Estante Digital: coleção de e-books gratuitos https://livros.unb.br/index.php/estante <p>A&nbsp;<strong>Estante Digital: coleção de e-books gratuitos</strong>&nbsp;é uma iniciativa da Biblioteca Central (BCE/UnB) que visa oferecer suporte informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão da universidade por meio da reunião de livros digitais de acesso aberto publicados por outras instituições nacionais e estrangeiras.</p> <p>Na coleção de livros digitais editados e publicados por outras instituições de ensino e pesquisa serão organizadas e disponibilizadas as obras que cumpram os seguintes critérios:</p> <p>I - livros digitais de acesso aberto, de natureza acadêmica e que possuam explicitamente licenças que permitam a distribuição gratuita da obra na Internet;</p> <p>II - obras selecionadas pelas equipes da BCE, de acordo com Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções do SiB-UnB;</p> <p>III - obras de interesse das atividades de ensino, pesquisa e extensão da UnB, em especial, que contribuam para a formação de bibliografias básicas e complementares dos cursos de graduação e pós-graduação da universidade. (IN03/2021)</p> <p>Para tanto foram utilizados o seguinte conceito e critérios do Manual de&nbsp; Seleção e Aquisição (BCE, 2021):</p> <p>Obra Digital:&nbsp;Livros ou documentos em suportes eletrônicos/digitais que possam ser catalogados e armazenados em servidor próprio, licenciados em Acesso Aberto com autorização de distribuição ou ainda do próprio autor com o termo de cessão adequado. São submetidos aos mesmos critérios que as obras impressas. (BCE, 2021, p. 8);</p> <p>e&nbsp; seguintes critérios:</p> <p>A incorporação de obras digitais no acervo se dá sob a licença Creative Commons ou equivalente, com autorização de Distribuição, ou celebração do respectivo termo de cessão com quem for detentor dos direitos patrimoniais e autorais da obra. [...] Para selecionar obras digitais deve-se entrar em contato com a instituição e pedir autorização para incorporar todas as obras em acesso aberto no nosso acervo. Ressalte que o arquivo ficará no nosso servidor. Uma vez com a colaboração celebrada podemos selecionar somente as que interessam ao acervo e incorporar suas versões digitais no sistema Pergamum. (BCE, 2021, p. 13)</p> <p>&nbsp;</p> pt-BR Estante Digital: coleção de e-books gratuitos Capítulos da história colonial https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/548 <p>"Esta obra é constituída de onze capítulos sobre os antecedentes indígenas da terra brasilis e seus descobridores, os conflitos iniciais nas tentativas de colonização, o sistema de capitanias hereditárias, as guerras contra os franceses, espanhóis e holandeses, a descoberta das minas, a ocupação do interior (sertão) e a formação das fronteiras do território brasileiro. Os capítulos, desde sua primeira publicação, tornaram-se referência para todos os interessados no estudo do Brasil colonial." (Centro Edelstein).</p> Capistrano de Abreu Copyright (c) 2009 Domínio Público https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2024-02-27 2024-02-27 Soluções tecnológicas para gestão do conhecimento sobre juventude https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/550 <p>Este livro narra uma das empreitadas mais significativas e desafiadoras que o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) assumiu durante os últimos anos. O projeto “Soluções Tecnológicas Integradas para Gestão do Conhecimento”, firmado com a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), representou quatro anos de esforços para a criação de um modelo de sistema de informação voltado à transferência de conhecimentos e o desenvolvimento de novas tecnologias, serviços e produtos de informação tecnológicas. Durante esse período e diante das mudanças de gestão da SNJ, o Ibict se posicionou como um pólo de gestão, produção e disseminação de informação sobre os jovens brasileiros, além de ter elaborado um modelo de gestão da informação que preza pelo uso de softwares livres e fomenta a ciência aberta. Nesse percurso, as diretrizes estabelecidas pela Lei de Acesso à Informação (LAI) e pelo portal de Dados Abertos do Governo se mostraram essenciais para a aplicação de tecnologias que possam interessar a outras instituições governamentais, contribuindo com o aprimoramento dos serviços ofertados à sociedade. Cecília Leite Oliveira (Diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia).</p> Milton Shintaku Ronnie Fagundes de Brito Janinne Barcelos Copyright (c) 2019 Ibict https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-02-27 2024-02-27 Índios e caboclos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/547 <p>"Esta obra busca revisitar e reconstruir, através de estudos etnográficos, as categorias Índio e Caboclo, em diferentes campos semânticos, tendo como ponto de partida as suas contribuições na formação da nação brasileira. Através de artigos, faz uma retomada de dados históricos para estabelecer a distinção entre os índios e os caboclos, em seus principais pontos, sem deixar de lado seus papéis no candomblé." (EDUFBA).</p> Maria Rosário de Carvalho Ana Magda Carvalho Copyright (c) 2011 Autores e Edufba https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2024-02-23 2024-02-23 Ilustres ordinários do Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/549 <p>"Este livro reúne ensaios sobre a história do Brasil a partir da descrição de uma galeria de tipos sociais e de tiques comportamentais que a sociedade brasileira construiu e consolidou para si ao longo do tempo. É, em outras palavras, um livro sobre pequenas permanências, sobre pequenos traços do país e do seu povo que, de tanto serem repetidos, lembrados, discutidos, por vezes cantados em verso e prosa, ganharam ares de verdade e produziram impactos sociocomportamentais mensuráveis." (Editora UNESP).</p> Jean Marcel Carvalho França Copyright (c) 2018 Fundação Editora da UNESP (FEU) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2024-02-23 2024-02-23 Desvendando a história da África https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/539 <p>"Esta publicação é fruto da confluência de vários fatores que passaram a contar com o porto seguro oferecido pela Lei n° 10.639, de 2003, que institucionalizou o estudo integral da História do Brasil e o reconhecimento do papel primordial dos africanos e de seus descendentes na construção da civilização brasileira. Os trabalhos aqui apresentados são norteados pela vontade de trabalhar a História da África como objeto direto de conhecimento e pela luta pela verdade histórica e contra os preconceitos eurocêntricos. Neste sentido, o livro busca para proporcionar uma visão ampla e íntegra da África e de sua diversidade, ressaltando a contribuição inalienável das suas populações para a história da humanidade, do Brasil e para nossa formação como seres humanos." (Editora da UFRGS).</p> José Rivair Macedo Copyright (c) 2008 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2024-02-09 2024-02-09 História ambiental e migrações https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/537 <p>"Por muito tempo, a migração e o meio ambiente foram vistos como dois domínios (reinos) completamente distintos. Isso também se refletiu no trabalho dos historiadores, com um diálogo tão escasso entre historiadores da migração e historiadores ambientais. Assim, com este volume, Nodari, Moretto e Gerhardt, organizadores da obra, oferecem uma contribuição notável para moldar o campo emergente da história ambiental das migrações. E o Brasil, com sua rica mistura de ecologias e culturas, é o estudo de caso perfeito. Em tempos de muros, cercas de arames farpados e crise ecológica, um volume como este é a explicação perfeita de por que a história (e ainda mais a história ambiental) é importante. Marco Armiero, PhD. Royal Institute of Technology (KTH, Sweden)." (Editora UFFS).</p> Marcos Gerhardt Eunice Sueli Nodari Samira Peruchi Moretto Copyright (c) 2017 Dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2024-01-26 2024-01-26 Tematres https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/526 <p>O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) tem uma longa tradição na Organização e Representação da Informação, desde o início de sua trajetória, ainda como Instituto Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (IBBD). Ao longo da sua história, grandes profissionais trabalharam para a evolução deste tema, produzindo obras de imenso valor, únicos para esta área no país. No entanto, esta é a primeira obra a tratar, de maneira pontual, uma ferramenta para registro de vocabulários controlados, ocupando uma lacuna existente, visto que o Ibict, como instituto de pesquisa voltado à informação, sempre deu maior ênfase a área epistemológica. Complementa-se, dessa forma, as produções dessa instituição, reforçando a missão do Ibict em promover uma infraestrutura informacional no Brasil. Aproveito para agradecer a todos os parceiros do Ibict, por meio da <br>Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), que contribuem com os nossos estudos, promovendo a colaboração entre pesquisadores. Da mesma forma em que reafirma a disponibilidade deste instituto na promoção e construção de novos conhecimentos. Cecília Leite Oliveira (Diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia)</p> Milton Shintaku (Org.) Copyright (c) 2019 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 VuFind https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/527 <p>Este livro apresenta o embasamento teórico que aporta o VuFind como ferramenta para implementação de sistemas de descoberta e entrega, mantendo a linha mais tecnológica, com vistas a apoiar as equipes de informática e informação <br>a implementarem o sistema. O VuFind é um sistema voltado para integração de sistemas de informação, portanto, apresenta características peculiares na sua implementação, contempladas neste guia. Assim, esta obra culmina com a descrição da implementação do VuFind na ENAP, com pormenores técnicos e tecnológicos da integração e indexação de todas as bases. Com a descrição deste estudo de caso, os autores esperam contribuir e apresentar o caminho para que outras instituições possam implementar os seus sistemas de descoberta e entrega com o VuFind, de maneira a cumprir a missão do IBICT e promover o portal de conhecimento da ENAP. </p> Lucas Angelo da Silveira et al. Copyright (c) 2019 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Guia do usuário do Omeka https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/528 <p>O Guia do Usuário do Omeka apresenta informações que apoiam o uso desta ferramenta livre na gestão de coleções digitais. Resulta de projeto de pesquisa desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). O projeto envolve estudos de gestão da informação e procura desenvolver modelos que possam ser replicados em outras instituições que enfrentem desafios na gestão de coleções digitais. A pesquisa desenvolvida pela Enap e Ibict apoia o uso do software livre Omeka, que possibilita a criação de exposições virtuais e sua disseminação. Para auxiliar o uso desta ferramenta, esse livro aborda conceitos úteis aos usuários, criando uma base conceitual para melhor aproveitamento do software, além de ofertar aos profissionais de informação e informática um passo a passo que ajuda desde a implantação ao uso do Omeka. As sim, atende a estas duas equipes - informáticos e profissionais da informação - que apoiam, de forma complementar, o uso da ferramenta. Este livro é a materialização do estudo compartilhado entre a Enap e Ibict, fruto de uma árdua pesquisa que fortaleceu as relações entre essas duas instituições. Cecília Leite de Oliveira&nbsp; (Diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia)</p> Milton Shintaku et al. Copyright (c) 2018 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Guia do usuário CKAN https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/529 <p>O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) desenvolvem <br>projeto voltado ao estudo de ferramentas livres que apoiem as atividades de órgãos públicos na gestão da informação. De <br>forma a atender as orientações sobre dados abertos de governo, prospectou tecnologias que alinhassem as recomendações <br>atuais na disseminação desse tipo de informação. Nesse sentido, o Comprehensive Knowledge Archive Network (CKAN) apresentou-se como a opção atual que mais atende às orientações governamentais. Assim, o Guia de Usuário do CKAN, desenvolvido no âmbito do projeto, contribui com a comunidade que tem a necessidade de disseminar dados, apoiando os usuários com informações úteis. Reitera-se a preocupação do Ibict e SNJ com o repasse de conhecimentos gerados no projeto ao público, ofertando literatura técnica de apoio. Leonardo Lazarte (Coordenador-Geral de Tecnologias de Informação e Informática)</p> Lucas Rodrigues Costa et al. Copyright (c) 2017 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Guia do usuário do Omeka OJS https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/530 <p>Considerando sua disseminação e importância, pode-se dizer que o Open Journal Systems (OJS), também conhecido no Brasil como Serviço Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER), foi um marco para a comunicação científica brasileira, especificamente no processo de transição de revistas impressas para digitais. O sistema é tão relevante que é utilizado por mais de mil revistas . Muito do sucesso do OJS no país deu-se através de ações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), que traduz e dissemina essa ferramenta, oferece treinamentos e apoio técnico, efetuados pela Coordenação de Articulação, Geração e Aplicação de Tecnologia (CoTec). Nos últimos anos, as pesquisas sobre o OJS tiveram apoio da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), por meio de um projeto que pesquisa que fomentou a publicação de documentação técnica. Ressalta-se o espírito colaborativo do instituto, assim como se agradece à SNJ pelo apoio. Por fim, parabeniza-se a equipe do CoTec pelo<br>trabalho desenvolvido. Cecília Leite de Oliveira.</p> Ronnie Fagundes de Brito et al. Copyright (c) 2024 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 O avanço do ecossistema de informação na construção da Biblioteca Digital da Agência Nacional de Vigilância Sanitária https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/531 <p>No cumprimento de suas atribuições, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cria normas e regulamentos com os parâmetros a serem seguidos para a prevenção e redução dos riscos à saúde. Tal tarefa envolve a gestão da informação sobre saúde e vigilância sanitária, assim como demanda a organização e disponibilização desses documentos ao público interessado. Surge, dessa forma, a procura por um ambiente digital que integre as publicações da agência, contexto que resulta no projeto de pesquisa firmado entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Anvisa, cujos resultados são objeto do presente livro. Cecília Leite</p> Milton Shintaku (Org.) Fábio Gama Alcuri (Org.) Copyright (c) 2022 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Guia do usuário do atom https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/532 <p>O projeto entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Comissão Nacional da verdade (CNV), posteriormente com o Arquivo Nacional (AN), desenvolve ações que apoiam o uso de tecnologia em arquivos, visto a necessidade apresentada pelo processo de digitalização, no qual documentos podem nascer, tramitar e serem arquivados neste formato. Neste cenário, o Guia de Usuário AtoM procura contribuir com a discussão do uso de softwares livres em arquivos, oferecendo informações sobre o uso da ferramenta, como uma opção à informatização dos arquivos. Assim, fortalece as relações entre o Ibict, CNV e AN com os arquivistas brasileiros, reforçando os compromissos dessas instituições com as questões arquivísticas.<br>Cecília Oliveira Leite<br>Diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologi</p> Jorge Phelipe Lira de Abreu et al. Copyright (c) 2017 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Guia do Usuário do Digital Object Identifier https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/533 <p>O acordo entre a Crossref, Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC Brasil) e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), com o intuito de facilitar a obtenção do Digital Object Identifier (DOI), tornou-se um marco para os editores, autores e instituições. Um passo no apoio a visibilidade da produção científica nacional, com a oferta de facilidades na adoção de um identificador internacionalmente aceito. Este guial, concebido no âmbito desse acordo, é fruto dos esforços da ABEC e Ibict, com vistas a apoiar os editores brasileiros na adoção do DOI. Fortalece os laços entre essas instituições, reforçando o compromisso no apoio aos editores, autores e instituições. Cecília Leite de Oliveira (Diretora do Ibict)</p> Ronnie Fagundes de Brito et al. Copyright (c) 2015 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 Hipátia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/534 <p>Ao acreditar na pesquisa e na potência da informação, o Ibict, em parceria com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), mergulhou em um trabalho de investigação sobre a preservação digital, a interoperabilidade entre <br>sistemas de gestão documental e os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq). Dentre os frutos obtidos a partir do empenho de uma equipe de pesquisadores, obtivemos o Hipátia: modelo capaz de se adaptar a qualquer sistema que faça gestão de processos e objetos digitais, e que é apresentado no decorrer desta obra. Cecília Leite Oliveira (Diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia)</p> Tiago Emmanuel Nunes Braga (Org.) Miguel Mardero Arellano (Org.) Copyright (c) 2022 Autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en 2024-01-12 2024-01-12 PluriDramaturgias https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/525 <p>"Os textos aqui presentes resultam de um ano de estudo em um momento de isolamento por causa da pandemia da COVID que assolou o planeta. Todos os encontros se deram de modo virtual. Eu, que passei um ano atuando de maneira remota posso afirmar que orientar dramaturgias desta forma é um desafio imenso. Tamanha dificuldade foi transposta com muita beleza pela Ave Terrena e as pessoas integrantes do núcleo. Mais do que lançar talentos, formar nomes para um pretenso mercado, formamos pessoas cidadãs, com pensamento crítico e acuidade artística." Dione Carlos (Prefaciadora)</p> Ave Terrena (Org.) Copyright (c) 2022 autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.en 2024-01-05 2024-01-05 A voz e a vez das mulheres https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/521 <p>"A riqueza da informação apresentada neste livro ultrapassa seus próprios objetivos para se constituir em uma fonte completa para futuras pesquisas. Carla nos oferece um conjutno de dados limpos, tratados e contextualizados de grande valor científico, seguindo os princípios do movimento de livre acesso aos dados de pesquisa e facilitando sua curadoria e reuso."</p> Carla Maria Martellote Viola Copyright (c) 2022 Autora https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.en 2024-01-04 2024-01-04 Modelo de servicios bibliotecarios domiciliarios para población con discapacidad https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/522 <p>"Ponemos en sus manos una caja de palabras que, como todo libro, es la invitación a un viaje. Nuestra intención es revisitar el camino de la experiencia que nos ha llevado al encuentro con el acontecimiento, con la revelación de lo humano que se expresa en la relación entre biblioteca y discapacidad. Nos dejamos llevar por el acto de crear, entre-leernos y tejer ideas, recuerdos y emociones con apertura a la serendipia, los hallazgos afortunados. Los descubrimientos que nos propicia indagar por lo humano <br>de dicha relación tienen la arquitectura de lo azaroso y lo inesperado. Iniciamos el viaje con la pregunta por los múltiples significados del título de la presente obra: Modelo de servicios bibliotecarios domiciliarios para población con <br>discapacidad: una propuesta desde Biblioteca en Casa." (Kobayashi Issa)</p> Santiago Velásquez Yepes Natalia Duque Cardona Copyright (c) 2022 Autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2024-01-04 2024-01-04 Profissionais da informação no contexto de inovações tecnológicas https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/523 <p>"A leitura desta obra “Profissionais da informação no contexto de inovações tecnológicas” nos convida a reflexão sobre o mercado de trabalho destas e destes profissionais da informação, como também lança luz sobre as consequências do atual estágio do capitalismo (perpetuado pelos anjos tronchos do Vale do Silício), e as novas capacitações e CHA (conhecimentos, habilidades e atitudes) requeridos. A evolução e inovação tecnológica sobre o mercado de trabalho se faz sentir a curto, médio e longo prazo a geração de valor adicionado e renda, o que, no entanto, requer toda uma estrutura institucional para a qualificação e requalificação dos profissionais. Assim, eis a necessidade das discussões propostas pela organizadora Priscila Sena e Maralyza Pinheiro nestes capítulos que se seguem sobre as possibilidades para as(os) profissionais da informação a partir das tecnologias enquanto contribuição significativa para atuação em frentes inovadoras."</p> Priscila Machado Borges Sena Copyright (c) 2022 Autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2024-01-04 2024-01-04 #Vamosfazerumescandalo https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/524 <p>"O livro aborda o complexo fenômeno da violência contra as mulheres e explicita o compromisso intelectual da pesquisadora com <br>esse grave problema social, que viola os direitos humanos e, historicamente, afeta e mata mulheres em todo o mundo, em <br>decorrência do sistema de relações hegemônicas de gênero. O multifacetado e delicado fenômeno da violência sexual é <br>abordado sob a égide do regime de informação em uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Frisa-se a consistência epistemológica da obra ao dialogar, no campo da Ciência da Informação, com o aporte conceitual da Sociologia, da Filosofia, da História, do Direito e da Psicologia." (Gisele Rocha Côrtes)</p> Nathália Lima Romeiro Copyright (c) 2021 Autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2024-01-04 2024-01-04 História oral https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/508 <p>"Traz o panorama e as perspectivas da história oral, traçados por especialistas de diferentes países. Os textos discutem várias possibilidades de uso da história oral: como instrumento de pesquisa, como mecanismo de organização e mobilização social e como agente de construção de identidades. Trata também de temas cruciais para o entendimento do século XX, como os efeitos da II Guerra Mundial e da guerra fria e a chamada 'desindustrialização' do final do século. O livro permite, assim, acompanhar o debate em torno de novas problemáticas e antigas questões, fundamentais para o desenvolvimento de estudos e projetos em história oral, em diferentes áreas do conhecimento." (Editora FIOCRUZ).</p> Marieta de Moraes Ferreira Tania Maria Fernandes Verena Alberti Copyright (c) 2000 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/deed.pt-br 2023-12-14 2023-12-14 Histórias de africanos e seus descendentes no sul da Bahia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/511 <p>"Como viviam os africanos e seus descendentes no Sul da Bahia entre o final do século XIX e início do XX? Este livro é um convite para conhecer o cotidiano de trabalho, festas, lutas judiciais, práticas culturais e religiosas. Tomando como marco a abolição, recorre a variadas fontes, analisando duas décadas anteriores e posteriores desvelando centelhas de experiências e reivindicando um lugar para esses sujeitos na Historiografia Regional." (Editus).</p> Cristiane Batista da Silva Santos Copyright (c) 2019 Cristiane Batista da Silva Santos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-12-14 2023-12-14 A escrita do passado entre monges e leigos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/503 <p>"A escrita do passado entre monges e leigos é o testemunho direto da atual vitalidade dos estudos medievais no Brasil, em especial aqueles dedicados às novas problemáticas históricas sobre o reino português nos séculos finais da Idade Média. Leandro Alves Teodoro revisita as fontes cronísticas portuguesas oriundas de dois lugares de produção: o scriptorium do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a corte régia quatrocentista da dinastia de Avis. O mérito deste livro está na comparação entre esses dois tipos de crônicas, desvelando o percurso da escrita da história em dois momentos distintos. No século XII, a fundação do mosteiro crúzio dos cônegos regrantes de Santo Agostinho esteve entrelaçada com a própria criação do reino de Portugal. Foram os monges os responsáveis pela constituição e pelo ordenamento da memória de glórias do reino. A partir de 1385, o autor analisa o processo de transformação dessa história monástica em um saber histórico laico nas mãos dos cronistas régios. Nesse processo, foram incorporados valores cristãos para que essas crônicas pudessem ter igualmente uma ação pedagógica na formação dos nobres cavaleiros do reino, buscando idealizar o presente e o futuro por meio dos triunfos do passado. Com um texto bem escrito, Teodoro propicia tanto a leitura prazerosa quanto o retorno às origens da arte da composição cronística portuguesa." (Editora UNESP).</p> Leandro Alves Teodoro Copyright (c) 2012 Editora UNESP https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2023-12-07 2023-12-07 As pestes do século XX https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/504 <p>"O livro traz um estudo, em perspectiva comparada, da tuberculose e da Aids no Brasil, nas primeiras e últimas décadas do século XX. Resgatando a análise de ensaios anteriores sobre a tuberculose na cidade do Rio de Janeiro, a autora constata a existência de analogias evidentes em relação à Aids tanto do ponto de vista do conhecimento científico e das ações institucionais quanto das construções sociais." (Editora FIOCRUZ).</p> Dilene Raimundo do Nascimento Copyright (c) 2005 Fundação Oswaldo Cruz https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2023-12-07 2023-12-07 Os jovens e a História https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/505 <p>"Trata-se de um livro destinado a professores de História e gestores da Educação, diante da necessidade cada vez mais premente de conhecer, com mais e mais profundidade, nosso interlocutor, o estudante. Considerando a necessidade de problematizar o ensino de História em particular e as humanidades no caso geral, a pesquisa buscou identificar e analisar, comparativamente, elementos de cultura histórica, cultura política e consciência histórica de jovens estudantes entre 15 e 16 anos no Brasil e em outros quatro países da América do Sul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile)." (Editora UEPG).</p> Luis Fernando Cerri Copyright (c) 2018 Luis Fernando Cerri Org. & Editora UEPG https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-12-07 2023-12-07 Bahia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/498 <p>Um trabalho de mérito, que tem o condão de revelar verdades desconhecidas para os que se interessam pelo conhecimento, nu e cru, dos bastidores da história. “Bahia: Inquisição &amp; Sociedade” é uma amostra selecionada do que representou a ação da Santa Inquisição em Salvador e pelo interior da Capitania. São oito artigos reunidos, publicados entre 1986 e 1995, em diferentes revistas científicas, apresentando um cardápio variado e amplo dos aspectos mais significativos do que representou esta instituição em terras baianenses, em seus quase trezentos anos de atuação entre nós (EDUFBA).