Manual de Recomendações Para o Diagnóstico Laboratorial de Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas de interesse em Saúde Pública no Brasil
Palabras clave:
Tuberculose, Técnicas de Laboratório Clínico, Mycobacterium, Diagnóstico de Tuberculose, BiossegurançaSinopsis
Essas tecnologias, como o Teste Rápido Molecular para Tuberculose, que foi aprovado em 2010 pela OMS e incorporado ao SUS em 2013, não estavam descritas no Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose, publicado em 2008.
No Brasil, a rede de laboratórios que faz o diagnóstico da TB é composta por uma variedade de atores institucionais, sendo os laboratórios de âmbito federal, estadual, municipal, universitários, privados e de organizações não governamentais responsáveis pela tarefa, entre outras, de realizar o diagnóstico da TB. Devido a essa diversidade de categorias de laboratórios, o
País necessita estabelecer uma normativa sobre os métodos a serem utilizados, os sistemas de garantia de qualidade e os sistemas de informação. Essa meta só é alcançada com um manual de abrangência nacional, que permita sua adoção por todos.
Essa tarefa, felizmente, já foi realizada pelo Manual de 2008, tendo sido elaborado de forma meticulosa, com enorme aprovação da Rede de Laboratórios do País e utilizado como referência por todos. Além disso, foi amplamente divulgado por via impressa e, posteriormente, via digital. O presente Manual é uma versão atualizada do Manual de 2008. Ao atualizarmos ele, procurou-se manter sua estrutura e muito do conteúdo original permaneceu inalterado, por exemplo, as metodologias clássicas, nas quais foram inseridas apenas algumas modificações baseadas em publicações recentes das recomendações da OMS/OPS
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