, 1977.

SEARLE, John. Speech acts', an essay in the philosophy of language. Cambridge: Cambridge University Press, 1969.

______. Expressão e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1995a.

______. Intencionalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995b.

______. A redescoberta da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

______. Mente, linguagem e sociedade: filosofia no mundo real. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

SHER, Gila. The bounds o f logic: a generalized viewpoint. Massachusetts: The MIT Press, 1991.

SHIBLES, Warren. Wittgenstein', linguagem e filosofia. São Paulo: Cultrix, 1974.

SIMON, Josef. Filosofia da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1990.

SIMPSON, Thomas Moro. Semântica filosófica: problemas y discusiones. Buenos Aires: SigloXXI/ArgentinaEditores, 1973.

______. Linguagem, realidade e significado. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

SLUGA, Hans. Gottlob Frege. London: Routledge and Kegan Paul, 1980.

SMITH, David; MCINTYRE, Ronald. Intentionality via intensions. The Journal of Philosophy, v. LXVIII, n. 18, 1971.

______. Husserl and intentionality: a study o f mind, meaning and language. Dordrecht: Reidel Publishing Co., 1982.

SPANIOL, Werner. Filosofia e método no segundo Wittgenstein. São Paulo: Loyola, 1989.

STEIN, Ernildo. Possibilidades de uma nova ontologia. Revista Organon, Porto Alegre, n. 12, 1968.

______. A questão do método na filosofia. Um estudo do modelo heideggeriano. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1973.

STENIUS, Erik. Wittgenstein’s Tractatus. Blackwell: Oxford, 1960.

STRAWSON, Peter. Individuals: an essay in descriptive metaphysics. London: Methuen, 1979 (reprinted)

STROLL, Avrum. Moore and Wittgenstein on certainty. Oxford: Oxford University Press, 1994.

SUMARES, Manuel. Sobre Da Certeza de Ludwig Wittgenstein: um estudo introdutório. Porto: Edições Contraponto, 1994.

TAYLOR, Kenneth. Truth and meaning: an introduction to the philosophy of language. Oxford: Blackwell, 1998.

TRAGESSER, Robert. Husserl and realism in logic and mathematics. Cambridge: Cambridge University Press, 1984.

TUGENDHAT, Ernst. Phenomenology and linguistic analysis. In: ELLISTON, F.; MCCCORNICK, P. (Eds.). Husserl expositions and appraisals. Notre Dame, Indiana: University of Notre Dame Press, 1977.

______. Lições introdutórias à filosofia analítica da linguagem. Ijuí: Editora Unijuí, 1992.

______.; WOLFF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica. Petrópolis: Vozes, 1997.

URMSON, J. O. El análisis filosófico. Barcelona: Ariel, 1978.

VATTIMO, Gianni. Introdução a Heidegger. Lisboa: Edições 70, 1989.

VERA, Daniel. Investigaciones estéticas, Córdoba, Argentina: Alción Editora, 1991.

VON KUTSCHERA, Franz. Filosofia del lenguaje. Madri: Gredos, 1979.

WAISMANN, Friedrich. Ludwig Wittgenstein y el Círculo de Viena. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.

WANG, Hao. Beyond analytic philosophy. Doing justice to what we know. Massachusetts: The Mit Press, 1986.

______. What is Logic? The Monist, v. 77, n. 3, July 1994.

WARMBRÖD, Ken. The need for charity in semantics. The Philosophical Review, v. C, n. 3, July 1991.

WEINBERG, J. R. Examen del positivismo lógico. Madrid: Aguilar, 1959.

WINCH, Peter. Ciência social y filosofia. Buenos Aires: Amorrortu, 1972.

WITTGENSTEIN,Ludwig. Shriften 1. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 1969.

______. Lectures and conversations on aesthetics, psychology and religious belief. Oxford: Blackwell, 1970.

______. Philosophical remarks. Oxford: Blackwell, 1975 (tradução espanhola: Observaciones filosóficas. México: Unam, 1997).

______. Diario filosófico (1914-1916) [tradução de Notebooks]. Barcelona: Ariel, 1982.

______. Fichas (Zettel). Lisboa: Edições 70, 1989.

______. O livro azul. Lisboa: Edições 70, 1992.

______. O livro castanho. Lisboa: Edições 70, 1992.

______. Conferência de Ética. In: DALL’ AGNOL, Darley. Ética e lingua­gem:uma introdução do Tractatus de Wittgenstein. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Editora Unisinos, 1995.

______. Tractatus logico-philosophicus. São Paulo: Edusp, 1993a.

______. Aulas e conversas sobre estética, psicologia e fé religiosa. 2. ed. Lisboa: Cotovia, 1993b.

______. Investigações filosóficas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

______. Cultura e valor (Tradução de Vermischte Bemerkungen). Lisboa: Edições 70,1996a.

______. Anotações sobre as cores. Lisboa: Edições 70, 1996b (edição bilíngüe português/alemão).

______. Sobre la certeza. Barcelona: Gedisa, 1998 (edição bilíngüe espanhol/alemão).

WRIGHT, Erik Olin; LEVINE, Andrew; SOBER, Elliot. Reconstruindo o marxismo: ensaios sobre a explicação e a teoria da história. Petrópolis: Vozes 1993.

Downloads

Publicado

agosto 16, 2017