</p> Luiz Mott Copyright (c) 2010 Luiz Mott; Editora da Universidade Federal da Bahia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2023-10-30 2023-10-30 A oeste das minas https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/496 <p>Uma leitura obrigatória não apenas para os que se interessam pela história do Triângulo Mineiro, mas também para os que procuram um modelo de geografia histórica acurada. Em uma abordagem perspicaz, reconstrói geografias do passado, contribuindo para plenamente para o entendimento do processo de produção do território nacional. (EDUFU).</p> Luís Augusto Bustamante Lourenço Copyright (c) 2005 Edufu https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2023-10-24 2023-10-24 A gripe espanhola na Bahia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/497 <p>A forma como políticos, médicos, farmacêuticos e a população da Bahia se posicionaram diante da desconhecida doença que vitimou cerca de 30 milhões de pessoas nos anos de 1918/19, estrutura o livro. Nele são analisados os diversos aspectos relacionados à gripe que matou o presidente Rodrigues Alves, em janeiro de 1919, antes mesmo de tomar posse. A autora produziu “um belo e inédito mosaico”, tomando por base fontes documentais as mais diversas para fundamentar a pesquisa sobre o enfrentamento do vírus influenza. Gilberto Hochman, pesquisador da COC/Fiocruz e autor do prefácio do livro, exalta “o delicado artesanato” na produção da narrativa que provoca o interesse, a surpresa e até mesmo a compaixão pelos que sofrem nos tempos de epidemia. A obra permite compreender especificidades locais da chamada República Velha na Bahia, além de possibilitar estabelecer comparações da epidemia em perspectiva global, tornando-se importante fonte de pesquisa, ainda mais neste atual momento em que a pandemia pelo vírus da influenza A (H1N1) começa a perder força no hemisfério sul, mas persiste a possibilidade de futura ocorrência de novo repique. (Editora FIOCRUZ).</p> Christiane Maria Cruz de Souza Copyright (c) 2009 Fundação Oswaldo Cruz Editora, Edufba https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2023-10-24 2023-10-24 Docência na socioeducação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/490 <p>O Presente livro texto é um dos produtos da Curso de Docência na Socioeducação e cumpre, ao menos, duas funções. A primeira é a de servir como material de apoio, estudo e&nbsp; aprofundamento aos participantes do curso. A segunda, e exatamente singular, é oferecer uma contribuição que se estenda para além desde curso por meio de análises, sistematizações e propostas fecundas à docência na socioeducação. (Profª Drª Cynthia Bisinoto)</p> Cynthia Bisinoto Evangelista de Oliveira Paula Cristina Bastos Penna Moreira Copyright (c) 2014 Autoras 2023-10-16 2023-10-16 Socioeducação como meio de responsabilização e emancipação de adolescentes https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/491 <p>Material pedagógico do curso que é parte integrante do projeto de Fortalecimento da Escola Distrital de Socioeducação, elaborado e encaminhado pela Subsecretaria do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal em resposta à convocatória da União de Cidades Capitais Ibero-Americanas (UCCI). Após aprovação, o projeto recebeu financiamento para realização do curso em parceria com a Faculdade UnB Planaltina da Universidade de Brasília. (As coordenadoras, Cynthia Bisinoto – Universidade de Brasília; Dayane Rodrigues – Secretaria de Justiça e Cidadania do DF)</p> Cynthia Bisinoto Dayane Silva Bisinoto Copyright (c) 2021 Autoras 2023-10-16 2023-10-16 Docência na Socioeducação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/492 <p>O livro é a culminância do trabalho de alguns professores que atuaram em um curso de aperfeiçoamento oferecido para professores da rede pública brasileira que trabalham com adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, tanto em meio aberto (prestação de serviço à comunidade e liberdade assistida) quanto fechado (semiliberdade e internação), uma ação <br>conjunta da Faculdade UnB Planaltina (FUP) da Universidade de Brasília (UnB) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação (MEC).</p> Cynthia Bisinoto Copyright (c) 2017 Autoras 2023-10-16 2023-10-16 A extinção do arco-íris https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/493 <p>[...] Este trabalho se circunscreve ao sistema capitalista de produção. Não ignoro, no entanto, que outros sistemas como o socialista, por exemplo - incorram em processo semelhante. (Jozimar Paes de Almeida).</p> Jozimar Paes de Almeida Copyright (c) 2008 Jozimar Paes de Almeida, Copyright © 2008 desta edição on-line: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt 2023-10-16 2023-10-16 A família real no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/494 <p>O livro trata das interfaces entre a política e o cotidiano no Rio de Janeiro no período joanino em meio a transformações políticas e aos muitos conflitos e desafios da nova sociedade que se formava nos trópicos, permeada por um projeto político de sustentação do Império Português nas duas margens do Atlântico. Os temas abordados perpassam a estruturação das novas instituições régias que surgiam na América Portuguesa e delineavam a governabilidade da monarquia portuguesa até o retorno de Dom João VI para Portugal, em 1821, quando as conseqüências da crise do Antigo Regime Português já apareciam de forma mais patente no universo público. A obra recebeu em 2007 o prêmio como 1º lugar no concurso luso-brasileiro D. João VI de Pesquisa concedido pela UNIRIO e UNIVERSIDADE DE COIMBRA. (Editora UFABC).</p> Juliana Gesuelli Meirelles Copyright (c) 2015 Editora da Universidade Federal do ABC (EdUFABC) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2023-10-16 2023-10-16 A escravidão no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/488 <p>"A matéria deste Título e Parte 1.ª constitui por si só objeto digno de um tratado. Tão importante é ela; tão vasto o campo a percorrer. Muito mais, porque nossas leis são escassas e como que fugitivas a tal respeito, principalmente nas infinitas relações cíveis que ligam os escravos e os senhores entre si e com terceiros, nas questões cardiais de estado de liberdade ou escravidão, e em tantas outras que emergem constantemente. Mas nós nos circunscreveremos no quadro correspondente ao plano deste nosso trabalho, procurando todavia fazê-lo por forma, que ao menos os princípios fundamentais e de maior freqüência prática sejam consignados de um modo claro e metódico. O desenvolvimento ficará ao estudo e gosto de cada um. O assunto é quase inesgotável." (Agostinho Marques Perdigão Malheiros)</p> Agostinho Marques Perdigão Malheiros Copyright (c) 1866 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2023-10-10 2023-10-10 A escravidão no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/489 <p>"Nesta 2ª Parte do presente Ensaio vai sucintamente historiada a escravidão dos índios até sua completa e definitiva abolição. Comprende-se que não era possível deixar de entrar no plano desse trabalho semelhante assunto, de cuja importância se fará idéia aproximada com a leitura desta 2.ª Parte." (Agostinho Marques Perdigão Malheiros).</p> Agostinho Marques Perdigão Malheiros Copyright (c) 1867 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt-br 2023-10-10 2023-10-10 A Bahia já deu régua e compasso https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/484 <p>O livro nos dá régua e compasso para conhecer as entranhas do pensamento e das práticas racistas a que se dedicaram as instituições acadêmicas e jurídico-policiais na Bahia nas primeiras décadas da República. Ao repassar sem rebuço esse ponto crucial do nosso passado, o livro ajuda a entender por que a criminalização sistemática do negro é, ainda hoje, um dado angustiante na vida da maior parte da população brasileira. (EDUFBA)</p> Iraneidson Santos Costa Copyright (c) 2023 Iraneidson Santos Costa https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br 2023-10-02 2023-10-02 A construção intelectual do Brasil contemporâneo https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/485 <p>A sensação de insegurança que a falta de recuo histórico transmite nos levou a engavetar por longo tempo a publicação deste livro, cujo objeto central é uma instituição à qual estiveram associadas muitas das principais figuras da vida política brasileira contemporânea, tanto do governo como da oposição. (Centro Edelstein).</p> Bernardo Sorj Copyright (c) 2008 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.pt 2023-10-02 2023-10-02 Narrativas insurgentes https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/456 <p>A decolonialidade que pulsa nesta obra parte de uma desobediência, de uma autêntica insubmissão contra a dominação colonial ainda vigente em sua tridimensionalidade, nomeadamente nos campos do ser, do saber, e do poder. Parte-se aqui, sobretudo, da assunção de responsabilidades históricas de desmantelamento de lugares de privilégio que geram opressão. Os trabalhos aqui reunidos denunciam esta ordem genocida que estratica corpos em função dos parâmetros estabelecidos de raça, classe, gênero e sexualidades; e, ao fazê-lo, produzem narrativas insurgentes e acolhedoras, a partir do acesso a arquivos não-ocidentais que contemplam cosmovisões outras, e múltiplas formas de entendere transformar o mundo.&nbsp; &nbsp;(Karine de Souza Silva)</p> Claudia Mortar Luisa Tombini Wittmann Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.en 2023-09-29 2023-09-29 Formação em Arquivologia no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/482 <p>Trata-se de uma obra indispensável para todos aqueles que se dedicam ao tema, que vivenciam o ensino da Arquivologia, que atuam formando os profissionais arquivistas: os professores dos cursos que estarão desenhando os currículos em sua vivência do dia a dia, e os dirigentes dos cursos que vão definir, implementar e empreender reformas. Traduz-se também em uma base sólida para conseguirmos uma harmonização curricular que respeite as especificidades e diferenças necessárias a cada cenário que temos neste país, com realidades tão diversas. Além de um importante registro para os pesquisadores, que terão, no futuro, onde pesquisar sobre o ensino da Arquivologia brasileira da década de 2010. (Anna Carla Almeida Mariz, Prefaciadora)</p> Cintia Aparecida Chagas Leandro Ribeiro Negreiros Welder Antônio Silva Copyright (c) 2021 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ 2023-09-29 2023-09-29 Leitor, leitura e seus contextos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/483 <p>Escrever sobre leitura nunca foi tão necessário, tendo em vista os desafios que a humanidade tem enfrentado e a liberdade que o ato de ler nos proporciona. O século XXI [...] se mostra como uma “era de impactos”. Como afirma Michèle Petit, é possível dizer que o mundo inteiro é um “espaço em crise”. As dificuldades e incertezas, vivenciadas pela sociedade contemporânea, afetam profundamente a condição humana e sua existência. Fato que se observa no enfrentamento dos radicalismos geradores de problemas sociais, culturais, políticos, econômicos, religiosos e de saúde. Nessa dinâmica, a leitura se apresenta como formas de ver e estar no mundo, com suas singularidades e repertórios culturais manifestados nas representações individuais e coletivas e na sociabilidade dessas relações. (LIDIA CAVALCANTE, prefaciadora)</p> Lígia Maria Moreira Dumont Ismael Lopes Mendonça Copyright (c) 2021 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ 2023-09-29 2023-09-29 A América Latina https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/481 <p>"Este livro deriva diretamente do amor de um brasileiro pelo Brasil, da solicitude de um americano pela América. Começou no momento indeterminado em que nasceram esses sentimentos; exprime um pouco o desejo de ver esta pátria feliz, próspera, adiantada e livre. Foram esses sentimentos que me arrastaram o espírito para refletir sobre essas coisas, e o fizeram trabalhar essas ideias – o desejo vivo de conhecer os motivos dos males de que nos queixamos todos. Desse modo, as notações, as analogias, as observações, as reflexões se acumularam." (Manoel Bomfim).</p> Manoel Bomfim Copyright (c) 2008 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR 2023-09-25 2023-09-25 Militant jihadism https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/459 <p>"Jihadist militants keep being a global threat. Many observers suggest that a transformation is likely to happen in their organisation, operation, mobilisation, and recruitment strategies, particularly after the territorial decline of the “Caliphate” of the “Islamic State.” This volume explores different aspects of the future trajectories of militant jihadism and the prospective transformation of this movement in and around Europe. The authors analyse the changing jihadist landscape and networks, and the societal challenges posed by both returned foreign terrorist fighters and those who have not returned to their countries of origin. Other topics of discussion are cyber jihadism, jihadist financing, women's position in and relevance for contemporary jihadism, the role of prisons in relation to radicalisation and militancy, and the changing theological dynamics. Based on recent empirical research, Militant Jihadism offers a solid scholarly contribution to various disciplines that study violence, terrorism, security, and extremism. Contributors: Mohamed-Ali Adraoui (Georgetown University), Laith Alkhouri (Flashpoint), Nadim Houry (Arab Reform Initiative), Adolfo Gatti (Lumina Analytics), Stef Janssens (MYRIA), Johan Leman (KU Leuven), Serafettin Pektas (Researcher), Anita Perešin (Office of the National Security Council of the Republic of Croatia), Teun van Dongen (Independent Security Expert), Arturo Varvelli (ISPI)."</p> Serafettin Pektas Johan Leman Copyright (c) 2019 Authors 2023-08-21 2023-08-21 New approaches to the dynamics, measurement and economic implications of ethnic diversity https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/457 <p>This book examines the measurement and econometric effects of ethnic diversity. This issue is of great relevance to research and policy and is currently being discussed a great deal in the literature. In particular, a sizable literature has suggested that ethnic diversity constitutes a significant barrier to economic development. The precise measurement and interpretation of these results are a matter of substantial controversy. In this book, the dynamics of ethnic diversity are being empirically analyzed for the first time. Furthermore, it develops and applies a new measure of ethnic diversity which takes the distance between groups into account, thus focusing on diversity rather than mere fragmentation. This book convincingly confronts theoretical considerations with (new) data and thereby provides a good mix of theory and empirics, making significant contributions to the current debates.</p> Philipp Kolo Copyright (c) 2012 Peter Lang GmbH Internationaler Verlag der Wissenschaften 2023-08-18 2023-08-18 Gestão da água no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/451 <p>Avalia e analisa os recursos hídricos do Brasil, considerando o seu desenvolvimento econômico e social. Trata da disponibilidade, da demanda e dos aspectos institucionais da gestão dos recursos hídricos no país, destacando a água potável e o saneamento como tópicos relevantes no desenvolvimento sustentável.</p> Carlos E. M. Tucci Ivanildo Hespanhol Oscar de M. Cordeiro Netto Copyright (c) 2001 UNESCO 2023-08-17 2023-08-17 Diálogos sensíveis https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/455 <p>As narrativas presentes nessas páginas são insurgentes e insubmissas, marcando um lugar político-epistêmico que evoca simultaneamente ensinar e aprender, tão caro aos povos indígenas. Bem como a história da diáspora africana pelas Américas, mas também no próprio continente africano após os horrores do tráfico humano que se configurou no maior crime da humanidade e que é a marca do princípio da colonialidade/modernidade. (Fernanda Oliviera)</p> Claudia Mortari Luisa Tombini Wittmann Copyright (c) 2020 Autora https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2023-08-17 2023-08-17 Sustentabilidade ambiental no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/449 <p>O livro trata do funcionamento dos sistemas ambientais, dinâmicos, escalas, ciclos e retroações; dos limites e da auto-organização desses sistemas; das relações do homem com o ambiente natural, com informações sobre a evolução dos impactos ambientais das atividades humanas; e da evolução do conceito e dos critérios de desenvolvimento sustentável e suas interações com o sistema econômico.</p> Albino Rodrigues Alvarez José Aroudo Mota Copyright (c) 2010 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 2023-08-15 2023-08-15 Os impactos sociais da Covid-19 no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/360 <p>Refletir e agir sobre os efeitos de uma pandemia vai muito além do processo saúde e doença e deve incluir também a análise dos fenômenos causados pela Covid-19 a partir de marcadores sociais diversos, como raça, gênero, classe social, sexualidade, territórios e dinâmica econômica. É com esse intuito que o Observatório Covid-19 Fiocruz e a Editora Fiocruz publicam, em coedição, este e-book gratuito. O volume congrega pesquisadores e especialistas das mais diversas áreas da saúde, incluindo antropologia, bioética, história, medicina, comunicação, ciência política, psicologia, relações internacionais, políticas públicas, entre outras. São 68 autores no total, que apresentam contribuições diversificadas e que se debruçam, com especial atenção, sobre as populações vulnerabilizadas do Brasil diante da emergência global. Este é o segundo livro da série "Informação para Ação na Covid-19", que tem como objetivo reunir o conjunto de respostas, pesquisas e ações técnicas produzidas pela Fiocruz durante a pandemia. Com apoio da Rede SciELO Livros, a iniciativa disponibiliza os livros exclusivamente em formato digital e acesso aberto.</p> Gustavo Corrêa Matta Sergio Rego Ester Paiva Souto Jean Segata Copyright (c) 2021 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-31 2023-01-31 Antropologia, saúde e envelhecimento https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/361 <p>Coletânea de artigos que se propõe a desvendar os rótulos impostos pela sociedade à 'terceira idade'. Dessa forma, poderemos acompanhar as transformações ocorridas nessa faixa etária, como o crescimento demográfico, e refletir sobre o idoso do futuro. Analisa-se, na obra, o envelhecimento sob o ponto de vista dos próprios idosos e idosas, revelando o que significa ser saudável para eles e elas. Constrói um idoso que protagoniza sua própria história, em vez de se corroborar a idéia estereotipada do velho como um fardo para a família e para a sociedade.</p> Maria Cecília de Souza Minayo Carlos E. A. Coimbra Junior Copyright (c) 2023 Estante Digital: coleção de e-books gratuitos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-31 2023-01-31 Críticas e atuantes https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/362 <p>A obra apresenta debates sobre temas que são prioridade do pensamento social e da prática em saúde do continente. Aborda, do ponto de vista da antropologia, práticas de saúde e estudos de significados do corpo. No campo da história, traz trabalhos importantes sobre a historiografia das enfermidades na América Latina.</p> Maria Cecília de Souza Minayo Carlos E. A. Coimbra Júnior Copyright (c) 2005 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR 2023-01-31 2023-01-31 Medicinas indígenas e as políticas da tradição https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/350 <p>Compreender o processo de emergência das medicinas tradicionais indígenas no campo das políticas públicas de saúde indígena é o objetivo deste livro, que analisa os discursos proferidos por uma diversidade de atores – indígenas e não indígenas, governamentais e não governamentais, nacionais e internacionais. Dessa forma, a obra revela uma dinâmica que vai do global e ao local, e transforma os contextos envolvidos, originando novas formações culturais. As políticas públicas que qualificam os seus objetos e público-alvo com a categoria ‘tradição’ conformam uma formação discursiva, definida pela autora como ‘políticas da tradição’. Um exemplo são as políticas voltadas à saúde indígena, que têm buscado reconhecer a eficácia das medicinas tradicionais indígenas e articulá-las com o sistema oficial de saúde. No entanto, “ao serem apropriados pelos povos indígenas, os discursos oficiais são postos a serviço dos seus interesses culturalmente situados – assim, estamos diante do fenômeno da indigenização”, diz a pesquisadora. E essa ‘indigenização’ se refere aos processos “levados a efeito pelos povos indígenas ao se apropriarem das políticas públicas a fim de manter a sua autonomia e reverter a seu favor o controle que o Estado passa a exercer sobre o mundo da vida de suas comunidades”. O livro busca contribuir para a consolidação do direito indígena à atenção diferenciada à sua saúde, considerando as relações historicamente construídas entre povos indígenas e Estado.</p> Luciane Ouriques Ferreira Copyright (c) 2013 Luciane Ouriques Ferreira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-30 2023-01-30 Processos de alcoolização Indígena no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/356 <p>Quais são os critérios para identificar quando o consumo de bebidas alcoólicas se tornou problemático? Os critérios biomédicos que definem a dependência ao álcool como uma patologia se aplicam a todos os contextos culturais? O uso do álcool é uma questão de contornos complexos, em especial quando se consideram os povos indígenas, entre os quais problemas relacionados ao uso de álcool aparecem como importantes problemas de saúde pública, embora a produção acadêmica nacional sobre o assunto ainda seja relativamente escassa. Como o álcool adquire uma variedade de funções em diferentes grupos sociais, a análise não pode se restringir à ingestão da bebida em si: é preciso relacionar o consumo a processos socioculturais e político-econômicos. É o que defendem os autores desta coletânea, que descreve e analisa as características específicas dos diversos modos de uso de álcool em diferentes povos indígenas brasileiros. Os capítulos trazem relatos teóricos, etnográficos, historiográficos e de intervenções culturalmente orientadas. Buscam superar os enfoques limitados aos aspectos patológicos do consumo de álcool: demonstram que os efeitos da bebida – sejam negativos, sejam positivos – não podem ser dissociados de seus aspectos sociais, econômicos e psicológicos. Essa complexidade aponta para a necessária complementaridade entre as perspectivas da biomedicina e as das ciências sociais, além de ratificar a importância do protagonismo indígena no enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de bebidas alcoólicas.</p> Maximiliano Loiola Ponte de Souza Copyright (c) 2013 Maximiliano Loiola Ponte de Souza https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-30 2023-01-30 Saúde e povos indígenas https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/357 <p>Traz contribuições que exploram aspectos biológicos, culturais e sociais da dinâmica de saúde e de doença de tais povos a partir de uma perspectiva bioantropológica. Com base em estudos de casos sobre sociedades indígenas experimentando acelerados processos de mudanças socioeconômico-culturais, os diversos autores proporcionam um panorama atualizado acerca da questão - saúde e doença na pré-história, sistema de crenças e práticas médicas, mudanças nos perfis de saúde -, ficando evidente a pluralidade teórico-metodológica que atualmente caracteriza as pesquisas.</p> Ricardo V. Santos Carlos E. A. Coimbra Júnior Copyright (c) 2023 Estante Digital: coleção de e-books gratuitos 2023-01-30 2023-01-30 Políticas antes da política de saúde indígena https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/358 <p>Quais foram os muitos caminhos, lutas e articulações que possibilitaram a construção de políticas públicas especificamente voltadas para os povos de territórios indígenas no Brasil? É esse percurso que a coletânea busca - a partir de uma perspectiva histórica e antropológica - detalhar em 13 capítulos. O livro investiga o processo de formulação do atual Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), instituído em 1999, abordando as múltiplas redes de participação que envolveram a constituição da política nacional de saúde indígena. O volume tem como base as investigações conduzidas no âmbito do projeto de pesquisa "Saúde dos Povos Indígenas no Brasil: perspectivas históricas, socioculturais", coordenado por Ricardo Ventura e Ana Lúcia Pontes, pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).</p> Ana Lúcia de Moura Pontes Felipe Rangel de Souza Machado Ricardo Ventura Santos Copyright (c) 2021 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-30 2023-01-30 Provetas e clones https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/359 <p>O livro é uma etnografia entre clientes e profissionais de clínicas de reprodução assistida. Com origem na tese de doutorado da autora, apresentada em 2004, ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia do Museu Nacional (UFRJ), analisa as novas tecnologias reprodutivas e a clonagem humana com base nas relações de parentesco e na noção de pessoa, tópicos fundamentais na antropologia. A reprodução como objeto de intervenção médica, as peculiaridades do campo de pesquisa sobre reprodução assistida, a família, o discurso biomédico, a construção cultural do corpo, as teorias da concepção e as noções de hereditariedade são temas discutidos ao longo dos cinco capítulos da obra.</p> Naara Luna Copyright (c) 2007 da autora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2023-01-30 2023-01-30 Povos indígenas, meio ambiente e políticas públicas https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/349 <p>O livro resulta do trabalho do autor no acompanhamento da cena indigenista brasileira, em especial a partir da análise do que efetivamente constou nos planejamentos e execuções orçamentárias do Brasil da Nova República. Versa sobre as políticas e a ação indigenista do governo federal no período de 2003 a 2012, que cobre os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e os dois anos iniciais do primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff (2011-2012), com destaque para a sua dimensão orçamentária.</p> Ricardo Verdum Copyright (c) 2017 Estante Digital: coleção de e-books gratuitos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR 2023-01-20 2023-01-20 Speaking of culture https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/347 <p>The title of this book is Speaking of Culture and its purpose is to define culture and many other concepts associated with it. My hope is that the readings in this book will help you to better understand the breadth of the concept of culture and provide you with a vocabulary for discussing it more articulately. Culture is one of those broad concepts that is used widely, although somewhat imprecisely, in everyday English. It also cuts across many academic disciplines, and this book draws on many of them. It touches, for instance, on anthropology, biology, history, mythology, political science, psychology, and sociology.</p> <p>*Data de publicação aproximada: 2017</p> Nolan Weil Copyright (c) 2017 Nolan Weil https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2023-01-19 2023-01-19 The intimate life of dissent https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/334 <p>The Intimate Life of Dissent examines the meanings and implications of public acts of dissent, drawing on examples from ethnography and history. Acts of dissent are never simply just about abstract principles, but also come at great personal risk to both the dissidents and to those close to them. Dissent is, therefore, embedded in deep, complex and sometimes contradictory intimate relations. This book puts acts of high principle back into the personal relations out of which they emerge and take effect, raising new questions about the relationship between intimacy and political commitment. It does so through an introduction and eight individual chapters, drawing on examples including Sri Lankan leftists, Soviet dissidents, Tibetan exiles, Kurdish prisoners, British pacifists, Indonesian student activists and Jewish peace activists. The Intimate Life of Dissent&nbsp;will be of interest to postgraduate students and researchers of anthropology, history, political theory and sociology. Written in a clear and accessible style, it is also suitable for teaching introductory undergraduate courses on political anthropology.</p> Harini Amarasuriya Tobias Kelly Sidharthan Maunaguru Galina Oustinova-Stjepanovic Jonathan Spencer Copyright (c) 2020 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-27 2022-12-27 Ethnocentrism in its many guises https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/335 <p>Ethnocentrism in Its Many Guises gathers essays on a topic of urgent concern. Marjorie Snipes’s introduction chronicles the treatment of ethnocentrism within the discipline of anthropology. Christine Kovic decries the ethnocentrism codified in immigration law that has led to thousands of deaths at the US–Mexico border. Brandon Lundy’s and Kezia Darkwah’s ethnographic research among labor migrants in Cabo Verde demonstrates how communities undergoing immigration pressures react to outsiders in complex ways. Yeju Choi contends that Canada’s Truth and Reconciliation Commission failed to heal the wounds inflicted by a century of cultural genocide because the process did not fully engage and respect the worldview of Aboriginal peoples. Using the example of Rapa Nui, Kathleen and Daniel Ingersoll note how we project and privilege our own<br>values when we observe other cultures and historical periods. Ayla Samli argues that both the nutritionally deficient Standard American Diet and our federal supplemental nutrition programs are limited and ethnocentric. Michael Blum explains how the Wu-Tang Clan’s music can be understood as a site of resistance against American racism. These papers were presented at the 2017 annual meeting of the Southern Anthropological Society (SAS) in Carrollton, Georgia.</p> Marjorie M. Snipes Copyright (c) 2021 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-27 2022-12-27 Anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/336 <p>Anthropology: Weaving Our Discipline with Community presents examples of anthropologists working with Native communities to preserve and protect cultural heritage. Ray Fogelson provides a glimpse of his work with the Eastern Band of Cherokee Indians in the late 1950s and early 1960s. Linguist Hartwell Francis shares his work on language preservation in the community today. Jim Sarbaugh and Lisa Lefler focus on traditional knowledge and health among the Cherokee. Trey Adcock explores the reasons that American Indians are strikingly underrepresented among both the student bodies and faculty of institutions of higher education. Brandon Lundy and his colleagues discuss the co-production of knowledge in ethnographic interviews with business, NGO, and government representatives in Guinea-Bissau. These papers were presented at the 2014 annual meeting of the Southern Anthropological Society (SAS) in Cherokee, North Carolina.</p> Lisa J. Lefler Copyright (c) 2021 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-27 2022-12-27 Southern foodways and culture https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/337 <p>Southern foodways and culture brings together papers from the 46th Southern Anthropological Society (SAS) meeting in Oxford, Mississippi. This volume represents the work of anthropologists who share interest in the importance of food and in the use of plants and animals.</p> Lisa J. Lefler Copyright (c) 2013 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-27 2022-12-27 The art of anthropology / The anthropology of art https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/321 <p>In this book, the contributors revisit older debates within the discipline about the relationship between anthropology's messages and the rhetoric that conveys those messages in new ways. They ask how and why anthropology is persuasive and how artful forms of anthropology in the media and the classroom shape and shift public understandings of the human world.</p> Brandon D. Lundy Copyright (c) 2013 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-26 2022-12-26 Building bridges in anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/332 <p>The idea here was that in anthropology there are bridges and links worthy of discussion in a variety of ways. Important interconnections are to be found not only within the discipline, among the various types of anthropologies, but also between the anthropological professional and those others anthropologists teach, rely on for information, or otherwise focus on in their research.</p> Robert Shanafelt Copyright (c) 2012 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-26 2022-12-26 Reinventing and reinvesting in the local for our common good https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/333 <p>A growing number of cultural anthropologists and others in allied disciplines are doing ethnographic fieldwork in the communities where they live and work. Essays in Reinventing and Reinvesting in the Local for Our Common Good describe an engaged local anthropology that contributes to the common good by informing social change and public policy. The volume includes examples of citizen or student involvement in ethnographic research: Residents of a rural community were both subjects and collaborators on a study of cultural attachment to land. A group of American university students on an international travel course and their South African peer mentors explored racism and cultural differences in an immersive fieldwork experience. One essay traces the discipline’s evolving understanding of the ethnographer’s relationship to the community being studied—from dispassionate observer to critically self-conscious participant observer. Another heralds the success of an unconventional local initiative: a popular radio drama shows great promise for raising HIV awareness among young women in Botswana. A final essay makes a plea for broad public Autism Spectrum Disorder. These papers were presented at the April 2016 annual meeting of the Southern Anthropological Society (SAS) in Huntington, West Virginia.</p> Brian A. Hoey Copyright (c) 2020 Southern Anthropological Society https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/us/deed.pt 2022-12-26 2022-12-26 Music and digital media https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/322 <p>Anthropology has neglected the study of music.&nbsp;Music and Digital Media shows how and why this should be redressed. It does so by enabling music to expand the horizons of digital anthropology, demonstrating how the field can build interdisciplinary links to music and sound studies, digital/media studies, and science and technology studies.&nbsp;Music and Digital Media&nbsp;is the first comparative ethnographic study of the impact of digital media on music worldwide. It offers a radical and lucid new theoretical framework for understanding digital media through music, showing that music is today where the promises and problems of the digital assume clamouring audibility. The book contains ten chapters, eight of which present comprehensive original ethnographies; they are bookended by an authoritative introduction and a comparative postlude. Five chapters address popular, folk, art and crossover musics in the global South and North, including Kenya, Argentina, India, Canada and the UK. Three chapters bring the digital experimentally to the fore, presenting pioneering ethnographies of an&nbsp;extra-legal peer-to-peer site and the streaming platform Spotify, a series of prominent internet-mediated music genres, and the first ethnography of a global software package, the interactive music platform Max.&nbsp;The book is unique in bringing ethnographic research on popular, folk, art and crossover musics from the global North and South into a comparative framework on a large scale, and creates an innovative new paradigm for comparative anthropology. It shows how music enlarges anthropology while demanding to be understood with reference to classic themes of anthropological theory.</p> Georgina Born Copyright (c) 2022 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt 2022-12-22 2022-12-22 Conflict, heritage and world-making in the Chaco https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/325 <p>Conflict, Heritage and World-Making in the Chaco documents and interprets the physical remains and afterlives of the Chaco War (1932–35) – known as South America’s first ‘modern’ armed conflict – in what is now present-day Paraguay. It focuses not only on archaeological remains as conventionally understood, but takes an ontological approach to heterogeneous assemblages of objects, texts, practices and landscapes shaped by industrial war and people’s past and present engagements with them. These assemblages could be understood to constitute a ‘dark heritage’, the debris of a failed modernity. Yet it is clear that they are not simply dead memorials to this bloody war, but have been, and continue to be active in making, unmaking and remaking worlds – both for the participants and spectators of the war itself, as well as those who continue to occupy and live amongst the vast accretions of war matériel which persist in the present. Framing the study as an exploration of modern, industrialised warfare as Anthropocene ‘hyperobject’ (Morton 2013), This book shows how the material culture and heritage of modern conflict fuse together objects, people and landscapes, connecting them physically and conceptually across vast, almost unimaginable distances and time periods. It offers a unique perspective on the heritage of conflict, the natural environment, practices of recycling, the concept of time, and the idea of the ‘Anthropocene’ itself, as seen through the lens of the material legacies of war, which remain firmly and stubbornly embedded in the present and which continue to actively shape the future.&nbsp;The book makes a major contribution to key debates in anthropology, archaeology, environmental humanities, critical heritage and material culture studies on the significance of conflict in understanding the Anthropocene, and the roles played by its persistent heritages in assembling worlds.</p> Esther Breithoff Copyright (c) 2022 Esther Breithoff https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-22 2022-12-22 How the world changed social media https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/318 <p>How the World Changed Social Media is the first book in Why We Post, a book series that investigates the findings of anthropologists who each spent 15 months living in communities across the world. This book offers a comparative analysis summarising the results of the research and explores the impact of social media on politics and gender, education and commerce. What is the result of the increased emphasis on visual communication? Are we becoming more individual or more social? Why is public social media so conservative? Why does equality online fail to shift inequality offline? How did memes become the moral police of the internet? Supported by an introduction to the project’s academic framework and theoretical terms that help to account for the findings, the book argues that the only way to appreciate and understand something as intimate and ubiquitous as social media is to be immersed in the lives of the people who post. Only then can we discover how people all around the world have already transformed social media in such unexpected ways and assess the consequences.</p> Daniel Miller Elisabetta Costa Nell Haynes Tom McDonald Razvan Nicolescu Jolynna Sinanan Juliano Spyer Shriram Venkatraman Xinyuan Wang Copyright (c) 2016 Daniel Miller, Elisabetta Costa, Nell Haynes, Tom McDonald, Razvan Nicolescu, Jolynna Sinanan, Juliano Spyer and Shriram Venkatraman https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt 2022-12-21 2022-12-21 Exploring materiality and connectivity in anthropology and beyond https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/319 <p><em>Exploring Materiality and Connectivity in Anthropology and Beyond&nbsp;</em>provides a new look at the old anthropological concern with materiality and connectivity. It understands materiality not as defined property of some-thing, nor does it take connectivity as merely a relation between discrete entities. Somewhat akin to Heisenberg’s uncertainty principle, it sees materiality and connectivity as two interrelated modes in which an entity is, or more precisely – is becoming, in the world. The question, thus, is how these two modes of becoming relate and fold into each other. Throughout the four-year research process that led to this book, the authors approached this question not just from a theoretical perspective; taking the suggestion of 'thinking through things' literally and methodologically seriously, the first two workshops were dedicated to practical, hands-on exercises working with things. From these workshops a series of installations emerged, straddling the boundaries of art and academia. These installations served as artistic-academic interventions during the final symposium and are featured alongside the other academic contributions to this volume. Throughout this process, two main themes emerged and structure Part II, Movement and Growth, and Part III, Dissolution and Traces, of the present volume, respectively. Part I, Conceptual Grounds, consists of two chapters offering conceptual takes on things and ties – one from anthropology and one from archaeology.&nbsp;As interrelated modes of becoming, materiality and connectivity make it necessary to coalesce things and ties into thing<em>~</em>ties – an insight toward which the chapters and interventions came from different sides, and one in which the initial proposition of the editors still shines through. Throughout the pages of this volume, we invite the reader to travel beyond imaginaries of a universe of separate planets united by connections, and to venture with us instead into the thicket of thing<em>~</em>ties in which we live.</p> Philipp Schorch Martin Saxer Marlen Elders Copyright (c) 2020 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-21 2022-12-21 Ethnographic experiments with artists, designers and boundary objects https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/320 <p>Ethnographic Experiments with Artists, Designers and Boundary Objects is a lively investigation into anthropological practice. Richly illustrated, it invites the reader to reflect on the skills of collaboration and experimentation in fieldwork and in gallery curation, thereby expanding our modes of knowledge production. At the heart of this study are the possibilities for transdisciplinary collaborations, the opportunity to use exhibitions as research devices, and the role of experimentation in the exhibition process. Francisco Martínez increases our understanding of the relationship between contemporary art, design and anthropology, imagining creative ways to engage with the contemporary world and developing research infrastructures across disciplines. He opens up a vast field of methodological explorations, providing a language to reconsider ethnography and objecthood while producing knowledge with people of different backgrounds.</p> Francisco Martínez Copyright (c) 2021 Author https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt 2022-12-21 2022-12-21 Biosocial worlds https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/316 <p>Biosocial Worlds presents state-of-the-art contributions to anthropological reflections on the porous boundaries between human and non-human life – biosocial worlds. Based on changing understandings of biology and the social, it explores what it means to be human in these worlds. Growing separation of scientific disciplines for more than a century has maintained a separation of the ‘natural’ and the ‘social’ that has created a space for projections between the two. Such projections carry a directional causality and so constitute powerful means to establish discursive authority. While arguing against the separation of the biological and the social in the study of human and non-human life, it remains important to unfold the consequences of their discursive separation. Based on examples from Botswana, Denmark, Mexico, the Netherlands, Uganda, the UK and USA, the volume explores what has been created in the space between ‘the social’ and ‘the natural’, with a view to rethink ‘the biosocial’. Health topics in the book include diabetes, trauma, cancer, HIV, tuberculosis, prevention of neonatal disease and wider issues of epigenetics. Many of the chapters engage with constructions of health and disease in a wide range of environments, and engage with analysis of the concept of ‘environment’. Anthropological reflection and ethnographic case studies explore how ‘health’ and ‘environment’ are entangled in ways that move their relation beyond interdependence to one of inseparability. The subtitle of this volume captures these insights through the concept of ‘health environment’, seeking to move the engagement of anthropology and biology beyond deterministic projections.</p> Jens Seeberg Andreas Roepstorff Lotte Meinert Copyright (c) 2020 editors https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-20 2022-12-20 Como o mundo mudou as mídias sociais https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/317 <p>Como o Mundo Mudou as Mídias Sociais&nbsp;é o primeiro livro da&nbsp;Why We Post, uma série de livros que investiga as descobertas de nove antropólogos, que passaram 15 meses vivendo em comunidades em diferentes partes do mundo, incluindo Brasil, Chile, China, Inglaterra, Índia, Itália, Trinidad e Turquia. Este livro oferece uma análise comparativa que resume os resultados da pesquisa e a análise do impacto das mídias sociais sobre política e gênero, educação e comércio. Qual é o resultado do aumento da ênfase na comunicação visual? Estamos nos tornando mais individualistas ou mais sociais? Por que as mídias sociais públicas são tão conservadoras? Por que a igualdade na internet não consegue anular a desigualdade? Como os memes se tornaram a polícia moral da internet? Apoiado por uma introdução à estrutura acadêmica do projeto e aos termos teóricos que ajudam a analisar as descobertas, o livro argumenta que a única maneira de se apreciar e entender algo tão privado e ubíquo como as mídias sociais deve se dar a partir da imersão nas vidas das pessoas que ali postam. Só então podemos descobrir como diferentes indivíduos em todo o mundo já transformaram as mídias sociais de maneiras tão inesperadas e avaliar suas conseqüências.</p> Daniel Miller Elisabetta Costa Nell Haynes Tom McDonald Razvan Nicolescu Jolynna Sinanan Juliano Spyer Shriram Venkatraman Xinyuan Wang João Osvaldo S. Matta Copyright (c) 2019 Daniel Miller, Elisabetta Costa, Nell Haynes, Tom McDonald, Razvan Nicolescu, Jolynna Sinanan, Juliano Spyer e Shriram Venkatraman https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR 2022-12-20 2022-12-20 An anthropology of landscape https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/311 <p><em>An Anthropology of Landscape</em>&nbsp;tells the fascinating story of a heathland landscape in south-west England and the way different individuals and groups engage with it. Based on a long-term anthropological study, the book emphasises four individual themes: embodied identities, the landscape as a sensuous material form that is acted upon and in turn acts on people, the landscape as contested, and its relation to emotion. The landscape is discussed in relation to these themes as both ‘taskscape’ and ‘leisurescape’, and from the perspective of different user groups. First, those who manage the landscape and use it for work: conservationists, environmentalists, archaeologists, the Royal Marines, and quarrying interests. Second, those who use it in their leisure time: cyclists and horse riders, model aircraft flyers, walkers, people who fish there, and artists who are inspired by it. The book makes an innovative contribution to landscape studies and will appeal to all those interested in nature conservation, historic preservation, the politics of nature, the politics of identity, and an anthropology of Britain.</p> Christopher Tilley Kate Cameron-Daum Copyright (c) 2017 Christopher Tilley and Kate Cameron-Daum https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-16 2022-12-16 Critical medical anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/313 <p><em>Critical Medical Anthropology</em>&nbsp;presents inspiring work from scholars doing and engaging with ethnographic research in or from Latin America, addressing themes that are central to contemporary Critical Medical Anthropology (CMA). This includes issues of inequality, embodiment of history, indigeneity, non-communicable diseases, gendered violence, migration, substance abuse, reproductive politics and judicialisation, as these relate to health.</p> Jennie Gamlin Sahra Gibbon Paola M. Sesia Lina Berrio Copyright (c) 2020 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-16 2022-12-16 Marriage in past, present and future tense https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/314 <div>Marriage globally is undergoing profound change, provoking widespread public comment and concern. Through the close ethnographic examination of case studies drawn from Africa, Asia, Europe and North America,&nbsp;<em>Marriage in Past, Present and Future Tense</em> places new and changing forms of marriage in comparative perspective as a transforming and also transformative social institution. In conditions of widespread socio-political inequality and instability, how are the personal, the familial and the political co-produced? How do marriages encapsulate the ways in which memories of past lives, present experience and imaginaries of the future are articulated? Exploring the ways that marriage draws together and distinguishes history and biography, ritual and law, economy and politics in intimate family life, this volume examines how familial and personal relations, and the ethical judgements they enfold, inform and configure social transformation. Contexts that have been partly shaped through civil wars, cold war and colonialism – as well as other forms of violent socio-political rupture – offer especially apt opportunities for tracing the interplay between marriage and politics. But rather than taking intimate family life and gendered practice as simply responsive to wider socio-political forces, this work explores how marriage may also create social change. Contributors consider the ways in which marital practice traverses the domains of politics, economics and religion, while marking a key site where the work of linking and distinguishing those domains is undertaken.</div> Janet Carsten Hsiao-Chiao Chiu Siobhan Magee Eirini Papadaki Koreen M. Reece Copyright (c) 2021 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt 2022-12-16 2022-12-16 Ruptures https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/315 <p>Ruptures brings together leading and emerging international anthropologists to explore the concept of ‘rupture’. Understood as radical and often forceful forms of discontinuity, rupture is the active ingredient of the current sense of a world in turmoil, lying at the heart of some of the most defining experiences of our time: the rise of populist politics, the corollary impulse towards protest and even revolutionary change, as well as moves towards violence and terror, and the responses these moves elicit.&nbsp;Rupture is addressed in selected ethnographic and historical contexts: images of the guillotine in the French revolution; reactions to Trump’s election in the USA; the motivations of young Danes who join ISIS in Syria; ‘butterfly effect’ activism among environmental anarchists in northern Europe; the experiences of political trauma and its ‘repair’ through privately sponsored museums of Mao’s revolution in China; people’s experience of the devastating 2001 earthquake in Gujarat; the ‘inner’ rupture of Protestant faith among Danish nationalist theologians; and the attempt to invent&nbsp;ex nihilo an alphabet for use in Christian prophetic movements in Congo and Angola.&nbsp;Ruptures&nbsp;takes in new directions broader intellectual debates about continuity and change. In particular, by thematising rupture as a radical, sometimes violent, and even brutal form of discontinuity, it adds a sharper critical edge to contemporary discourses, both in social theory and public debate and policy.</p> Martin Holbraad Bruce Kapferer Julia F. Sauma Copyright (c) 2021 Contributors https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-12-16 2022-12-16 Guia orientador https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/293 <p>Este material é voltado para profissionais que atuam nas políticas de saúde e de assistência social.Seu objetivo é apoiar o desenvolvimento de ações vol-tadas para aproteção social de pessoas acometidas pela tuberculose e suas famílias, bem como ao enfren-tamento do estigma e da discriminação. Além disso, esse guia sugere ações para o fortaleci-mento da articulação multissetorial ao enfrentamento da pobreza e de outros determinantes sociais da tu-berculose, conforme recomendado no Plano Nacional pelo Fim da TB como Problema de Saúde Pública e na Instrução Operacional Conjunta n.º 1/2019 (IOC). Ministério da Saúde</p> Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças de Transmissão Respiratória de Condições Copyright (c) 2022 Ministério da Saúde https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-11-19 2022-11-19 A arte de enganar a natureza https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/274 <p>A Arte de Enganar a Natureza é um ótimo título para um belo e revelador trabalho sobre os inúmeros e diversos embates morais, políticos, médicos e jurídicos em torno das ideias, representações e práticas de controle da natalidade no Brasil da primeira metade do século XX. Associando antropologia e história, conceitos e narrativas, múltiplas fontes e análise de casos, Fabíola Rohden nos oferece uma decisiva contribuição que se estende a vários campos disciplinares e temáticos: uma história da sexualidade e da reprodução no Brasil, uma história das relações de gênero e das políticas públicas voltadas para as mulheres e, também, uma página desconhecida da história da medicina brasileira.</p> Fabíola Rohden Copyright (c) 2003 Fabíola Rohden https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2022-10-27 2022-10-27 Teaching autoethnography https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/266 <p><em>Teaching Autoethnography: Personal Writing in the Classroom&nbsp;</em>is dedicated to the practice of immersive ethnographic and autoethnographic writing that encourages authors to participate in the communities about which they write. This book draws not only on critical qualitative inquiry methods such as interview and observation, but also on theories and sensibilities from creative writing and performance studies, which encourage self-reflection and narrative composition. Concepts from qualitative inquiry studies, which examine everyday life, are combined with approaches to the creation of character and scene to help writers develop engaging narratives that examine chosen subcultures and the author's position in relation to her research subjects. The book brings together a brief history of first-person qualitative research and writing from the past forty years, examining the evolution of nonfiction and qualitative approaches in relation to the personal essay. A selection of recent student writing in the genre as well as reflective student essays on the experience of conducting research in the classroom is presented in the context of exercises for coursework and beyond. Also explored in detail are guidelines for interviewing and identifying subjects and techniques for creating informed sketches and images that engage the reader. This book provides approaches anyone can use to explore their communities and write about them first-hand. The methods presented can be used for a single assignment in a larger course or to guide an entire semester through many levels and varieties of informed personal writing.</p> Melissa Tombro Copyright (c) 2016 Melissa Tombro https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt 2022-10-20 2022-10-20 A pesca artesanal no Rio Araguaia, Tocantins, Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/267 <p>Esta publicação apresenta as principais espécies capturadas no rio Araguaia, descrevendo também, os demais fatores que permitem compreender a dinâmica das pescarias locais, a saber: embarcações, petrechos, relações sociais e econômicas.</p> Adriano Prysthon Copyright (c) 2022 e-Publicar https://www.editorapublicar.com.br/ 2022-10-20 2022-10-20 What we now know about race and ethnicity https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/268 <p>Attempts of nineteenth-century writers to establish “race” as a biological concept failed after Charles Darwin opened the door to a new world of knowledge. Yet this word already had a place in the organization of everyday life and in ordinary English language usage. This book explains how the idea of race became so important in the USA, generating conceptual confusion that can now be clarified. Developing an international approach, it reviews references to “race,” “racism,” and “ethnicity” in sociology, anthropology, philosophy, and comparative politics and identifies promising lines of research that may make it possible to supersede misleading notions of race in the social sciences.</p> Michael Banton Copyright (c) 2018 Michael Banton https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt 2022-10-20 2022-10-20 Agroecologia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/265 <p>A obra propõe uma discussão sobre as potencialidades da atuação do agricultor como multiplicador na construção de um modelo de extensão rural comunitária participativa e sua eficiência em territórios pouco ou totalmente desassistidos pelo Estado, e de como ações como estas podem contribuir para promoção de autonomia das comunidades rurais, autoestima dos agricultores familiares envolvidos e a sustentabilidade de projetos em longo prazo.</p> Carla da Silva Sousa Sayonara Cotrim Sabioni Francisco de Sousa Lima Copyright (c) 2021 Editora Científica https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR 2022-10-19 2022-10-19 Antropologia da saúde https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/250 <p>Tem como objetivos definir, problematizar e explorar o potencial da abordagem antropológica às questões relativas a saúde e doença. Ainda que todos os artigos tentem esclarecer e delimitar o campo de atuação da antropologia médica, não apresentam a mesma visão ao tratar das características internas e das fronteiras deste saber. Em alguns, a busca é por desconstruir dicotomias correntes, rumo aos fundamentos metateóricos; em outros, nota-se uma visão complexa do campo a partir da discussão de trabalhos empíricos, etnográficos.</p> Paulo César B. Alves Miriam Cristina Rabelo Copyright (c) 1998 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR#:~:text=De%20acordo%20com%20os%20termos%20seguintes%3A&text=N%C3%A3oComercial%20%E2%80%94%20Voc%C3%AA%20n%C3%A3o%20pode%20usar,mesma%20licen%C3%A7a%20que%20o%20original. 2022-09-30 2022-09-30 Transformação e persistência https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/251 <p>O livro traz a experiência do autor em sua convivência com os Wari’ (ou Pacaás Novos), povo indígena mais numeroso no estado de Rondônia, com cerca de 2.700 indivíduos. Apresenta, em linguagem precisa e agradável, uma abrangente descrição das condições de alimentação e nutrição locais, levando em consideração a especificidade cultural das comunidades amazônicas. A obra demonstra o quão importante é não prescindir de cuidadosa contextualização dos achados no conjunto das práticas nativas e das idéias que as orientam, seja qual for o campo sob investigação.</p> Maurício Soares Leite Copyright (c) 2007 do autor https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR#:~:text=De%20acordo%20com%20os%20termos%20seguintes%3A&text=N%C3%A3oComercial%20%E2%80%94%20Voc%C3%AA%20n%C3%A3o%20pode%20usar,mesma%20licen%C3%A7a%20que%20o%20original. 2022-09-30 2022-09-30 Documentos de legislação indigenista colonial https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/252 <p>Esta compilação apresenta 440 documentos legais relativos aos povos indígenas na então colônia do Brasil, dos séculos XVI e XVII. Os documentos, coletados em arquivos e publicações dispersas e raras, são apresentados em ordem cronológica e indexados por tema, local e grupo indígena. A apresentação busca fornecer uma apreciação geral do contexto das determinações legais relativas aos índios no Brasil representadas por essa amostra e de suas principais linhas de força. O objetivo desta publicação é tornar disponível a todas e todos interessados um conjunto muito rico de informações, inspirando novas pesquisas e ao mesmo tempo contribuindo para evidenciar a pouco conhecida (e reconhecida) importância da contribuição dos índios (voluntária ou não) para a construção deste país.</p> Beatriz Perrone-Moisés Copyright (c) 2021 Cesta/USP https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR 2022-09-30 2022-09-30 Antropologia e nutrição https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/253 <p>O livro traz reflexões unindo questões sociais, da saúde e da nutrição. Na primeira parte, apresenta uma ampla revisão bibliográfica sobre a área da antropologia e da nutrição. Na segunda parte, abordam-se os paradoxos e repercussões das transformações sociais e da internacionalização da economia na cultura alimentar. A terceira parte dedica-se à alimentação tal como ela se configura hoje nos diferentes espaços, privados e públicos, dos contextos urbanos e diante das transformações sociais ocorridas no país nos últimos 35 anos.</p> Ana Maria Canesqui Rosa Wanda Diez Garcia Copyright (c) 2005 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR#:~:text=De%20acordo%20com%20os%20termos%20seguintes%3A&text=N%C3%A3oComercial%20%E2%80%94%20Voc%C3%AA%20n%C3%A3o%20pode%20usar,mesma%20licen%C3%A7a%20que%20o%20original. 2022-09-30 2022-09-30 Políticas da diversidade https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/248 <p>Este livro propõe uma aproximação com as políticas da diversidade a partir de uma abordagem antropológica. Temas como multiculturalismo, multiculturalidade, interculturalidade, diversidade cultural e pluralidade vêm sendo debatidos como noções chaves para políticas públicas nacionais e, por vezes, parecem apenas sinônimos, ocultando a densidade de seus usos e escolhas conceituais e políticas. A partir das décadas de 1980 e 1990, em especial na experiência sul-americana, o debate público tem se transformado no que tange à compreensão da experiência nacional com as “minorias”. Novos sentidos, limites e desejos contidos nas noções de promoção de cidadania são consignados nas novas cartas constitucionais. Nelas, são contempladas políticas públicas relativas à promoção de equidade, que se encontram ligadas ao respeito e reconhecimento da pluralidade. Vislumbram-se efeitos (renovadores e contraditórios) dos processos políticos e esses reverberam nos debates sobre os ideais de nação e no tratamento de direitos até então vistos como formas de proteção a direitos minoritários. O ingresso de novos sujeitos políticos no diálogo com as políticas públicas tem chamado os antropólogos a examinar as práticas de justiça que vêm sendo elaboradas em um horizonte de política de Estado. Além de refletir, como é habitual para os antropólogos, sobre os usos da noção de diversidade e seus desafios atuais, nessa coletânea tomamos como objetivo a necessidade de dar a conhecer os modos como a antropologia e antropólogos têm sido conclamados a posicionar-se e frequentar espaços em que as noções de pluralidade e diversidade se tornam constitutivas das agendas públicas.</p> Denise Fagundes Jardim Laura Cecília López Copyright (c) 2013 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR 2022-09-29 2022-09-29 Biological anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/249 <p>This book proposes activities to identify bones and features, to understand the proper use of the Hardy Weinberg Equilibrium, the meaning of primate taxonomy, and specific information about various early human forms.</p> Alex A. G. Taub Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-09-29 2022-09-29 Ciência aberta, sistemas e ambientes de informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/211 <p>"Essa obra reúne 16 capítulos, coma participação de 17 profissionais bibliotecários, 3 educadores e 1 profissional da Arquivologia, que abordam as novas práticas essenciais para o fortalecimento da ciênica aberta, tais como: repositórios, portais e editoração de periódicos, integridade científica, indicadores, preservação digital, entre outros temas pertinentes ao desnvolviemtno científico e social da ciência aberta. Sendo uma obra de fácil leitura, em como objetivo relatar do ponto de vista da área da Biblioteconomia e ciências afins, a junção da teoria e da prática vivenciadas por profissionais da informação e demais especialistas, com as tendências e inovações desenvolvidas nessas áreas. Os textos são enriquecidos para pesquisadores e interessados no assunto, e enfatizam o contexto das boas práticas que poderão ser compartilhadas com os fazeres biblioteconômicos." (Gildenir Carolino Santos)</p> Gildenir Carolino Santos Valéria dos Santos Gouveia Martins Copyright (c) 2019 Gildenir Carolino Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-09-15 2022-09-15 Percurso científico https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/212 <p>Este manual, baseado nas normas da ABNT e ISO, é de grande valia para a área de documentação e pesquisa, mesmo porque mostra como o pesquisador deve organizar as suas referências bibliográficas para documentos impressos, eletrônicos e especiais. Além da organização das referências, organiza também as citações de todo tipo de documentos, <br>aponta como elaborar um relatório técnico-científico, como estruturar os trabalhos acadêmicos (tcc, dissertações e teses) e auxilia os menos experientes na montagem de um projeto de pesquisa.Trata-se de uma obra obrigatória à biblioteca de todos aqueles que se lançam à produção de trabalhos acadêmicos e relatórios de pesquisa. De fato, com o advento <br>da Internet, as rotinas de normalização sofreram significativas mudanças tanto na organização, como na forma de busca nas bases de dados on-line. Essas mudanças são aqui incorporadas, dentro de uma clareza meridiana e didática.</p> Gildenir Carolino Santos Rosemary Passos Rogério Gualberto de Souza Copyright (c) 2012 Gildenir Carolino Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2022-09-15 2022-09-15 Atuação de profissionais da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia em época de pandemia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/214 <p>Na perspectiva do esperançar, pode-se afirmar que o coletivo que assina esta Coletânea é representativo de uma Ciência da Informação que age. Mais especificamente representa o agir protagonista nas disciplinas especializadas da Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia, que se colocam na perspectiva freiriana do esperançar nossas áreas profissionais, nosso campo científico, nosso País e nosso mundo, reagindo diante da realidade que fortemente nos surpreende. Esse coletivo assumiu <br>o desafio de encontrar os caminhos promissores de um fazer informacional que pode vir a contribuir com a construção de alternativas urgentes de humanização do encontro dos sujeitos sociais com a informação em tempo de luta contra o COVID-19, em tempo de lutas contra as informações falsas, contra a desinformação e contra a redução do acesso democrático ao conhecimento, aos saberes sociais e a produção cultural. (Henriette Ferreira Gomes)</p> Daniela Spudeit Claudia Souza Copyright (c) 2022 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2022-09-15 2022-09-15 Demografia dos povos indígenas no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/241 <p>Esta obra de caráter interdisciplinar reúne estudos atuais sobre a demografia indígena no Brasil. O fato de ser interdisciplinar é enriquecedor, uma vez que admite a necessidade de diálogo e correlação entre os diferentes campos do saber, como a demografia, a antropologia e a epidemiologia, que tratam de um assunto para dizer no mínimo desconhecido da maioria da população leiga: onde estão e quem são os índios do Brasil? É a partir dessa tentativa de diálogo que os autores procuraram reunir nesta obra artigos que versam sobre diferentes temas como fecundidade, comportamento reprodutivo e mortalidade de populações indígenas.</p> Heloísa Pagliaro Marta Maria Azevedo Ricardo Ventura Santos Copyright (c) 2005 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt 2022-09-14 2022-09-14 A cultura do trigo https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/242 <p>Pretende-se, com a presente publicação, disponibilizar informações que venham contribuir com análises intersetoriais, com ênfase na compreensão dos preços, no monitoramento do abastecimento e segurança alimentar e nutricional, na integração e aproximação de diversos interessados na matéria e na tomada de decisões por parte do Estado e da cadeia produtiva do trigo.</p> Aroldo Antonio de Oliveira Neto Candice Mello Romero Santos Copyright (c) 2017 CONAB http://www.conab.gov.br 2022-09-14 2022-09-14 Physical anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/243 <p>Anthropology is mostly based on science. Anthropology is holistic. The four main subfields of anthropology are cultural anthropology, physical (biological) anthropology, archaeology, and linguistics. Focus questions: What is physical anthropology? How is it a part of anthropology? How does it use science? How is physical anthropology different from other fields that use science? This class is an introduction to physical anthropology, but for many it will be your first anthropology class, or perhaps your first science class in college, so it is worthwhile to back up and introduce both science and anthropology. And before talking about science, we should back up even farther, and talk about epistemology, the study of how we know things.</p> Arnie Daniel Schoenberg Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-09-14 2022-09-14 Agroecologia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/244 <p>Este estudo pretende propor uma discussão sobre as potencialidades da atuação do agricultor como multiplicador na construção de um modelo de extensão rural comunitária participativa e sua eficiência em territórios pouco ou totalmente desassistidos pelo Estado, e de como ações como estas podem contribuir para promoção de autonomia das comunidades rurais, autoestima dos agricultores familiares envolvidos e a sustentabilidade de projetos em longo prazo.</p> Carla da Silva Sousa Sayonara Cotrim Sabioni Francisco de Sousa Lima Copyright (c) 2021 Editora Científica https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR 2022-09-14 2022-09-14 Cultural anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/245 <p>O livro apresenta uma perspectiva geral de antropologia cultural, passando pela relação entre antropolgia e cultura, instituições sociais e globalização, desenvolvimento e modernização.</p> Tori Saneda Michelle Field Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt 2022-09-14 2022-09-14 Violência e cultura no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/246 <p>O título deste livro — Violência e Cultura no Brasil — poderia levar o leitor a imaginar que estou procurando explicar a violência em nossa sociedade a partir de sua cultura. Trata-se, na verdade, de dois temas distintos que correspondem a meus interesses teóricos e às atividades de pesquisa que desenvolvo no Mestrado em Antropologia, Política e Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com o apoio desta Universidade, do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).</p> Ruben George Oliven Copyright (c) 2010 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR 2022-09-14 2022-09-14 Biological anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/247 <p>Biological anthropology, also known as physical anthropology, is a scientific discipline concerned with the biological and behavioral aspects of human beings, their related non-human primates and their extinct hominin ancestors. It is a subfield of anthropology that provides a biological perspective to the systematic study of human beings. This textbook explores evolutionary theory, including the core concepts of basic genetics and the modern synthesis of evolution. Students will examine, critically evaluate and explain scientific claims about the origins of humankind and modern human variation as well as biocultural evolution. Students will develop critical thinking and communication skills through the application of essential anthropological approaches, theories, and methods.</p> Tori Saneda Michelle Field Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt 2022-09-14 2022-09-14 Explorations lab and activities manual https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/238 <p>The Explorations Biological Anthropology Lab Manual includes 1-4 labs/activities for each of the sixteen chapters and three appendices in Explorations. Each lab/activity includes: learning objectives, list of required supplies, instructions for faculty, estimated duration, student worksheets, reference to the corresponding, explorations chapter, consistent format and style, many labs are designed to be easily adapted for distance learning courses.</p> LibreTexts Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-09-13 2022-09-13 Gendered lives https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/239 <p>Gendered Lives takes a regional approach to examine gender issues from an anthropological perspective with a focus on globalization and intersectionality. Chapters present contributors’ ethnographic research, contextualizing their findings within four geographic regions: Latin America, the Caribbean, South Asia, and the Global North. Each regional section begins with an overview of the broader historical, social, and gendered contexts, which situate the regions within larger global linkages. These introductions also feature short project/people profiles that highlight the work of community leaders or non-governmental organizations active in gender-related issues. Each research-based chapter begins with a chapter overview and learning objectives and closes with discussion questions and resources for further exploration. This modular, regional approach allows instructors to select the regions and cases they want to use in their courses. While they can be used separately, the chapters are connected through the book’s central themes of globalization and intersectionality.</p> Nadine T. Fernandez Katie Nelson Copyright (c) 2022 State University of New York https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-09-13 2022-09-13 Explorations https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/240 <p>Anthropology is the study of humanity, in all its biological and cultural aspects, past and present. It is a four-field discipline comprised of biological anthropology, cultural anthropology, archaeology, and linguistic anthropology. The focus of this book is biological anthropology, which explores who we are from biological, evolutionary, and adaptive perspectives. We lay the foundation for this inquiry in the first four chapters by introducing the discipline of anthropology, evolutionary theory, molecular biology and genetics, and the forces of evolution. Chapters 5–8 consider evolutionary, biological, and social aspects of our closest living relatives, nonhuman primates, with whom we share millions of years of evolution. We also learn about how fossils provide material insight into our past. Chapters 9–12 describe prior hominin species and the emergence of Homo sapiens, us! Finally, the last four chapters (Chapters 13–16) explore human biological variation and the concept of race, bioarchaeology and forensic anthropology, and human biology and health in the past and present. We include further readings on osteology (Appendix A), primate conservation (Appendix B), and human behavioral ecology (Appendix C). To guide your reading, each chapter begins with learning objectives and ends with review questions and a list of key terms.</p> Beth Shook Katie Nelson Kelsie Aguilera Lara Braff Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-09-13 2022-09-13 The art of being human https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/235 <p>Anthropology is the study of all humans in all times in all places. But it is so much more than that. “Anthropology requires strength, valor, and courage,” Nancy Scheper-Hughes noted. “Pierre Bourdieu called anthropology a combat sport, an extreme sport as well as a tough and rigorous discipline. … It teaches students not to be afraid of getting one’s hands dirty, to get down in the dirt, and to commit yourself, body and mind. Susan Sontag called anthropology a “heroic” profession.” What is the payoff for this heroic journey? You will find ideas that can carry you across rivers of doubt and over mountains of fear to find the the light and life of places forgotten. Real anthropology cannot be contained in a book. You have to go out and feel the world’s jagged edges, wipe its dust from your brow, and at times, leave your blood in its soil. In this unique book, Dr. Michael Wesch shares many of his own adventures of being an anthropologist and what the science of human beings can tell us about the art of being human.</p> Michael Wesch Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-09-09 2022-09-09 A construção da igualdade https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/236 <p>A construção da igualdade, traz um estudo pioneiro realizado pelo antropólogo Edward MacRae, revisto e ampliado com outros artigos que publicou na época da pesquisa. Pautado nas melhores tradições da antropologia, combinando os papéis de observador e participante, o autor analisa o nascimento, organização, cisão e relativo desfalecimento do movimento homossexual no Brasil nos últimos anos da ditadura militar. Ainda pertinente para entender o protagonismo da militância hoje, o livro lança luzes sobre seus pontos comuns com outros movimentos sociais brasileiros, como o feminista e o negro, que muito inspiraram as práticas e ideias dos ativistas nesses primeiros momentos da luta política LGBT.</p> Edward MacRae Copyright (c) 2018 Edward MacRae https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-09-09 2022-09-09 Frente de expansão e estrutura agrária https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/237 <p>O corpo principal deste trabalho foi apresentado em junho de 1970 como dissertação de mestrado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Departamento de Antropologia, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma viagem posterior à região onde se deu o estudo, bem como a Belém e São Luís, permitiu a verificação e complementação de certos dados, e sobretudo uma impressão das novas transformações ocorridas, particularmente com a construção da rodovia Transamazônica. Como um todo, portanto, o estudo resulta, no que diz respeito ao seu suporte em trabalho de campo, de quatro viagens realizadas ao Brasil Central e à Amazônia Oriental em dezembro de 1966, janeiro-fevereiro de 1969, outubro-novembro de 1969 e em novembro de 1971-janeiro de 1972.[...] O leitor poderá apreciar a história da região e das diversas frentes de expansão que a atravessaram, apresentada sem nenhum preconceito teleológico advindo do prévio conhecimento da rodovia Transamazônica, cuja construção foi anunciada às vésperas da conclusão da dissertação de mestrado.</p> Otávio Guilherme Velho Copyright (c) 2009 Centro Eldstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt 2022-09-09 2022-09-09 Entre demografia e antropologia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/231 <p>Entre Demografia e Antropologia: povos indígenas no Brasil apresenta profundas avaliações sobre as dinâmicas populacionais indígenas. Organizada por Ricardo Ventura, Bruno Guimarães, Marden Barbosa de Campos e Marta Azevedo, a coletânea levanta contribuições que indicam que os escassos dados demográficos de décadas atrás se tornaram mais abundantes, passando a fomentar políticas públicas. Em suas abordagens, a obra passa por pesquisas e conhecimentos multidisciplinares, que vão de questões de migração, mobilidade e dinâmica territorial até a contextualização de dados censitários e a forma como a população indígena é retratada nos censos demográficos do Brasil.</p> Ricardo Ventura Santos Bruno Nogueira Guimarães Marden Barbosa de Campos Marta Maria do Amaral Azevedo Copyright (c) 2019 Copyright dos autores https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-08-29 2022-08-29 Antropologia da comunicação de massa https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/232 <p>Este livro apresenta reflexões de pesquisadores brasileiros e argentinos sobre a comunicação de massa na perspectiva da antropologia. Nas últimas décadas tem crescido o interesse pela comunicação de massa dentro do campo da antropologia. Ela tem, cada vez mais, se voltado para temas contemporâneos buscando examiná-los à luz de um novo enfoque, que percebe sua complexidade, sem preconceitos ou visões estereotipadas. O universo dos meios de comunicação com seus emissores, receptores e mensagens é um fértil terreno de pesquisa e uma excelente porta de entrada para compreensão da vida social no século XXI.</p> Isabel Travancas Silvia Garcia Nogueira Copyright (c) 2016 EDUEPB https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt 2022-08-29 2022-08-29 Capitalismo autoritário e campesinato https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/233 <p>A preocupação temática inicial – a ocupação de áreas novas ou, na expressão anglo-saxã consagrada, a fronteira em movimento – e que serviu como ponto de entrada para uma discussão mais ampla, prende-se a um interesse de pesquisa despertado sob a influência do Dr. Roberto Cardoso de Oliveira e que desenvolvi durante vários anos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (doravante referido como PPGAS) do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Velho, 1967 e Velho, 1972). [trecho retirado do Prefácio do livro]</p> Otávio Guilherme Velho Copyright (c) 2009 Centro Eldstein de Pesquisas Sociais https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR 2022-08-29 2022-08-29 Fazer-se no "Estado" https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/221 <p>Trata-se de uma singular etnografia das relações pelas quais se forjam sujeitos – e formas de assujeitamento/subjetivação – no cotidiano de uma política de identidades de cunho “participativo”, compondo um panorama dos processos de formação de Estado que, como a autora destaca, são também processos de formação de subjetividades, de afetos, e de redes. Tão importante quanto o conteúdo etnográfico, e a análise do “campo” LGBT, é a construção teórica rigorosa em especial, mas não só, no uso dos textos de uma antropologia sobre/do Estado, testando-a, operacionalizando-a de modo argumentativo. E tudo isso chega-nos pela via de um texto claro, direto e enxuto, tanto quanto denso, reflexivo e inquietante.</p> Silvia Aguião Copyright (c) 2018 Silvia Aguião https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2022-08-09 2022-08-09 Perspectives https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/222 <p>We are delighted to bring to you this novel textbook, a collection of chapters on the essential topics in cultural anthropology. Different from other introductory textbooks, this book is an edited volume with each chapter written by a different author. Each author has written from their experiences working as an anthropologist and that personal touch makes for an accessible introduction to cultural anthropology. Our approach to cultural anthropology is holistic. We see the interconnectedness of cultural practices and, in all of the chapters, we emphasize the comparison of cultures and the ways of life of different peoples. We start with Laura Nader’s observation that cultural differences need not be seen as a problem. In our complicated world of increasing migration, nationalism, and climate challenges, cultural diversity might actually be the source of conflict resolution and new approaches to ensuring a healthier world. Indeed, as Katie Nelson reminds us, anthropology exposes the familiarity in the ideas and practices of others that seem bizarre. Robert Borofsky advocates for anthropology’s ability to empower people and facilitate good. Borofsky calls on anthropologists to engage with a wider public to bring our incredible stories and important insights to helping resolve the most critical issues we face in the world today. This book brings Nader, Nelson, Borofsky, and many others together to demonstrate that our anthropological understandings can help all of us to improve the lives of people the world over. We need you, as students, to see the possibilities. As instructors, we want to help you easily share anthropological knowledge and understanding. We want all readers to be inspired by the intensely personal writings of the anthropologists who contribute to this volume.</p> Nina Brown Thomas McIlwraith Laura Tubelle de González Copyright (c) 2020 American Anthropological Association https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ 2022-08-09 2022-08-09 Introduction to anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/223 <p>Introduction to Anthropology is a four-field text, grounded in foundational content in cultural anthropology, archaeology, biological anthropology, and linguistic anthropology. This approach makes the text useful for both general and cultural introductory courses as well as for introductory courses in some of the anthropology subfields. Upon this strong foundation, two contemporary themes are highlighted: social inequality and the natural world. Ethnographies and examples throughout the text address the impacts of these two themes on human societies throughout history and around the globe. Introduction to Anthropology contains all of the foundational material necessary for introductory courses in anthropology. Methods and theories from all four fields are introduced in the first two chapters and woven throughout later discussions. The central concept of culture likewise is both explored in detail in its own chapter and referenced repeatedly in examples throughout the text. The evolution and diversification of the human species is centrally featured in two chapters, “Biological Evolution and Early Human Evidence” and “Physical and Cultural Evolution in the Genus Homo.” The breadth of the discipline is apparent in the variety of examples and ethnographies as well as specific chapters dedicated to developing areas of anthropology, such as “Medical Anthropology” and “Human-Animal Relationships.” An engaging and inviting narrative will hold students’ interest.</p> Jennifer Hasty David G. Lewis Marjorie M. Snipes Copyright (c) 2022 Rice University https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2022-08-09 2022-08-09 Cultural anthropology https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/224 <p>Physical anthropology is concerned with the biological and behavioral aspects of human beings, their related non-human primates and their extinct hominin ancestors. It is a subfield of anthropology that provides a biological perspective to the systematic study of human beings.</p> Lumen Learning Copyright (c) 2022 LibreTexts https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/deed.pt 2022-08-09 2022-08-09 Ação indigenista https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/220 <p>Fruto do seminário que marcou os 40 anos do Centro de Trabalho Indigenista, a publicação retrata aspectos da história do CTI e do próprio indigenismo nessas últimas quatro décadas. No livro foram transcritas na íntegra as falas dos participantes dos debates do evento.</p> Centro de Trabalho Indigenista Copyright (c) 2021 Centro de Trabalho Indigenista https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR 2022-08-08 2022-08-08 Búsqueda bibliográfica https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/279 <p>Desde diversas áreas de investigación, la palabra “bibliografía” suele ser utilizada para designar el listado de referencias consultadas o el listado de textos propuestos para un curso, pero lo cierto es que la bibliografía es un campo de estudios en sí mismo, una disciplina con tradiciones, rupturas y discusiones internas, de la cual los distintos tipos de trabajos de “revisión bibliográfica” tomaron históricamente prestado muchas de sus características esenciales. Sin embargo, mientras que, en la década de 1980, la bibliografía como disciplina rompió con sus propios moldes descriptivos y enumerativos, los distintos tipos de estudios que toman la bibliografía como insumo siguen atrapados en su impronta de contabilizar, enumerar y describir existencias. Entonces ¿por qué no intentar recuperar las nuevas perspectivas de la bibliografía, de la historia y de la sociología de los textos para enriquecer las formas en que las diversas áreas del conocimiento analizan las producciones textuales?; ¿por qué no abordar la propia narrativa científica con la riqueza con que ciertas áreas de las ciencias analizan otras producciones discursivas? ¿Es posible hacer este proceso sin repensar las formas de recuperar e inter-pretar esa bibliografía? (Viviana Martinovich)</p> Viviana Martinovich Copyright (c) 2022 Viviana Martinovich© 2022, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2022-01-01 2022-01-01 Manual de Recomendações Para o Diagnóstico Laboratorial de Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas de interesse em Saúde Pública no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/284 <p>Essas tecnologias, como o Teste Rápido Molecular para Tuberculose, que foi aprovado em 2010 pela OMS e incorporado ao SUS em 2013, não estavam descritas no Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose, publicado em 2008.<br>No Brasil, a rede de laboratórios que faz o diagnóstico da TB é composta por uma variedade de atores institucionais, sendo os laboratórios de âmbito federal, estadual, municipal, universitários, privados e de organizações não governamentais responsáveis pela tarefa, entre outras, de realizar o diagnóstico da TB. Devido a essa diversidade de categorias de laboratórios, o <br>País necessita estabelecer uma normativa sobre os métodos a serem utilizados, os sistemas de garantia de qualidade e os sistemas de informação. Essa meta só é alcançada com um manual de abrangência nacional, que permita sua adoção por todos.<br>Essa tarefa, felizmente, já foi realizada pelo Manual de 2008, tendo sido elaborado de forma meticulosa, com enorme aprovação da Rede de Laboratórios do País e utilizado como referência por todos. Além disso, foi amplamente divulgado por via impressa e, posteriormente, via digital. O presente Manual é uma versão atualizada do Manual de 2008. Ao atualizarmos ele, procurou-se manter sua estrutura e muito do conteúdo original permaneceu inalterado, por exemplo, as metodologias clássicas, nas quais foram inseridas apenas algumas modificações baseadas em publicações recentes das recomendações da OMS/OPS</p> Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Copyright (c) 2022 Ministério da Saúde https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-01-01 2022-01-01 Teorias e domínios emergentes em organização do conhecimento https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/297 <p>"O conteúdo dos capítulos revela uma representativa amostra da diversidade de possíveis abordagens teóricas e metodológicas, assim como de inúmeros tópicos de assuntos emergentes de pesquisa em organização do conhecimento – a proposta<br>da obra. Além disso, abre horizontes para estudantes e pesquisadores no infindável número de questões desafiantes e fascinantes de pesquisa inerentes à organização do conhecimento no contexto da Ciência da Informação e áreas afins, tais como,<br>Biblioteconomia, Documentação Arquivologia, Museologia."(Trecho da Apresentação)</p> Rosali Fernandez de Souza Luana Sales Gustavo Saldanha Copyright (c) 2022 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.pt 2022-01-01 2022-01-01 Precariedades del exceso https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/300 <p>"Este mundo hipercomunicativo presenta ambivalencias que pueden manifestarse en la coexistencia de dimensiones tecnológicas innovadoras, con facetas ideológicas conservadoras, cuyos efectos implican tanto el aumento asombroso en el acceso a informaciones, con innegables resultados, como también —al no disponer de mecanismos satisfactorios que aseguren la correspondiente consistencia— amplían aterradoramente la posibilidad de manipulaciones, seducciones, fatalidades. Este conjunto de textos asume una perspectiva eminentemente crítica al enfocar determinados ángulos de las transformaciones proporcionadas por las TIC en el campo de la salud colectiva. Es necesario enfatizar que esta postura no significa, de forma alguna, rechazar de modo miope, las diversas ventajas propiciadas por ellas. Pero sí señalar la necesidad de mayor reflexión y desarrollo de eventuales correcciones de ruta en el recorrido de este trayecto, en el cual la velocidad de los cambios es cada vez mayor y con considerables márgenes de imprevisibilidad. Queramos o no, es necesario estar atentos a posibles daños de las manifestaciones de descontrol de las técnicas en el ámbito de la salud colectiva. Al final de cuentas, este tipo de atención forma parte de nuestras valiosas tradiciones." (Luis David Castiel, Paulo Roberto Vasconcellos-Silva)</p> Luis David Castiel Paulo Roberto Vasconcellos-Silva Copyright (c) 2022 Luis David Castiel, Paulo Roberto Vasconcellos-Silva © 2022, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2022-01-01 2022-01-01 Sentirjugarhacerpensar https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/328 <p>Este libro no pretende ser un manual o un pañol en el que se encuentran herramientas. Apostamos a que la lectura lleve a pensar lo que se hace para que la acción reemplace a la contemplación y al “habría que”, y así construir prácticas centradas en la humanización con fuertes vínculos con lo territorial. El campo de la salud es un juego social complejo, en el que diferentes agentes interactúan en función de sus intereses y capitales. Esa complejidad está dada por una trama de dimensiones político económicas e ideológico-culturales que nos demandan, además de políticas restitutivas de derechos, un replanteo epistemológico si queremos otra concepción sobre el proceso salud-enfermedad-atención-cuidado. Esto nos exige abandonar la matriz de la filosofía idealista, basada en el sujeto centrado en la razón, así como los desarrollos posteriores que construyen la razón instrumental, principal modo operativo de la ciencia en cuanto técnica e ideología, que continúa dando sustento a construcciones epistemológicas están destruyendo el planeta y pauperizando la vida de las personas. Salir de la episteme dominante que nos estructura no es fácil, ni se consigue con la declamación o el simple entendimiento. Salir es un proceso largo y complejo, de deconstrucción y reconstrucción del pensamiento y de las acciones, proceso no exento de recaídas, pero muy necesario de emprender si deseamos otras relaciones, otras formas de trabajo, otros modos organizativos y otras institucionalidades en el campo de la salud y, sobre todo, otra concepción del proceso salud-enfermedad-atención-cuidado en los conjuntos sociales. (Hugo Spinelli)</p> Hugo Spinelli Copyright (c) 2022 Hugo Spinelli © 2022, EDUNla Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2022-01-01 2022-01-01 Saber en salud https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/331 <p>El texto logra atraparnos en el juego intenso, comprometido e implicante de examinar y tejer relaciones entre categorías analíticas y las distintas lógicas que se encuentran en las perspectivas epistemológicas generales y de las ciencias sociales en particular. Su existencia en el espesor determinante de la historia y las historias, con la importancia de las ideologías como productoras de sujetos y generadoras de conciencias y de intereses, con las posibilidades de transformaciones o estereotipias, tanto al nivel del conocimiento y acciones compartidas como en los niveles más subjetivos de la constitución de las personas. El texto también conduce a reflexionar sobre las articulaciones de comportamientos sociales, ciencia, política y vida cotidiana, proponiendo estrategias para pensarlas y, congruentemente, para proponer y realizar acciones, tanto como para evaluar las presentes y las anteriores: en el espacio social, en el campo de la salud, en las características de las prácticas médicas y en el papel que juegan las distintas maneras de enseñanza en todos esos procesos. (Vicente Galli)</p> Mario Testa Copyright (c) 2022 Mario Testa © 2022, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2022-01-01 2022-01-01 La historia de la salud y la enfermedad interpelada https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/339 <p>¿Cómo interpelar la historia de la salud y la enfermedad? ¿Desde dónde hacerlo, cómo renovar los instrumentos para llevar a cabo esa tarea? Intentando dar respuesta a estas preguntas, una pluralidad de problemas, abordajes y opciones metodológicas convergen en este libro, apoyado por distintos proyectos e instituciones, y a través de textos muy diversos. Así, los trabajos reunidos transitan por cuestiones que se integran a cuatro grandes núcleos temáticos —<em>Vacunas y vacunación</em>,&nbsp;<em>Eugenesia y sexualidades</em>,&nbsp;<em>Salud de la infancia y cultura física escolar</em>, y&nbsp;<em>Salud Pública, instituciones, discursos y prácticas—&nbsp;</em>con aportes situados entre la última parte del siglo XIX hasta la historia reciente, teniendo su anclaje espacial en Argentina, Brasil, Chile, España, México y Uruguay. Esperamos que este texto, como muchos otros que se escribieron durante la pandemia, constituyan insumos para nuevas reflexiones relativas a las posibilidades de narrar aspectos de la enfermedad y la salud, inclusivos aunque excedentarios de Latinoamérica y España, donde las historias no son solo cuestiones del pasado, sino que adquieren un sentido particular en el presente. (Gustavo Vallejo, Marisa Miranda, Adriana Álvarez, Adrián Carbonetti y María Silvia Di Liscia).</p> Gustavo Vallejo Marisa Miranda Adriana Álvarez Adrián Carbonetti María Silvia Di Liscia Copyright (c) 2022 Gustavo Vallejo, Marisa Miranda, Adriana Álvarez, Adrián Carbonetti y María Silvia Di Liscia (editores) © 2022, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2022-01-01 2022-01-01 Cidadelas da ordem & outros escritos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/369 <p>A obra reúne um pequeno livro e três artigos avulsos, originalmente publicados entre 1990 e 2000. Produzidos sem intenção de constituir uma unidade, estes textos possuem um eixo comum: a relação entre a consolidação do novo regime político que emerge em novembro de 1889 no Brasil e a implantação e desenvolvimento de instituições fundadas em diversos ramos do saber acadêmico, particularmente a medicina mental e os hospícios científicos. Tais instituições de reclusão, bem como as prescrições escoradas na cientificidade do período, foram alicerces sólidos para a construção da nova forma republicana de dominação. Com essas bases, o novo regime pode se manter fortemente excludente, naturalizando e justificando por outros caminhos as desigualdades de classe, raça e gênero que caracterizavam a dominação escravista e patriarcal. (Maria Clementina Pereira Cunha).</p> Maria Clementina Pereira Cunha Copyright (c) 2022 Maria Clementina Pereira Cunha https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt 2022-01-01 2022-01-01 O espelho do mundo https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/370 <p>Este livro, publicado pela primeira vez em 1986, descreve e analisa o surgimento da medicina mental no Brasil nas últimas décadas do século XIX e a implantação de um hospício modelar, segundo suas regras, na cidade de São Paulo. Para tanto, examina os postulados adotados pelo alienismo e suas prescrições, o próprio funcionamento da instituição nomeada como Hospício do Juquery bem como seus significados históricos na conjuntura do pós-abolição e da mudança de regime político. A análise opera também com a ótica dos homens e das mulheres internados no Juquery, buscando nos prontuários o embate entre o ponto de vista dos médicos e dos pacientes. Finalmente, trata do momento em que, diante de uma visão crescentemente autoritária, o hospício abandona o “otimismo terapêutico” de seus fundadores para se tornar um depósito de seres humanos sem saída e sem esperança. (Maria Clementina Pereira Cunha).</p> Maria Clementina Pereira Cunha Copyright (c) 2022 Maria Clementina Pereira Cunha https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR 2022-01-01 2022-01-01 Periódicos Científicos de Acesso Aberto de Instituições Públicas Brasileiras https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/213 <p>Este e-book, traz como contribuição, compartilhar os saberes de periódicos conhecidos na comunidade científica, com outros periódicos que desejam melhorar e aprimorar as suas boas práticas. Neste contexto, sua composição passa a integrar amplamente com outras publicações da área, e servirá como um guia para outros editores, e porque não, para a comunidade usuária que anseia em buscar inovações com literatura especializada e atualizada sobre o tema de periódicos científicos de aceso aberto. (Gildenir Carolino Santos)</p> Gildenir Carolino Santos Copyright (c) 2021 by autores https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2021-01-01 2021-01-01 Método Paideia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/281 <p>Então, eu pensei e estudei, estudei e pensei. E tudo isso porque depois de vários anos lidando com pessoas cheguei à conclusão de que não sabia quase nada sobre esse assunto. Resolver esse mistério me fez querer escrever. Sim, talvez poder construir um método que nos ajudasse a lidar com as pessoas. Algo modesto: um estudo sobre trabalho em equipe. Um ensaio crítico que gerou um método: formas de analisar e gerenciar pessoas que trabalham juntas. Sim, estudar coletivos organizados para a produção de valores de uso1. Pense na produção das coisas de acordo com o gosto e a necessidade das pessoas. Calçado, música, saúde, educação, ecologia: bens ou serviços com alguma utilidade.Afinado, me dediquei à tarefa como se estivesse escrevendo uma tese. Um esboço de teoria e um método que apoiava e, ao mesmo tempo, criticava o marxismo, a psicanálise e outras correntes que estudam instituições, organizações e grupos. Fui estimulado por uma hipótese: a produção de valores de uso ocorreria simultaneamente com a coprodução do sujeito (agente de produção) e do coletivo organizado (a equipe de trabalho). Isso me convenceu da existência de relações ocultas entre a atividade produtiva e a própria constituição do sujeito e das instituições. Formas entrelaçadas de produzir coisas e de autoprodução, portanto, sempre: coprodução. Então, imaginei um desafio: e se a gestão e o planejamento assumissem explicitamente como tarefa, trabalhando não apenas a produção das coisas, mas também a constituição de pessoas e grupos organizados? Chamei essa segunda dimensão da tarefa produtiva de “função Paideia”.&nbsp;</p> Gastão Wagner de Sousa Campos Copyright (c) 2021 Gastão Wagner de Sousa Campos© 2021, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2021-01-01 2021-01-01 Estado sin ciudadanos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/295 <p>Sonia Fleury aborda neste livro uma elaborada articulação de teoria social e histórica. Articulación que poderia pensarse como meta difícil de alcanzar para alguns historiadores e salvaguardar contra a abstração excessiva para boa parte dos cientistas sociais. Lá introdução de la historicidad en los campos de la teoría social y la teoría política ayuda a evitar o risco de analisar nossos objetos de trabalho à luz de teorias de valor supostamente generalizável e cientificidade que não requer verificação. Não obriga a reconstruir processos e considerá-los no como aplicações históricas-concretas de leyes de cumprimento universal sino como construções sociais, geradas a partir da praxis de certos atores, que elaboram suas estratégias no interior de uma trama de regras e recursos, limites e possibilidades a la vez para a realização de seus projetos de futuro. Esta reconstrução toma como objeto de reflexão as condições do Estado de bem estar nos países latino-americanos, a forma específica de implantação na periferia de o que Dieter Helm caracterizou como “consenso de posguerra”, e outros estudiosos identifican como combinación peculiar de crecimiento econômico y bienestar social, dispositivo viabilizador da convivência entre capitalismo e democracia. Los pilares del Estado criado a partir desse consenso fueron precisamente as políticas de bem estar, uma mistura particular de propriedade privada e pública e o papel diretivo do Estado a nível macroeconômico. Sobre esses pilares se constrói a utopia universalista, solidária, que pone em mãos do Estado a institucionalização dos direitos sociais. Susana Belmartino (Fragmento do Prólogo)</p> Sonia Fleury Copyright (c) 2021 Sonia Fleury © 2021, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2021-01-01 2021-01-01 Gestión en salud https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/299 <p>Este libro explora las posibilidades de que la finalidad de la gestión en salud tenga como eje principal “la defensa de la vida”. La defensa de la vida expresa un compromiso central con las necesidades de salud y con el derecho universal a la salud, organizando redes de cuidado que aseguren acceso y equidad. En el desarrollo del texto se analizan diversos obstáculos concretos para la realización de esta finalidad, dado que en el funcionamiento de las organizaciones de salud también están involucrados el interés de los profesionales de la salud e incluso la rentabilidad de sectores privados productores de insumos o de servicios. Para superar estas tendencias estructurales se sugiere una “revolución de las cosas y personas” en los sistemas e instituciones de salud. En este caso, las cosas son desde leyes, normas, hasta los modelos de atención y las relaciones jerárquicas de poder vigentes en salud. Se discuten diversas estrategias de democratización institucional y de cogestión, no solo respecto de las y los profesionales, sino también en su relación con usuarios y comunidades. Se reflexiona, además, sobre la relación entre los conocimientos y las prácticas en salud y la gestión, la constitución de sujetos reflexivos, abiertos al otro y que operen con responsabilidad sanitaria combinada con autonomía y creatividad, es decir, cambiar estructuras y personas. Se discuten diversas líneas para orientar los cambios políticos, éticos y epistemológicos indispensables para una profunda reforma de la racionalidad gerencial hegemónica. (Gastão Wagner de Sousa Campos)</p> Gastão Wagner de Sousa Campos Copyright (c) 2021 Gastão Wagner de Sousa Campos © 2021, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.pt 2021-01-01 2021-01-01 Vida de sanitarista https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/309 <p>Este libro no es un informe de investigación sino el relato de una vida apasionante, pero incluye un minucioso informe de acciones en el terreno de la salud desde el punto de vista organizativo y administrativo, que son un aporte fundamental para la comprensión y el desarrollo de esas actividades en América Latina, en particular, en Brasil y Argentina. La actividad educativa de Mario no se limitaba al aula. También en su tarea de administrador y organizador enseñaba y transmitía saberes y prácticas. Prueba de ello son desde los remotos tiempos de la encuesta de morbilidad en Argentina hasta los multitudinarios congresos internos de la Fiocruz, donde su presencia era un estímulo permanente para que todos los funcionarios, de cualquier nivel, pensaran con fervor militante los procesos de la actividad. Toda su vida fue eso que postulé como la forma de incorporación de los descubrimientos que se realizan en las disciplinas que forman parte de las ciencias sociales. Esos productos no se incorporan a las prácticas profesio-nales mediante lo que es habitual en las ciencias fácticas —la incorporación tecnológica— sino a través de lo que llamé la militancia sociopolítica del científico social, de la que es un ejemplo —otra vez— paradigmático, el recorrido profesional de Mario. El compromiso militante de Mario era permanente, desde los tiempos de los equipos político-técnicos en Ar gentina, hasta la solidaridad política en el exilio primero y ya incorporado en plenitud a la vida brasileña, desde donde irradió ese compromiso hacia los diversos movimientos que luchaban con la consigna de la salud como deber del Estado y derecho del pueblo (CEBES, ABRASCO, el “partido sanitario”), y el permanente intento de una práctica centrada en la creación de un Servicio Único de Salud. (Mario Testa)</p> Mario Hamilton Copyright (c) 2021 Susana Badino © 2021, eduNla Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2021-01-01 2021-01-01 Método Altadir de planificación popular https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/310 <p>Las dificultades en la aplicación de los métodos de planificación deben ser pensadas en el marco de la complejidad de los problemas que se quieren abordar y la debilidad institucional y organizativa que caracteriza a la mayoría de las instituciones de nuestros países. El Método Altadir de planificación popular (MAPP) es una expresión resumida de la lógica conceptual y metodológica de la obra Planificación estratégica situacional. El MAPP fue pensado para ser aplicado a nivel local. Vemos en él un dispositivo potente para colaborar desde lo organizativo en la solución de los problemas que se enfrentan en los territorios. (Hugo Spinelli)</p> Carlos Matus Copyright (c) 2021 Sol María Matus Mac-Niven© 2021, eduNla Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2021-01-01 2021-01-01 Salud https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/323 <p>Los textos reunidos en este libro están atados por la misma perspectiva: reflexionar sobre el modo cotidiano de producir salud en nuestra sociedad, tomando como referencia la cartografía de la micropolítica del trabajo vivo en acto. Para penetrar en este territorio reflexivo, se refuerza la posibilidad de pensar que así como la gestión dentro del campo de las tecnologías es fundamental para la discusión actual acerca de la reestructuración productiva también lo es la producción del cuidado como indicadora de las situaciones institucionales. Este libro procura explorar varias situaciones reflexivas que aporten al esclarecimiento de ciertos enunciados y contribuir, en particular, a la creación de un nuevo modo de producir salud en el día a día de los servicios. No obstante, sin recetas, que las dejo para los libros de cocina. (Emerson Elias Merhy)</p> Emerson Elias Merhy Copyright (c) 2021 Emerson Elias Merhy© 2021, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2021-01-01 2021-01-01 Desafíos para la salud colectiva en el siglo XXI https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/324 <p>La oportunidad brindada por la colección Cuadernos del ISCo de publicar esta edición en acceso abierto permite revisitar ciertos desafíos. El desarrollo del sistema de salud brasileño, la gestión de la atención primaria, la reorganización de las prácticas epidemiológicas en el Sistema Único de Salud (SUS) y la formación en salud colectiva acumulan, actualmente, resultados positivos, a pesar del subfinanciamiento crónico, el avance de la privatización y el predominio del modelo médico hegemónico. Los textos publicados aquí discuten políticas públicas y movimientos ideológicos que han influenciado el campo social de la salud. En esa perspectiva, la salud colectiva representa una apuesta a nuevos supuestos, métodos y prácticas sociales, en vez de contentarse con hacer las cosas de la misma manera, como ha ocurrido con la salud pública convencional. Proyectos, sueños, ingenio, trabajo y arte trascienden la producción de bienes y la prestación de servicios de salud. Pueden conformar movimientos contrahegemónicos capaces de constituir sujetos públicos comprometidos con nuevos modos de vida. Estos son los motivos que impulsaron la creación de este libro. (Jairnilson Silva Paim)</p> Jairnilson Silva Paim Copyright (c) 2021 Jairnilson Silva Paim © 2021, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2021-01-01 2021-01-01 Estudos avançados sobre competência em informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/447 <p>Nesta coletânea de nove capítulos que a Profa. Ana Paula nos traz, encontramos relatos de pesquisas oportunas, que cobrem uma miríade de facetas e contextos que os autores escolheram para habilmente pesquisarem a temática da Competência em Informação; logo percebemos as dimensões enriquecedoras e vívidas desta variedade de contextos, variedade essa tão necessária para subsidiar o ensino e aprendizagem de uma CoInfo caracterizada pelo almejado potencial transformadora, que promova os objetivos de equidade e justiça social. Os desafios deste projeto social ficam evidentes nestes capítulos, desafios esses que não apenas se mantem relevantes durante e depois da pandemia de COVID-19, mas se aguçam pela lente da pandemia que exacerbou as desigualdades em nossas sociedades. Coletividades, grupos, comunidades, instituições e indivíduos competentes informacionalmente serão bem mais preparados para enfrentar tais&nbsp;desafios e mostrar formas de verdadeiramente ensinar, que, nas palavras do Paulo Freire (1996, p. 47), não é de apenas “transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. Por fim, este livro será valioso para pesquisadores de Competência em<br>Informação, estudantes que estão desenvolvendo ou realizando pesquisas ou simplesmente interessados em identificar abordagens para a CoInfo e profissionais que desejam investigar a prática dela para criar uma base de evidências para apoiar iniciativas da CoInfo em suas comunidades, seus locais de trabalho ou instituições. (Ariadne Chloe Mary Furnival)</p> Ana Paula Meneses Alves Copyright (c) 2021 Autoras https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/ 2021-01-01 2021-01-01 Estudos em práticas informacionais e cultura https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/448 <p>É relativamente recente o surgimento de “práticas informacionais” como uma perspectiva de estudos na área de usuários da informação. Nesse sentido, parece pertinente terminar uma obra dedicada a essa perspectiva com um texto que trate de como essa abordagem chegou e se instalou no país, a partir da experiência de um dos atores desse processo: o grupo de pesquisa EPIC - Estudos em Práticas Informacionais e Cultura, registrado no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e sediado junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O EPIC foi o primeiro grupo de pesquisa brasileiro a ter, explicitamente, a referência de tratar-se de um grupo dedicado ao estudo em práticas informacionais; o primeiro a fazer a ligação entre essa referência e o campo de estudos em usuários da informação; e também o primeiro a propor uma abordagem específica e original nesta perspectiva, evitando ser mera apropriação e repetição de modelos estrangeiros, ao demarcar a composição de sua proposta com a ideia de cultura. [...]<br>O grupo faz questão de manter, como traço identitário, o fomento à sua rede de relações, de aprendizados conjuntos e de<br>parcerias, que marca as relações entre seus membros e destes com os demais pesquisadores da área (GANDRA; ROCHA,<br>2019; ARAÚJO; PAULA, 2019). Ao mesmo tempo, o compromisso com o contínuo avanço teórico, conceitual e metodológico sobre os sujeitos e suas relações com a informação, sempre a partir da noção de práticas informacionais e seus vínculos com a dimensão da cultura. (Carlos Alberto Ávila Araújo UFMG)</p> Carlos Alberto Àvila Araújo Copyright (c) 2021 PPGCI/UFMG https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2021-01-01 2021-01-01 Epistemologias latino-americanas na Biblioteconomia e Ciência da Informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/452 <p>O presente livro é a expressão de “um sonho” – e acrescento com outras palavras cantadas – “um sonho que se sonha junto”. Nas palavras das organizadoras – “Esta publicación es uno de los primeiros pasos para el trabajo que soñamos seguir.” Reúne escritos de pesquisadoras e pesquisadores convidados para com suas ideias, reflexões teóricas e relatos de experiências de pesquisa contribuir para a fundamentação e fortalecimento almejado do projeto de uma Biblioteconomia e Ciência da Informação crítica. Pensada com ênfase numa abordagem pluriepistêmica, inspirada nos estudos de Boaventura dos Santos sobre as “epistemologias do sur” em diálogo com demais referências teóricas pós-colonial e decolonial, cuja proposta evidencia a ressonância da voz coletiva dos movimentos sociais (indígenas, negros, feministas, LGBTQA+ e outros correlatos), que desde o século XX lutam por justiça social e os direitos humanos. (Rubens Alves da Silva UFMG)</p> Natalia Duque Cardona Franciéle Carneiro Garcês da Silva Copyright (c) 2021 Autoras https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ 2021-01-01 2021-01-01 Repensar o Sagrado https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/453 <p>Com a devida vênia das diversas matrizes e tradições que o livro aborda, podemos afirmar que o livro documenta como as três Marias da organização do conhecimento – Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia – e a Ciência da Informação vêm sofrendo a intervenção do axé de sete Exus. Sete porque este número simboliza o dinamismo da dialética que Exu incorpora: o contraditório, a polêmica, o embate que resulta na síntese, constituindo o movimento da comunicação. Abrir os caminhos para a transformação é função de Exu, e este livro documenta a transformação dessas áreas do conhecimento. Conhecidas como três Marias, elas se assumem como pombagiras e se tornam Marias Mulheres capazes de transgredir a ordem estabelecida e fazer soar o “toque libertador da indisciplina” que nos convoca a ajustar os descompassos e preencher as lacunas inscritas pelo legado colonialista nas conceituações e metodologias dessas disciplinas. (Elisa Larkin Nascimento Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO))</p> Diogo Jorge de Melo Luane Bento dos Santos Nathália Lima Romeiro Thayron Rodrigues Rangel (Org.) Copyright (c) 2021 Autores https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ 2021-01-01 2021-01-01 Desafios e perspectivas da editoria científica https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/215 <p>Este livro, registro formal do ABEC Meeting Live 2020, apresenta as resenhas críticas das palestras, elaboradas pelos moderadores das mesas de debates, sobre temas de grande interesse dos editores, tais como os critérios de avaliação de periódicos pela Capes, o desafio de conseguir bons avaliadores e boas avaliações, o alinhamento dos periódicos aos preceitos da Ciência Aberta, pontos de vista moral e legal em casos de má conduta ou plágio e sobre como o modelo econômico interfere na política editorial dos periódicos, bem como um resgate histórico sobre a contribuição da ABEC Brasil na evolução do fator de impacto dos periódicos brasileiros. Disponível nos suportes digital e impresso, é mais uma ação da ABEC Brasil no cumprimento de sua missão de desenvolver e aprimorar a publicação de periódicos, aperfeiçoar a comunicação e manter o intercâmbio de ideias e a defesa dos interesses comuns dos editores científicos.</p> Elisabete Werlang Paulo Eduardo Carlim Sigmar de Mello Rode de Mello Rode Copyright (c) 2019 Associação Brasileira de Editores Científicos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Bibliotecas inclusivas https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/216 <p>Esta obra trata sobre a deficiêncaia visual e apresenta as principais políticas públicas, os avanços na legislação, pesquisas científicas e p´raticas de nclusão e acessibilidade da área de bibliteconomia, tecnologias assitivas e serviços acessíveis. Apresenta o contexto atual da educação especial e inclusiva na Sociedade da Infomraçao, esclarece a necessidade de atualização dos currículos na área de Biblioteconomia o cumprimento da legislação para a efetivação do direito à educação e do acesso à informação das pessoas com deficiênica nos ambientes da sociedade.</p> Arlete Ferreira da Silva Ferreira da Silva Daniela Spudeit Spudeit Copyright (c) 2020 © 2020 ABECIN Editora https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Perspectivas atuais em bibliotecas e arquivos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/219 <p>Esta obra se coloca como uma contibuição necessária e iminente para o cenário profissional da Biblioteconomia, especialmente nos tempos atuais, nos quais lidamos com dificuldades do cenário político=econômico ao educaionla esocial, que eventualmente, dificultam que novas e boas ideias sejam plantadas e/ou colhidas, não apenas no contexto das bibliotecas e dos arquivos, mas nos mais diversos cenários. Desse modo, é ainda mais urgente que ações que visam levar informação e todo tipo de possibilidade de crescimento social sejam acolhidas, protegidas e incentivadas. Assim, seguimos unindo froças e enfrentando desafios em bibliotecas, arquivos e aonde mais a informação, a leitura, eo conhecimento possam se o c=ombustível que impulsiona o desenvolvimetno de uma sociedade mais justa e igualitária. (Luhilda Ribeiro Silveira)</p> Francilene Cardoso Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Epistemologias Latino-Americanas na Biblioteconomia e Ciência da Informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/256 <p>A responsabilidade e o desafio da Academia, desde as Ciências Sociais e em particular desde a Biblioteconomia e da Ciência da Informação, em assumir a reflexão como tarefa permanente, sobre as bases epistemológicas que dão suporte teórico a estas disciplinas, pensando-as principalmente no contexto latino-americano, apropriando-se de uma reflexão situada e com um contexto que permita a formação de profissionais íntegros com um olhar atento para seus territórios e, portanto, para sua própria cultura, não é tarefa menor. Por isso precisamos de seres humanos, mulheres e homens, formados a partir do saber, do fazer, mas fundamentalmente do ser, aquele ser que prioriza a alma e, portanto, a permeia em cada ato e em tudo que a envolve. Aquele ser que quer intentar suas ações perguntando, por exemplo, para quem estamos gerando conhecimento, para que e por que o geramos. Um ser capaz de propor outras narrativas que nos permitam passar das tradicionais do mundo ocidental às do nosso contexto. Exigimos profissionais da informação que articulem seus saberes a partir da construção de novas narrativas que possibilitem a apropriação de nossa cultura como eixo central de desenvolvimento. Esta é uma das possibilidades que encontro neste livro onde duas grandes mulheres: Natalia e Franciéle, fiéis representantes das citadas anteriormente, colocam algumas ideias no nosso caminho para que juntas e juntos possamos construir e repensar a nossa formação e a responsabilidade que temos do lugar que cada um ocupa no campo biblioteconômico. (Dorys Liliana Henao Henao)</p> Natalia Duque Cardona Franciéle Carneiro Garcês da Silva Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Espaços e ambientes para leitura e informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/257 <p>Impresso ou eletrônico, um livro traz, talhado em si, palavras expressas, às vezes, numa única voz e outras vezes em múltiplas. Neste há multiplicidade de vozes, principalmente porque são vocalizadas por profissionais de diferentes formações acadêmicas:<br>arquitetos, bibliotecários, educadores e psicólogos que se unem à temática em busca de pensar a leitura e os espaços destinados a ela. Assim, no livro, há textos escritos a duas mãos e, outros, a quatro mãos que compõem nove capítulos que abordam os “Espaços e Ambientes para a Leitura e Informação”. Diante do falecimento da querida Maria Helena T. C. de Barros, autora que colaborou na primeira edição do livro1 , [...] essa edição tem um aspecto diferente da edição anterior, pois a inclusão do capítulo escrito por ela nesta edição tem um tom de saudades, de respeito e de homenagem! esse livro que foi construído atendendo a uma carência de publicações na área de Biblioteconomia, Educação e Arquitetura, em consonância com a expectativa dos pesquisadores em disseminar as suas reflexões a respeito do assunto e provocar outras nos leitores interessados. (Os organizadores)</p> Célia Regina Simonetti Barbalho Rovilson José da Silva Samir Hernandes Tenório Gomes Sueli Bortolin Copyright (c) 2020 ABECIN Editora https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Gestão da Informação in Cases https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/260 <p>Este livro de cases tem o objetivo de sistematizar de maneira prática os efeitos da riqueza e da disponibilidade da informação como fatores de definição estrutural da organização. Discute nos casos as abordagens integrativas e colaborativas a partir do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, do Lean Thinking e Lean Information e da Engenharia da Informação e do Conhecimento. (Maria do Carmo Duarte Freitas)</p> Maria do Carmo Duarte Freitas Taiane Ritta Coelho Milton Cesar Adrião Copyright (c) 2020 Autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode 2020-01-01 2020-01-01 Informação na Sociedade Contemporânea https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/261 <p>O livro está dividido em três partes, representando três dos eixos centrais que estruturam a área de ciência da informação: a<br>comunicação científica e os estudos métricos, a organização da informação e as relações entre mediação e memória. Fundamental destacar que, em cada uma dessas partes, há capítulos que estão sintonizados exatamente com as linhas de pesquisa mais atuais na área, relacionadas tanto às recentes configurações das dinâmicas informacionais nas sociedades contemporâneas quanto aos esforços científicos em formular categorias analíticas para a compreensão dessas dinâmicas. (Carlos Alberto Ávila Araújo)</p> Luciana de Albuquerque Moreira Jacqueline Aparecida de Souza Gabrielle Francinne de Souza Carvalho Tanus Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode 2020-01-01 2020-01-01 Guia de Acessibilidade em Bibliotecas Digitais com o Dspace https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/263 <p>Apresenta um passo a passo para que a equipe de informática de órgãos de governo, responsável por manter a biblioteca digital implementada com o Dspace, pos-sa implementar dados de acessibilidade, adicionando funcio-nalidades ao sistema. Ademais, deve-se atender, em parte, às orientações do eMAG e ao Estatuto da Pessoa com Deficiência, ofertando funcionalidades de acessibilidade à biblioteca digital do órgão.</p> Lucas Ângelo Silveira Rafael Fernandez Gomes Diego José Macêdo Milton Shintaku Copyright (c) 2020 IBICT https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2020-01-01 2020-01-01 O Protagonismo da Mulher na Biblioteconomia e Ciência da Informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/270 <p>Precisamos reconhecer a trajetória de mulheres na Biblioteconomia e na Ciência da Informação (CI), o papel da historicidade do pensamento de mulheres, sobretudo as mais periféricas e subalternizadas, na formação do campo da CI no mundo e fundamentalmente no Brasil. Apesar da produção sobre as problemáticas que gravitam em torno da multicategoria “MULHER” estar crescendo, ainda existe um caminho árduo e longo, dentro ou fora da academia para ultrapassar as resistências também crescentes a esse movimento. Por colocar os saberes construídos por mulheres no centro da academia, mais uma vez reforço a importância desta obra e sua singularidade no campo da CI.&nbsp; (Leyde Klébia Rodrigues da Silva)</p> Franciéle Carneiro Garcês da Silva Nathália Lima Romeiro Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2020-01-01 2020-01-01 O Perfil das Novas Competências na Atuação Bibliotecária https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/271 <p>Tanto as bibliotecas físicas quanto as digitais são ambientes que servem para reunir e compartilhar documentos e informações,<br>ensinar e treinar. Há bibliotecas que estão direcionando seus esforços na implementação de espaços dedicados à criação, disseminação e aprendizado através de conteúdos digitais feitos pelos próprios usuários, ressignificando sua própria concepção.<br>As tendências e os rumos que a atividade bibliotecária vem tomando tratam de oferecer tecnologia e alfabetização tecnológica às<br>pessoas com um objetivo bastante claro: que as pessoas possam materializar suas idéias e projetos. Diante da quantidade de<br>informação atualmente disponível os bibliotecários passaram a criar espaços com conteúdo individual e coletivo para os usuários<br>transmitirem e também desenvolverem suas habilidades. Em relação ao espaço, é um aspecto muito importante. Deve ser flexível, aberto, permitindo que a colaboração, o trabalho em equipe e a experimentação sejam vistos como um ponto de encontro. No contexto da cultura contemporânea, é uma noção e uma experiência que se refere à geração de ideias suscetíveis de se tornarem projetos sociais e colaborativos, mediados ou não tecnologicamente. Nos tempos atuais, onde os conteúdos são abertos e distribuídos e onde a cultura se abre para processos intensos de remixagem, o problema não está na quantidade de informações disponíveis, mas no que você faz com elas. É diante desse cenário que apresentamos a presente obra, em que bibliotecários atuantes em diversas especialidades apresentam suas atividades em contextos reais. (Fabiano Couto Corrêa da Silva)</p> Fabiano Couto Corrêa da Silva Copyright (c) 2020 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ 2020-01-01 2020-01-01 Perspectivas em Competência em Informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/272 <p>Acredita-se que esta publicação tem como finalidade <br>precípua propiciar aos interessados e estudiosos de questões <br>e espectros que envolvem a Competência em Informação <br>(CoInfo), perspectivas abrangentes, até mesmo instigantes e muitas vezes não convencionais de alguns de seus aspectos <br>mais interessantes. Espera-se que possa contribuir para que este tema, inserido nos estudos e pesquisas da Ciência da <br>Informação, possa ganhar amplitude e ultrapassar territórios disciplinares e consolide sua relevância para outros campos do <br>conhecimento. (Marta Lígia Pomim Valentim e Regina Celia Baptista Belluzzo)</p> Marta Lígia Pomim Valentim Regina Célia Baptista Belluzzo Copyright (c) 2020 Abecin https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2020-01-01 2020-01-01 La salud mental en China https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/276 <p>Rescatar la memoria para construir identidad es uno de los objetivos de la serie “Clásicos” de la colección Cuadernos del ISCo. La publicación de&nbsp;<em>La salud mental en China</em>&nbsp;se inscribe dentro de ese propósito, al recuperar la figura de Gregorio Bermann, partícipe de la Reforma Universitaria de 1918; dinamizador del campo de la salud mental en América Latina en discusiones que atraviesan la psiquiatría, el psicoanálisis y la psicología; un intelectual ligado a ideas socialistas con acción política a nivel nacional e internacional; y uno de las dieciséis miembros titulares expertos en salud pública que conformaron el Comité Técnico Preparatorio de la Conferencia Internacional de Salud, de la cual surge en 1948 la Organización Mundial de la Salud (OMS).</p> <p>La primera edición de este libro fue publicada en español por Jorge Álvarez, en 1970. Fue traducido al italiano y prologado por Franca Basaglia, referente de la reforma psiquiátrica italiana, y publicado en 1972 en la prestigiosa editorial de Giulio Einaudi. También fue traducido al francés por Alain Barbaste y publicado en 1973, en el auge del maoísmo entre los intelectuales franceses, por la editorial de François Maspero que, al igual que Einaudi en Italia, fueron propagadoras del pensamiento de izquierda europeo. En Maspero, este libro de Bermann fue incluido en una colección junto a autores como Guattari y Castel. La edición alemana se publicó en 1973, traducida por Thomas Lorenzen y publicado por la editorial Europäische Verlagsanstalt.</p> <p>Esta nueva edición ha sido enriquecida con fotografías, cartas personales y documentos recuperadas del Archivo General de la Nación; del Archivo Gregorio Bermann, Centro de Estudios Avanzados, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad Nacional de Córdoba; del Centro de Conservación y Documentación y Audiovisual, Universidad Nacional de Córdoba, Colección Antonio Novello; y de la World Health Organization, Historical Collection. (UNLa).</p> Gregorio Bermann Copyright (c) 2020 EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode 2020-01-01 2020-01-01 Tópicos sobre dados abertos para editores científicos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/277 <p>Em setembro de 2018 o Programa SciELO comemorou seus 20 anos com uma semana de eventos - a Semana SciELO 20 Anos, que culminou um programa de aproximadamente um ano de estudos, análises e debates envolvendo a Rede SciELO, pesquisadores editores, pesquisadores e profissionais relacionados com a comunicação e avaliação da pesquisa e de <br>periódicos. O programa abordou a dinâmica de inovações políticas e operacionais em prol da abertura de todos os conteúdos das pesquisas e dos processos de sua comunicação que caracteriza o modus operandi da ciência aberta, suas vantagens e desafios em especial para os autores e periódicos. O pioneirismo e a experiência dos periódicos SciELO com a <br>publicação em acesso aberto e a familiaridade com a adoção continuada de inovações contribuiu decisivamente para o estabelecimento das linhas prioritárias de ação do Programa SciELO que projeta a adoção da ciência aberta nos próximos anos. O primeiro avanço esperado é a revisão das políticas editoriais dos periódicos, a atualização das instruções aos autores, <br>do formulário de submissão de manuscritos e do formulário de avaliação dos parecerista. Estas revisões e atualizações os procedimento relativos a aceitação para avaliação de manuscritos depositados previamente em servidores de preprints confiáveis, a citação e referenciamento dos dados, códigos e algoritmos e outros materiais subjacentes aos artigos e diferentes <br>opções de abertura da revisão por pares. Como a adoção da ciência aberta é uma ação coletiva e cooperativa de todos os atores da pesquisa e sua comunicação, o Programa SciELO se esforça para participar, cooperar e acompanhar as iniciativas nacionais e internacionais. Sendo assim, parabeniza a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) por mais essa obra, que aborda assuntos importantes para os editores que desejam adotar as práticas da ciência aberta e particularmente o compartilhamento <br>de dados de pesquisa. A obra contribuirá para a promoção da ciência aberta por meio da discussão e educação. SciELO e a Ciência Aberta (Abel Laerte Packer, Diretor do Programa SciELO/FAPES)</p> Milton Shintaku Luana Farias Sales Michelli Costa Copyright (c) 2020 ABEC Brasil https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Orientação informacional da rede de bibliotecas da Fiocruz https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/278 <p>A presente pesquisa é descritiva de natureza quantitativa e exploratória com vistas em coletar dados que evidenciem a Orientação Informacional da Rede de Bibliotecas da Fiocruz mediante percepções dos Gestores e Funcionários no tocante às práticas de tecnologia da informação, às práticas de gestão da informação e aos comportamentos/valores relativos à informação com vistas ao desempenho organizacional. O conceito de Orientação Informacional (OI) pode ser mensurado por meio de um instrumento diagnóstico para avaliar as práticas organizacionais referentes ao uso da tecnologia da informação, de gerenciamento da informação e aos comportamentos/valores referentes à informação. Dentre as competências da Fundação <br>Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), a instituição tem o dever de Estado de realizar atividades de produção, captação e armazenamento, análise e difusão da informação para a saúde, ciência e tecnologia. A Rede de Bibliotecas da Fiocruz tem responsabilidades de Estado no tocante ao processamento técnico, gestão e disseminação da informação em saúde, ciência, tecnologia e inovação, de modo a promover a cidadania e tomadas de decisões. A pesquisa ocorreu por meio de questionário online, com questões sobre Orientação Informacional que refletem o referencial teórico e o problema de pesquisa, adaptado de instrumento utilizado na <br>pesquisa “Orientação informacional em instituições de ensino superior de Belo Horizonte” e parcialmente utilizado “Comportamentos e valores relativos à informação em uma empresa do setor de transporte aéreo”. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido apresentou a pesquisa com benefícios e riscos, bem como assegurando o sigilo e anonimato. O instrumento <br>de pesquisa na forma de questionário online foi aplicado aos gestores e funcionários da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, em fev./17 a 80 pessoas, sendo que houve a participação de 32 respondentes. Práticas de Tecnologia da Informação da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, para processamento técnico, desempenho, eficiência, integração, conexões, produtos &amp; serviços, <br>criatividade, compartilhamento e tendências possuem prevalências nas assertivas “concordo” e “concordo totalmente” pelos 32 respondentes da pesquisa. Práticas de Gerenciamento da Informação da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, para buscar informações, fontes internas, fontes externas, capacitações, classificação, indexação, integração, treinamento, tomada <br>de decisão, coleta de informações e atualização de bases de dados possuem destaques nas assertivas “concordo” e “concordo totalmente” pelos 32 respondentes da pesquisa. Comportamentos e valores relativos à informação da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, para estimulo a busca constante de informações, uso da informação, aprimorar produtos &amp; serviços e/ou processos da rede, promover um clima de confiança, compartilhamento, tomada de decisões, interesse coletivo, evitar individualismo, sigilo e desempenho ocorreram maiores frequências nas assertivas “concordo” e “concordo totalmente” pelos 32 respondentes <br>da pesquisa. Conclui-se que ocorre Orientação Informacional da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, mediante a pesquisa realizada com gestores e funcionários. Grupos de Trabalhos - GTs sobre “Aleph - Implantação do Sistema de Gestão de Acervos”, “Acessiblidade Física e na WEB” e “Desenvolvimento de Coleções, Estudo de Usuários e políticas de digitalização <br>de acervo” estão em desenvolvimento na Rede de Bibliotecas da Fiocruz. Se faz necessário demais pesquisas sobre Orientação Informacional de Rede de Bibliotecas no sentido de descrever práticas de tecnologia da informação, práticas de gerenciamento da informação e comportamento/valores relativo à informação com vistas ao desempenho organizacional. (SEgemar Oliveira Magalhães)</p> Segemar Oliveira Magalhães Copyright (c) 2020 Atena Editora Copyright do Texto © 2020 Os autores http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Creative Commons for Educators and Librarians https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/280 <p>Sabemos que a melhor maneira de ajudar os outros é dar-lhes o conhecimento de que precisam para se ajudarem. E sabemos que o maior poder do CC é o compartilhamento – de conhecimento, cultura e compreensão entre culturas e comunidades – então, pela primeira vez, escrevemos literalmente o livro sobre Creative Commons e o estamos compartilhando com todos. Creative Commons para Educadores e Bibliotecários é uma publicação do conteúdo do curso Certificado CC. O Certificado CC é sobre investir em pessoas como você: educadores, profissionais, criadores, defensores abertos e ativistas em todo o mundo. Vocês são aqueles que todos os dias ajudam as pessoas a escolher compartilhar e liberar seu conteúdo para que todos possam se beneficiar dele. É por isso que criamos o curso CC Certificate, é por isso que estamos trabalhando com nossas comunidades para traduzir o conteúdo do curso e treinar novos líderes para ensiná-lo em idiomas locais, e é por isso que tornamos todo o conteúdo acessível sob CC BY— para desbloquear novos usos que ainda não imaginamos. Esperamos que este livro nos ajude a chegar um pouco mais perto desse objetivo e talvez nos ajude a aumentar a comunidade global de especialistas e, em última análise, nosso poder coletivo, por meio de conhecimento e cultura compartilhados. (Crreative Commons)</p> <p>&nbsp;</p> Creative Commons Copyright (c) 2020 Creative Common https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2020-01-01 2020-01-01 Morir de alcohol https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/312 <p>Al insistir en que el proceso de alcoholización es un problema social que impacta en el proceso de salud-enfermedad-atención de los conjuntos sociales, Menéndez deja en evidencia la incapacidad de las políticas de prevención y promoción de la salud de acompañar la complejidad de la dinámica social, y de poder limitar los intereses de la industria alcoholera. Los medios de comunicación ponen el foco en la relación del alcohol con los eventos trágicos, pero no problematizan el proceso de alcoholización creciente que se observa en nuestras sociedades. El alcohol tiene mayor impacto en la mortalidad, pero en tanto sustancia legal recibe menor atención que las sustancias consideradas ilegales cuyo número de muertes es significativamente menor. El modelo médico hegemónico no consigue demostrar eficacia frente al alcoholismo, a diferencia de los grupos de alcohólicos anónimos. No obstante, trata de apoderarse del problema al considerarlo un tema médico, psicológico, o psiquiátrico. A su vez los saberes universitarios, enclaustrados en sus lógicas escolásticas continúan, desde sus saberes disciplinarios, simplificando lo social. En este contexto, el libro convoca a indisciplinar esos saberes si pretendemos acompañar este problema que afecta a los conjuntos sociales, para trabajar las raíces político-económicas e ideológico-culturales del proceso de alcoholización y las estrategias del sector salud. Han pasado 30 años desde la primera publicación de este libro, pero sus contenidos nos siguen interpelando. Por la calidad del trabajo y la jerarquía del problema que aborda, su lectura resulta imprescindible para quienes ven con preocupación el proceso de alcoholización de nuestras sociedades. Publicar Morir de alcohol en la colección de Cuadernos del ISCo es un honor para el Instituto de Salud Colectiva de la Universidad Nacional de Lanús. Esta edición corregida y enriquecida, cuenta con una introducción en la que hay componentes tanto biográficos como teóricos muy relevantes que enriquecen la publicación original. (Hugo Spinelli)</p> Eduardo L. Menéndez Copyright (c) 1990 Alianza Editorial Mexicana © 2020, Eduardo L. Menéndez © 2020, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Pensar en salud https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/330 <p>Pensar en Salud traduce el pensamiento de un epistemólogo que en varios pasajes del libro se define como militante de base. En la conjunción de esta aparente dualidad puede comprenderse mejor el objetivo: incorporar conceptos y categorías explicativas al análisis de la salud que den sustento teórico metodológico a la relación investigación-acción. Desde el punto de vista teórico identifico dos conceptos: totalidad e historicidad, que a mi juicio constituyen las bases fundamentales de la argumentación. Otro elemento esencial para el epistemólogo militante es la traducción de la teoría en acción transformadora. Afirma que esa relación debe buscarse en la intersección entre la ciencia y la ideología, considerando esta última como una forma de la práctica de la ciencia que tiene efecto sobre la conciencia de los individuos, fundamental para la construcción de hegemonía. Estas son ideas básicas para comprender la obra en su conjunto y van a aparecer trabajadas desde diversos ángulos, tanto en los primeros capítulos “¿Cuál ciencia?” y “Enseñar medicina”, dedicados a la fundamentación teórico-metodológica, como en los restantes, donde se presentan temas como “Atención ¿primaria o primitiva? de salud” y “Tecnología y salud” que, además de su contenido específico, son excelentes ejemplos de cómo pensar en salud. (Dalton Mario Hamilton)</p> Mario Testa Copyright (c) 2020 Organización Panamericana de la Salud, Organización Mundial de la Salud © 1993, Lugar Editorial © 2020, Mario Testa © 2020, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Salud en cárceles https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/340 <p>Los sistemas de información permiten a las instituciones mejorar las capacidades de análisis para una óptima ubicación, reubicación y dimensionamiento de la infraestructura de salud; hacer un uso óptimo de los recursos económicos y financieros y mejorar la asignación del gasto a través de una apropiada calificación; planificar el mantenimiento y la refacción de la infraestructura; disponer de una mayor capacidad diagnóstica para mejorar y sistematizar el conocimiento de la realidad del sector y del análisis del impacto de sus acciones en la salud de las poblaciones. La inclusión de la epidemiología no hace más que aumentar las potencialidades de los sistemas de información. Ante la explicitación de quien fuera la máxima autoridad de la Dirección Provincial de Salud Penitenciaria en el año 2013, respecto de la ausencia de información y de su sistematización, cabe preguntarse cuáles son los criterios que sustentan la toma de decisiones y los procesos de planificación, ya sea económico financieros, de recursos humanos, tecnológicos y físicos. Ninguna organización puede funcionar de manera lógica sin tener una retroalimentación que indique dónde está ubicada, hacia dónde se dirige y cuál ha sido su desempeño. (Universidad Nacional de Lanús)</p> Universidad Nacional de Lanús Copyright (c) 2020 , EDUNLa Cooperativa © 2020, Instituto de Salud Colectiva https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Adiós, señor presidente https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/363 <p>Adiós, señor presidente es una obra que desarrolla el pensamiento sobre técnicas y métodos de gobierno, a partir de la propuesta de la planificación estratégica situacional (PES) como un campo que se ubica en las antípodas de la planificación económica tradicional y la planificación estratégica corporativa. Esta propuesta teórica se combina con un desarrollo novelado que refleja a manera de homenaje la experiencia del autor en el gobierno del presidente chileno Salvador Allende. Esas anécdotas personales aparecen como clara evidencia empírica frente a la propuesta teórica que se intercala en los diferentes capítulos.<br>Esta obra no fue pensada para “expertos”, y debería ser de lectura sugerida para políticos y para quienes están o piensan estar en funciones de gobierno y de gestión en instancias nacionales, provinciales o municipales de los diferentes países de América Latina, espacio territorial al cual el profesor Carlos Matus dedicó toda su reflexión en su ideal de construir sociedades más justas<br>y solidarias. La crisis de los partidos políticos que se ha instalado en nuestros países, producto de una clara separación entre los problemas de la política y los problemas de la gente, exige ser saldada para una mejora sustancial de la calidad institucional de las organizaciones públicas. Esto depende, en gran parte, de problematizar el tema del gobierno más allá del proyecto político, para relacionarlo con las capacidades de gobierno y la gobernabilidad. (Hugo Spinelli Fragmento del Prólogo)</p> Carlos Matus Copyright (c) 2020 EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Violencia obstétrica en América Latina https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/367 <p>El libro que presentamos es una muestra del estado de situación —en términos de conceptualización, medición y experiencias— sobre violencia obstétrica en América Latina. Reúne trabajos de varias de las personas con mayor trayectoria en el tema, quienes luego de compartir el Simposio “Derechos y violencias en la atención del embarazo, parto y nacimiento: alcances y desafíos en la investigación y la política de salud”, en el 56º Congreso Internacional de Americanistas, decidieron difundir en forma colectiva los resultados de sus investigaciones. El volumen se nutre de ocho contribuciones, en las que se desarrollan discusiones sobre la definición de violencia obstétrica en tanto constructo de las ciencias sociales y como concepto legal. Se plantean también algunas complejidades y resultados de la medición de su prevalencia a partir de encuestas. Para dar cuenta de las múltiples miradas en torno al tema incluimos trabajos que analizan el problema desde la perspectiva de profesionales, así como desde la vivencia de las mujeres. Por último, incluimos la experiencia de colectivos activistas que trabajan para que se respeten los derechos reproductivos en la asistencia del embarazo y parto. (Patrizia Quattrocchi; Natalia Magnone).</p> Patrizia Quattrocchi Natalia Magnone Copyright (c) 2020 Patrizia Quattrocchi, Natalia Magnone© 2020, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2020-01-01 2020-01-01 Estudo de tempos e movimentos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/378 <p>Os profissionais que atuam nas organizações produtivas buscam, por meio de programas tais como Seis Sigma e Lean Manufacturing (Sistema de Produção Enxuta), a melhoria dos processos produtivos. É fato que a busca por maior eficiência e qualidade se faz muito presente nas organizações produtivas. Muitos desses programas, agora, começam a ser implementados de maneira intensa no setor de serviços e nas organizações públicas. Todas estas abordagens envolvem o conhecimento sistemático e detalhado das atividades que compõem o processo produtivo. Assim, um bom redesenho de processo e a sua proposta de melhoria passam pela análise detalhada das possibilidades de organização e arranjo destas atividades. A despeito da grande quantidade de livros sobre os diversos sistemas de produção, poucos textos abordam de maneira cuidadosa o estudo de tempos e movimentos. Este é um tópico essencial para as atividades de melhoria dos processos produtivos. Felizmente, temos o livro da Elisa Granha Lira que aborda esse tema de maneira didática e com o nível de profundidade necessário para os praticantes e estudantes de graduação em Engenharia de Produção e áreas afins que buscam uma maior compreensão do tema. A autora aborda este assunto de maneira adequada, pois é baseada na sua profícua experiência profissional e formação acadêmica. Ademais, Elisa não busca apenas descrever as técnicas que devem ser utilizadas, ela também explica por que e quando estas técnicas devem ser aplicadas. Assim, o livro contém vários exemplos oriundos da sua experiência profissional que facilitam a compreensão do leitor com relação ao uso de cada uma das técnicas apresentadas. A autora também realiza uma boa reflexão sobre o tema, explicando o contexto de aplicação das técnicas sob o ponto de vista do lean manufacturing. (Noel Torres Júnior, prefácio do livro)</p> Elisa Granha Lira Copyright (c) 2020 Elisa Granha Lira 2020-01-01 2020-01-01 O Estado Novo no controle da informação cotidiana https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/454 <p>Em sua obra, Fernanda Costa retoma uma temática pouco ou quase nunca explorada na CI e afrma: “por reconhecer a informação como um caminho a partir das representações em vivências, formas de olhar o mundo, formando-se, também, dentro do processo de comunicação, ancoradas na cultura, a partir da linguagem e da escrita, onde temos modos de formação de sentidos dos fatos”. <br />Nessa esteira de compreensão, a autora explora com profundidade a relação memória e informação cotidiana. Considerando que os sujeitos constituem, em suas vivências, lembranças de si e de outrem, uma vez que não há acontecimentos fora dos quadros de tempo, do espaço das pessoas e sujeitos, marcas indissociáveis, esses criam enunciados que refletem um dado contexto e significado. Tudo isso corrobora a fundamentação da informação cotidiana, cerne da ação que envolve lugar e pessoas que diretamente <br />produzem o acontecido. Foi pautada por essa compreensão que a autora mergulha no passado varrendo o pó do tempo, possibilitando retirar do silenciamento o percurso da cultura informacional no período estadonovista. Período que calou e ocultou <br />vozes discordantes por meio dos aparelhos de Estado a partir do jornal A República, fonte tutelada pelo Governo. Nessa trilha de descoberta, a autora tece suas análises com base no entendimento da fonte jornalística como necessária e imprescindível à compreensão histórica do momento. (Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira)</p> Fernanda Costa Copyright (c) 2020 Autora https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ 2020-01-01 2020-01-01 Bibliotecári@s Negr@s https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/269 <p>Com imensa satisfação tenho a incumbência de prefaciar esse segundo volume do livro “Bibliotecári@s Negr@s: informação, educação, empoderamento e mediações” que rompe definitivamente com a ideia de produção de conhecimento hegemônica ocidentalizante na Ciência da Informação. Os textos, ainda mais instigantes, refletem postura “crítica e autocrítica” no desenvolvimento da temática étnico-racial nos fazeres e saberes da Biblioteconomia, Arquivologia e Documentação, tencionando e ampliando a discussão a respeito da alteridade da produção científica de pesquisadores negr@s na construção das redes de seus saberes que, interconectados, engendram novas tessituras constitutivas e ampliam a visão sobre informação e negritude. Esta nova configuração da interação em rede nos permite desenvolver o entendimento e compreensão do mundo acadêmico-profissional em que estamos inseridos, da nossa área de atuação profissional, das possibilidades de efetiva inserção dos sujeitosnegr@s em nossas ações. Olhar a cultura africana e afro-brasileira na perspectiva de griots desterrados que habitam o universo da produção brasileira na literatura, nas artes, na ciência e na construção da cultura da oralidade. (Profa. Dra. Ana Cláudia Borges)</p> Franciéle Carneiro Garcês da Silva Graziela dos Santos Lima Copyright (c) 2019 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/# 2019-06-01 2019-06-01 Ciência aberta para editores científicos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/217 <p>O movimento da Ciência Aberta é amplo e abarca múltiplas facetas para o desenvolvimento científico pois impacta também áreas <br>tradicionalmente estabelecidas como a editoração científica. Mostra-se como uma evolução estabelecendo novos paradigmas <br>para a comunicação científica, a partir das mudanças nas tecnologias da informação e comunicação, trazendo desafios e oportunidades para a ciência na contemporaneidade. Diante deste novo cenário, a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC Brasil) atende ao desfio proposto no Compromisso pela Ciência Aberta, conforme a sexta meta do 4º Plano da Ação Nacional de Governo Aberto do Brasil, a qual objetiva a articulação com os editores científicos por modelos abertos de ciência. Essa obra é um dos resultados deste esforço, apresentando textos curtos e simples, porém bem fundamentados, visando apoiar os editores, permite do-lhes conhecer melhor o movimento, que é mundial, e as suas diversas ramificações que envolvem o processo de editoração científica. Contribui ainda com a formação contínua dos editores científicos, diante das mudanças impostas pela digitalização da informação.</p> <p>Rui Seabra Ferreira Jr&nbsp; (Presidente da ABEC Brasil)</p> Milton Shintaku Luana Sales Copyright (c) 2019 Associação Brasileira de Editores Científicos http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2019-01-01 2019-01-01 Competência e Mediação da Informação: percepções dialógicas entre ambientes abertos e científicos https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/218 <p>O livro “Competência e Mediação da Informação: percepções dialógicas entre ambientes abertos e científicos” traz diversas <br>perspectivas que perpassam as temáticas competência, mediação, comunicação, acesso aberto e informação científica, <br>discorrendo sobre estudos teóricos e aplicações empíricas com proposições e aplicabilidades, para além dos ambientes tradicionais de informação a partir de conceitos, métodos e técnicas da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Ademais, esta obra, em sua primeira parte, desenha, por meio de diálogos teóricos entre a competência e a mediação da informação, <br>diversos objetos e campos de pesquisa, ressaltando experiências, processos de apropriação de saberes, de conscientização e de processos complexos socioculturais. A segunda parte do livro está entrelaçada por aproximações com a ciência aberta, gestão de dados científicos, dados pessoais, sensíveis e as competências diversas a serem enredadas no cotidiano laboral do bibliotecário e da biblioteca, bem como nas múltiplas contribuições conceituais para nossa área.</p> Gabriela Belmont de Farias Maria Giovanna Guedes Farias Copyright (c) 2019 ABECIN Editora http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2019-01-01 2019-01-01 Biblioteconomia e discurso https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/258 <p>Nestes trabalhos veremos Habermas em discussões com outros autores da Filosofia e da Sociologia. Tateamos todos? Sim, tangenciamos questões, vislumbramos respostas. Percebemos problemas, intentamos soluções; todas elas pautadas na consciência do trabalho em equipes humanas nas bibliotecas. Há a consciência sobre a questão da verdade encoberta na <br>seleção das bibliotecas e a mentira descoberta nas obras e algumas coleções em que o poder de seleção não consegue atuar pelas complexas determinações institucionais; há a questão da construção discursiva das normativas dos trabalhos cooperativos, uma tradição da biblioteconomia, tanto pra os repositórios digitais, como para a Biblioteca Digital de Teses e <br>Dissertações; há a questão da ética do discurso em todo o trabalho informacional e finalmente a competência comunicativa como uma das competências necessárias ao profissional de informação. (Marcia Heloísa Tavares de Figueredo Lima)</p> Clóvis Ricardo Montenegro Lima Copyright (c) 2019 Editora Salute https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 2019-01-01 2019-01-01 O Protagonismo da Mulher https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/262 <p>Esta obra organizada por Franciéle Carneiro Garcês da Silva e Nathália Lima Romeiro, antes de tudo, representa o protagonismo de duas pesquisadoras engajadas e comprometidas com o desenvolvimento éticopolítico do campo sócio-informacional pautado nos horizontes da interculturalidade e das relações de gênero. E mais: a motivação das organizadoras em trazer à tona pesquisas lideradas por mulheres da área da Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e Ciência da Informação no<br>intuito de visibilizar o protagonismo coletivo feminino. Tal evidência é atitude consciente e de resistência perante às<br>heranças sócio-históricas do sistema patriarcalista. Ademais, a leitura desta obra nos inspira – e nos chama à consciência - sobre a urgência de aprofundar as abordagens contemporâneas das áreas supracitadas com base em perspectivas feministas e de masculinidades não hegemônicas. E ainda, a contemplar outras epistemologias (aprendendo que existe o Sul -<br>e também, a aprender a partir do Sul - como sugeriu Boaventura de Sousa Santos).&nbsp;Nessa direção, a importância de um agir alinhado com a equidade de gênero repercute na transformação política do tecido social, instigando atitudes e valores marcados pela alteridade, respeito e igualdade de direitos. Olhar para o protagonismo intelectual, profissional e social de mulheres no âmbito informacional coloca em cena discursos contrahegemônicos que combatem a exclusão, o machismo e o racismo<br>presentes e institucionalizados no nosso cotidiano. Assim, seguimos na resistência inventiva como força feminina que<br>nos atravessa e nos dá potência para cocriar novos encontros e possibilidades de liberdade e de re-existir! E sim, com a certeza de cantarmos juntas com Elza, “ser feliz no vão, no triz, é força que me embala”. Por fim, hoje e sempre: Marielle, presente! (Daniella Pizarro)</p> Franciéle Carneiro Garcês da Silva Nathália Lima Romeiro Copyright (c) 2019 Nyota https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ 2019-01-01 2019-01-01 Geopolítica del hambre https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/308 <p>Quizás nunca pensamos que deberíamos hacer una “Ley contra el hambre” en nuestro país, cuando Argentina se ufanaba de ser el granero del mundo que podía dar de comer a 400 millones de personas con una población de 40 millones de habitantes.&nbsp;<em>Pero el hambre llegó a la Argentina</em> y sostenemos que fue la política llamada neoliberal o el imperialismo financiero o del dinero —como dice el papa Francisco— que logró sumirnos en esta calamidad. En su libro&nbsp;<em>Tercera posición y unidad latinoamericana</em>, Perón sostenía que “...Es evidente que no hay región de la tierra que tenga mayores reservas que Latinoamérica. Es indudable que nosotros poseemos las mayores reservas de materias primas […] pero no debemos olvidar que esto que representa quizás el factor de nuestra futura grandeza, representa también el más grave peligro para nosotros, porque la historia demuestra que cuando se carece de comida o se carece de medio, se la va a buscar por las buenas o por las malas” (Perón, 1984). La universidad pública y gratuita se debe a su pueblo, que la sustenta para colaborar a resolver los problemas que nos aquejan. Porque el racionalismo o el cientificismo no da cuenta del hambre, ni de la salud, ni de la injusticia, ni de los fines de la educación, en síntesis, del bienestar de los hombres y mujeres en nuestra realidad. No existen variables científicas para cuantificar los índices de la angustia, la soledad, la depresión, la desesperanza, el hambre o la infelicidad entre otros problemas que, junto a quienes padecen, debemos resolver los políticos, los científicos y los académicos. Para eso, debemos trabajar más para buscar y lograr un conocimiento situado de nuestra realidad, porque los que padecen son justamente los que nos sustentan. Y ya sabemos que las ideas surgen de la realidad y el que se copia las ideas como si fueran las mismas en distintas realidades y tiempos, se equivoca, al decir de Simón Rodríguez, el tutor de Bolívar. (Ana Jaramillo)</p> Josué de Castro Copyright (c) 2019 EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2019-01-01 2019-01-01 El médico y la medicina https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/327 <p>Producto de la sociología espontánea, que expresa el “conocimiento” social que poseen los agentes por el mero hecho de ser parte de la sociedad, la así llamada deshumanización de la medicina suele ser pensada tanto por los profesionales de salud como por los usuarios de los servicios, como un problema de “pérdida de valores”, o como una especie de “devaluación” de la calidad moral de los prestadores de servicios, o bien como un caso paradigmático de una cierta “decadencia” de la capacidad compasiva del personal médico y de enfermería en su trato con pacientes y enfermos. Se lo percibe, por tanto, como un problema bási camente individual que se reduce al talante moral de los agentes, o que refleja su supuesta carencia de virtudes personales que se manifiesta en una falta de calidez y consideración para con quienes buscan atención médica. Como lo muestra Lilia Blima Schraiber en este libro, el problema es enteramente de otra naturaleza. Es-tamos, en efecto, ante una transformación de gran envergadura del campo médico, que se inició por lo menos desde mediados del siglo pasado y cuyos signos de cambio siguen en marcha hoy en día. Se trata de una evolución anclada en bases materiales y objetivas indisolublemente vinculadas a la profundización del capitalismo en nuestras sociedades, más que a preferencias personales subjetivas o a rasgos de per-sonalidad particulares. Estamos ante una obra capital en el ámbito de la investigación social latinoamericana en salud, que pue-de leerse por lo menos desde tres perspectivas: sustantiva, sociológica y metodológicamente pero que, por su riqueza, admite otras lecturas más, por ejemplo, en clave política, histórica, o económica. El libro está llamado a contribuir significativamente a impulsar la investigación sobre la naturaleza social de los cambios que experimenta la práctica médica en nuestra región, así como a dilucidar la naturaleza de las preocupaciones y las frustraciones de los profesionales y de los usuarios de los servicios de salud. Una obra fundamental para desencantar el campo y avanzar en su conocimiento científico. (Roberto Castro)</p> Lilia Blima Schraiber Copyright (c) 2019 Lilia Blima Schraiber© 2019, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2019-01-01 2019-01-01 Gobernantes y gestores https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/329 <p>El libro que aquí se presenta dedica atención al nivel intermedio de la gestión pública, en el que la calificación técnico-política de sus operadores cobra una especial relevancia: la calidad de la gestión en este nivel, su eficiencia y eficacia inciden decisivamente en la puesta en acto, en la generación de los resultados a los que apuntan los grandes objetivos y diseños de amplio alcance de las políticas públicas. Es el nivel en que los grandes diseños adquieren existencia real. Inspirado en la obra de Carlos Matus, enfocando la problemática que se plantea en esos niveles intermedios de gestión más que propiamente de gobierno, apoyado en los testimonios y experiencias de los propios operadores, el libro ofrece un panorama descarnado de las tensiones, conflictos y disonancias entre las grandes ideas o los enfoques teóricos de la formación académica, y el funcionamiento efectivo de esas ideas y enfoques en el plano de los desempeños efectivos, en la micropolítica de la gestión cotidiana. Identificar problemas y dificultades no significa resignarse ante ellos, como a menudo se infiere del conocido “es lo que hay”. Al contrario, percatarse bien de “lo que hay” forma parte del punto de partida para superarlo. Este libro constituye una contribución importante al mejoramiento de lo que hay en materia de gestión de la salud pública y también en otras áreas estratégicas para el desarrollo y el bienestar de la comunidad. (Carlos M. Vilas)</p> Hugo Spinelli Jorge Arakaki Leonardo Federico Copyright (c) 2019 Hugo Spinelli, Jorge Arakaki, Leonardo Federico © 2019, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2019-01-01 2019-01-01 Teorías dominantes y alternativas en epidemiología https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/338 <p>La pregunta que intenta responder este trabajo es ¿cómo la epidemiología ha incluido la dimensión sociocultural a lo largo de su historia? Para ello se buscó identificar, a través de una revisión bibliográfica, las principales corrientes o teorías que sobresalieron en la historia de la epidemiología —desde sus inicios a mediados del siglo XIX hasta su consolidación como disciplina científica hacia fines del siglo XX— y ver cómo cada una de ellas encaró la dimensión sociocultural, en tanto dimensión explicativa de los estados de salud y enfermedad de las poblaciones. La exposición de las distintas teorías se estructura a partir de un eje histórico —por medio del cual se trata de contextualizar cada teoría y sus respectivas ideas y representantes en el contexto social en el cual se desarrollaron— y de un eje ideológico-político que contrapone las teorías que dominaron etapas de la disciplina con las teorías alternativas que coexistieron con las primeras, y que se presentaban a sí mismas como superadoras. Este trabajo supone una concepción amplia de la epidemiología, más acorde con una perspectiva interdisciplinaria, en la que lo sociocultural es parte constituyente, y resalta los rasgos de los desarrollos teóricos que incorporaron la determinación social y cultural de la salud y la enfermedad en las poblaciones humanas. (Marcelo Luis Urquía)</p> Marcelo Luis Urquía Copyright (c) 2019 Marcelo Luis Urquía© 2019, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2019-01-01 2019-01-01 Medicina del trabajo al servicio de los trabajadores https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/341 <p>En julio de 1973 se creó, en la Facultad de Medicina de la Universidad Nacional y Popular de Buenos Aires, el Instituto de Medicina del Trabajo (IMT), el decano de la facultad era Mario Testa y el director del IMT era Ricardo Saiegh. La experiencia del IMT cuestionó las categorías y prácticas en higiene, seguridad y medicina del trabajo dominantes en la época, colocando en tensión el rol adjudicado a los médicos y a las ciencias médicas en relación con el trabajo y los trabajadores. Se trató de un proyecto político sobre el campo de la salud, organizado y elaborado con propósitos renovadores respecto de la relación entre medicina y trabajo. La particularidad del IMT fue su planteo sobre la participación de los trabajadores y sus organizaciones en el control de la salud, la higiene y la seguridad laboral. El IMT trabajó con diferentes gremios como la Asociación Obrera Minera Argentina (AOMA) y FOETRA, sindicato que representaba a los trabajadores telefónicos de la Empresa Nacional de Telecomunicaciones (ENTEL). Desarrolló estudios sobre la contaminación con plomo en la seccional Caseros de la empresa automotriz FIAT, y en Prati-Vázquez Iglesias S.A., empresa metalúrgica ubicada en la localidad de Avellanada. La AOMA promovía un proyecto de estatuto para los trabajadores mineros con el objetivo de resolver algunos de los problemas específicos de la actividad —enfermedades pulmonares y oculares, entre otras, accidentes frecuentes y graves, pésimas condiciones de vida en los campamentos— y tendiente, además, a modificar la edad jubilatoria. El viaje a Mina Pirquitas en Jujuy significó una de las experiencias más relevantes del IMT, fue allí donde Eduardo Menéndez comenzó a formular las ideas del modelo médico hegemónico, que publicaría varios años más tarde. Las referencias teóricas del IMT provenían del Modelo Obrero Italiano (MOI) impulsado por la <em>Confederazione Generale Italiana del Lavoro</em> que circulaba desde fines de la década de 1960. A pesar de la corta vida institucional (1973 y 1974) el IMT logró una gran proyección, la cual puede rastrearse en la biografía intelectual y profesional de la mayoría de sus integrantes. Las actas de las Jornadas Nacionales de Medicina del Trabajo, realizadas entre el 1 y el 3 de noviembre de 1973, fueron publicadas originalmente por EUDEBA, en 1974. Dada la relevancia histórica del IMT hemos decidido volver a editar este libro en la serie Clásicos, como forma de mantener viva la memoria de los grandes hitos de la salud pública argentina y también como homenaje a quienes participaron de esta experiencia desde distintos lugares y concepciones ideológicas. (Hugo Spinelli, Director de la Colección Cuadernos del ISCo)</p> Mario Testa Copyright (c) 2019 Mario Testa © 2019, EDUNLa Cooperativa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR 2019-01-01 2019-01-01 Epistemologias negras https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/450 <p>A reunião de escritas potentes nas discussões sobre as relações raciais interseccionadas a gênero, sexualidades, informação e comunicação, marca a trajetória de estudantes negras e negros que não se curvaram para uma formação acadêmica hegemonicamente branca. Estamos na universidade e no mercado de trabalho ocupando um lugar que é nosso por direito e, para tanto, queremos existir nesses espaços a partir do que somos, da nossa trajetória que contatou outros saberes que são considerados empíricos no campo acadêmico, entretanto, são os que compõem nosso processo identitário. Somos permeadas(os) pela oralidade, presente no preparo de um alimento em uma refeição do cotidiano ou parao nosso orixá. O afeto e o tato no cuidado com os cabelos, o trançado que entrecruza fios e histórias de gerações, o respeito aos mais velhos, aos nossos griots e nossas griottes. São vivências que contam a nossa história por um outro viés narrativo de resiliência em terras brasileiras e não de submissão escrava, de um processo de (re)existir não individual, mas em comunidade, com princípios e fundamentos de partilha e não de disputa. Portanto, escrever a partir desse lugar é travar uma luta contra o epistemicídio que é fortalecido por inúmeras estratégias racistas de impedimento da nossa existência em lugares de construção do saber. Educadas (os) com esses valores é que procuramos nos integrar socialmente e com os nossos na busca pelo diálogo, respeito e alteridade. Queremos espelhos, não apenas para nos mirar e contemplar, mas para construir redes de produção de saberes e também redes de cuidado e afeto, pois escolhemos construir o conhecimento científico e a pesquisa e acreditamos no potencial das nossas escritas e no poder do nosso conhecimento. Estamos aqui e permaneceremos, não como objetos de pesquisa, mas como sujeitos da nossa história. Boa leitura!</p> Danielle Barroso Elisângela Gomes Erinaldo Dias Valério Franciéle Carneiro Garcês da Silva Graziela dos Santos Lima Copyright (c) 2019 Autoras https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2019-01-01 2019-01-01 Comunicação da informação, gestão da Informação e gestão do conhecimento https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/255 <p>Este livro reúne frutos de pesquisas realizadas no âmbito da Ciência da Informação e que adotaram quadros teóricos de referência dos tópicos comunicação da informação, gestão da informação e gestão do conhecimento. Ora abordados isoladamente um do outro, ora abordados de modo associado um com o outro, todos são tangenciados pela noção de contexto. Ao longo da obra os autores oferecem aos leitores uma trama de abordagens conceituais – por meio dos modelos teóricos – métodos e resultados que compõem conjunto de conhecimentos elaborados por pesquisas realizadas ao longo de pouco mais de uma década. Constituído de dezessete capítulos, o livro é estruturado em partes sendo a primeira Introdução, e as demais intituladas, respectivamente, Comunicação da Informação Organizacional, Comunicação da Informação Científica, Comunicação da Informação em Comunidades, Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento, Comunicação e Gestão da Informação e do Conhecimento. A expectativa dos organizadores e dos autores é oferecer contribuições úteis para fundamentação teórica de outros trabalhos que, sem dúvida, expandirão essa discussão.</p> Sely Maria de Souza Costa Fernando César Lima Leite Rosemiere Barbosa Tavares Copyright (c) 2018 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnológica http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2018-01-01 2018-01-01 Bibliotecári@s Negr@s https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/275 <p>A sagacidade das questões apresentadas em ‘Bibliotecári@s negr@s: ação, pesquisa e atuação política’ indica novas estratégias para enfrentamento histórico do racismo nos marcos da ampliação da presença negra no campo da Ciência da Informação e<br>áreas correlatas. A multiplicidade de pontos de vista que compõe os capítulos entusiasma pela potência do vasto repertório<br>de questões enfrentadas. Trata-se de um projeto coletivo de religação de saberes ancestrais e insubmissos urdidos pelo pertencimento étnico-racial no campo da Ciência da Informação. O trabalho preenche, certamente, uma lacuna de conhecimentos sistemáticos sobre o tema na área. Uma referência incontornável. (Maria Aparecida Moura)</p> Franciéle Carneiro Garcês da Silva Graziela dos Santos Lima Copyright (c) 2018 ACB https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ 2018-01-01 2018-01-01 Saúde e Política Externa https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/286 <p>Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde (AISA) completou seus vinte anos de criação em 2018, e a publicação Saúde e Política Externa: os 20 anos da Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde (1998-2018) tem como alguns de seus objetivos apresentar um resgate histórico de ações realizadas nesse período, registrar aspectos práticos do trabalho da Assessoria, seus principais desafios, a multiplicidade e a amplitude de seus temas e a atuação do corpo técnico que tem contribuído para o aumento do protago-nismo do Ministério da Saúde no cenário internacional. A AISA é uma unidade organizacional institucionalmente ligada ao Gabinete do Ministro da Saúde, com competência para lidar com os temas internacio-nais de interesse do Ministério da Saúde e assessorar o ministro de Estado em questões afetas à seara internacional. O presente livro evidencia que a AISA tem se dedicado a temas estratégicos para o Ministério da Saúde e para o Brasil, contribuindo para o fortalecimento da política externa brasileira, para a defesa dos princípios que orientam o Sistema Único de Saúde e para a promoção de melhorias efetivas na saúde, dentro e fora do país.</p> Ministério da Saúde. Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde Copyright (c) 2018 Ministério da Saúde https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2018-01-01 2018-01-01 O protagonismo da Mulher na Biblioteconomia e Ciência da Informação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/446 <p>"Este livro busca representação e o protagonismo da mulher dentro da Biblioteconomia e Ciência da Informação (BCI). Buscamos trazer para a leitura e discussão, pesquisas realizadas por mulheres docentes, mulheres bibliotecárias, mulheres pesquisadoras, mulheres militantes, mulheres mestrandas, mulheres doutorandas, mulheres que fazem ciência. Mulheres essas, muitas vezes, sem representação equitativa nos espaços do fazer científico ou nos espaços de formação profissional. Hoje, queremos mostrar que as mulheres devem ser vistas como intelectuais, formadoras, cientistas, profissionais que promovem o conhecimento dentro da BCI sobre diversos temas e linhas de pesquisa. Queremos mostrar que mulheres, enquanto atuantes na área e produtoras de conhecimento, influenciaram e influenciam na criação e na consolidação da BCI brasileira, assim como, inferimos na importância da visibilidade de suas pesquisas, suas ações e atuação dentro da área. Queremos mostrar que a existência e resistência das mulheres estão onde nós estamos. Somos protagonistas, produzimos cientificamente, “botamos a cara no sol” e estamos presentes. Por uma academia mais equânime: lutaremos! Porque juntas somos mais fortes." (Franciéle Carneiro Garcês da Silva<br>Nathália Lima Romeiro)</p> Franciéle Carneiro Garcês da Silva Nathália Lima Romeiro Copyright (c) 2018 ACB https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode 2018-01-01 2018-01-01 The discipline of organizing https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/206 <p>Organizamos coisas, organizamos informações, organizamos informações sobre coisas e organizamos informações sobre informações. Mas mesmo que “organizar” seja um desafio fundamental e onipresente, quando comparamos essas atividades, seus contrastes são mais aparentes do que suas semelhanças. Propomos unificar muitas perspectivas sobre organização com o conceito de um Sistema Organizador, definido como uma coleção intencionalmente organizada de recursos e as interações que eles suportam. Todo Sistema Organizador envolve uma coleção de recursos, uma escolha de propriedades ou princípios usados para descrever e organizar recursos e formas de apoiar as interações com os recursos. Ao comparar e contrastar como essas atividades ocorrem em diferentes contextos e domínios, podemos identificar padrões de organização. Podemos criar uma disciplina de organização de maneira disciplinada. A 4ª edição constrói uma ponte entre organização e ciência de dados. Ele reformula as estatísticas descritivas como técnicas de organização, expande o tratamento da classificação para incluir métodos computacionais e incorpora muitos novos exemplos de seleção, organização, manutenção e personalização de recursos baseados em dados. Ele introduz uma nova categoria de “ciência de dados” de conteúdo específico da disciplina, tanto no texto do capítulo quanto nas notas finais, marcadas com [DS] nas edições que contêm notas finais.</p> Robert J. Glushko Copyright (c) 2016 Estante Digital: coleção de e-books gratuitos http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2016-01-01 2016-01-01 Ideias emergentes em Biblioteconomia https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/259 <p>O Ideias Emergentes em Biblioteconomia nasceu de dois aspectos: o primeiro, em uma tarde, ao ler comentários efervescentes em um dos mais volumosos grupos de Biblioteconomia que temos no Facebook. Embora muito do que ali esteja seja bastante curioso, pertinente, mas também peculiar, foi interessante observar as desenvolturas daquelas discussões nas próprias timelines<br>de alguns amigos. O segundo aspecto vem também do Facebook, mas de discussões mais limitadas, de determinados círculos de amigos em comum, que propõem discussões geniais, mas que dificilmente estarão presentes num artigo de periódico científico, muito menos em um livro dedicado somente ao debate. Ideias tão bacanas que chega a ser um desperdício não as registrar e disseminá-las...(Jorge do Prado)</p> Jorge do Prado Copyright (c) 2016 Jorge Moisés Kroll do Prado http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2016-01-01 2016-01-01 Assistência Farmacêutica no Brasil https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/294 <p>A coleção Assistência Farmacêutica no Brasil: Política, Gestão e Clínica surgiu a partir dos materiais instrucionais elaborados para as duas edições do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica – EaD, adaptados e ampliados para a versão impressa. O Curso foi uma iniciativa do Ministério da Saúde, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina, para qualificar a assistência farmacêutica no SUS. Os cinco volumes que integram a coleção constituem uma oportunidade inédita para construir, referenciar e discutir conjuntamente o tema e para subsidiar o ensino e a prática da área.&nbsp;</p> Silvana Nair Leite Luciano Soares Samara Jamile Mendes André Felipe Vilvert Luciana Mendes Corrêa Schneider Copyright (c) 2016 dos autores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ 2016-01-01 2016-01-01 O Cuidado das Condições Crônicas na Atenção primária à Saúde https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/282 <p>O Brasil tem uma longa história de Atenção Primária `à Saúde (APS), em seu sistema público de saúde, que começou no início do século XX até chegar ao ciclo atual da atenção básica, carac-terizado pela implantação do PSF. Este livro percorre esse trajeto e demonstra que o Programa de Saúde da Família (PSF) tem sido uma política pública de sucesso. O PSF, dada a persistência de problemas estruturais não solucionados&nbsp; muitos deles agravados pela situação de saúde de transição demográfica acelerada e de tripla carga de doenças , não foi capaz de resolver os problemas mais comuns da saúde, de prover atenção adequada às condições agudas e crônicas e de coorde-nar as redes de atenção à saúde. Esse modelo de APS, como programa, apesar de seus bons resultados, chegou ao seu limite e esgotou-se. É preciso transformar o PSF numa estratégia de reordenamento do SUS. Ou seja, é preciso inaugurar um novo ciclo da APS que, indo além do discurso, implante, efetivamente, a ESF como um novo paradigma de cuidados primários à saúde. A consolidação da estratégia da saúde da família (ESF) implica a adoção de uma agenda ampla de mudanças que este livro propõe e detalha. Dentre elas, a implantação de um modelo de atenção às condições crônicas que convoca transformações profundas na clínica e na gestão da ESF.O livro mostra o acerto da Organização Mundial da Saúde ao indicar a urgência e a profundidade das reformas da APS. “Agora mais do que nunca” é preciso consolidar a ESF no SUS. Uma revolução na APS é possível, mesmo com o constrangimento de recursos do SUS. E uma revolução na APS&nbsp; a consolidação definitiva da ESF&nbsp; levará a uma revolução na saúde pública brasileira. A consolidação da ESF não será uma luta fácil, nem rápida, muito menos barata. Mas a ESF não é um problema sem soluções, mas uma solução com problemas que devem e podem ser superados se houver vontade política para tanto.Essas são as ideias centrais deste livro que se sustentam em robustas evidências científicas.</p> Eugênio Vilaça Mendes Copyright (c) 2012 Organização Pan-Americana da Saúde – Representação Brasil Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 2012-01-01 2012-01-01 As Redes de Atenção à Saúde https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/283 <p>"Os sistemas de saúde predominantes em todo mundo estão falhando, pois não estão conseguindo acompanhar a tendência de declínio dos problemas agudos e de ascensão das condições crônicas. Quando os problemas de saúde são crônicos, o modelo de atenção às condições agudas não funciona”. Esta advertência da Organização Mundial da Saúde está na base da crise contemporânea dos sistemas de atenção à saúde, no Brasil e no mundo. Para superá-la são necessárias mudanças profundas que convocam a implantação de sistemas integrados, coordenados pela APS: as redes de atenção à saúde. Esta é a tese central deste livro que se sustenta em robustas evidências científicas.</p> Eugênio Vilaça Mendes Copyright (c) 2011 Organização Pan-Americana da Saúde – Representação BrasilTodos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 2011-01-01 2011-01-01 Política Nacional de Promoção da Saúde https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/285 <p>Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido na for-mulação, implementação e concretização de políticas de promo-ção, proteção e recuperação da saúde. Há, pois, um grande esforço na construção de um modelo de atenção à saúde que priorize ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e coletivos. O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a Agenda de Compromisso pela Saúde que agrega três eixos: O Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão. Destaca-se aqui o Pacto pela Vida que constitui um conjunto de compromissos sanitários que deverão se tornar prioridades inequívocas dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um. Entre as macroprioridades do Pacto em Defesa da Vida, possui especial relevância o aprimoramento do acesso e da qualidade dos serviços prestados no SUS, com a ênfase no fortalecimento e na qualificação estratégica da Saúde da Família; a promoção, informação e educação em saúde com ênfase na promoção de atividade física, na promoção de hábitos saudáveis de alimenta-ção e vida, controle do tabagismo; controle do uso abusivo de bebida alcoólica; e cuidados especiais voltados ao processo de envelhecimento. Nessa direção, o desafio colocado para o gestor federal do SUS consiste em propor uma política transversal, integrada e inter-setorial, que faça dialogar as diversas áreas do setor sanitário, os outros setores do Governo, os setores privados e não-gover-namental e a sociedade, compondo redes de compromisso e co-responsabilidade quanto à qualidade de vida da população em que todos sejam partícipes no cuidado com a saúde. A publicação da Política Nacional de Promoção da Saúde rati-fica o compromisso da atual gestão do Ministério da Saúde na ampliação e qualificação das ações de promoção da saúde nos serviços e na gestão do Sistema Único de Saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE)</p> Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Copyright (c) 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 2010-01-01 2010-01-01 Gestão da segurança da informação e comunicação https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/296 <p>Destinado à leitura e consulta por servidores públicos bem como por cidadãos interessados na melhoria da Administração Pública, esta obra torna públicas experiências que podem servir de suporte à reflexão e à melhoria da segurança do Estado Brasileiro. Também pode servir para fomentar ligações produtivas entre a atuação das Universidades e o atendimento às necessidades do Estado Brasileiro. Nela estão registrados os primeiros passos da parceria entre o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e a Universidade de Brasília visando à construção de uma Doutrina Nacional de Gestão da Segurança da Informação e Comunicaçes. O livro contém resumos de 35 estudos de pesquisa monográfica, em nível de especialização Lato Senso, realizados por servidores públicos federais vinculados aos seguintes órgãos: Advocacia Geral da União (AGU); Agência Brasileira de Inteligência (ABIN); Banco Central do Brasil (BACEN); Casa Civil da Presidência<br />da República; Controladoria Geral da União (CGU); Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (DSIC); Exército Brasileiro (EB); Força Aérea Brasileira (FAB); Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSIPR), Marinha do Brasil (MB), Ministério da Previdência Social (MPS), Ministério da Defesa (MD), Ministério da Saúde (MS), Departamento de Polícia Federal (DPF) e Secretaria da Receita Federal (SRF).</p> Jorge Henrique Cabral Fernandes Copyright (c) 2010 Jorge Henrique Cabral Fernandes https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ 2010-01-01 2010-01-01 Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/254 <p>Os repositórios de acesso aberto possibilitam o acesso sem barreiras à informação científica, à comunidade científica. O seu adequado planejamento, implementação e adoção promovem o aumento da visibilidade dos resultados da pesquisa, do pesquisador e da própria instituição. Este livro visa mostrar como uma instituição pode gerenciar e ampliar a visibilidade de suas informações através da implementação de repositórios de acesso aberto.</p> Fernando César Lima Leite Copyright (c) 2009 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia — IBICT http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2009-01-01 2009-01-01 Sistema de Planejamento do Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) https://livros.unb.br/index.php/estante/catalog/book/287 <p>A presente publicação reúne os volumes da série Cadernos de Planejamento, que registram a trajetória de construção do PlanejaSUS, apresentam informações sobre o arcabouço legal que o orienta e o perfil desta função no SUS, assim como as orientações básicas para a sua organização e funcionamento, decorrentes das pactuações estabeleci-das na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Trata-se de mais uma importante inicia-tiva resultante da estreita e efetiva cooperação técnica entre o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) na implementação do PlanejaSUS e marca o que se entende constituir uma nova etapa dessa construção. Essa nova etapa caracteriza-se, principalmente, pela concentração de esforços vol-tados à plena capilaridade do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS e no âmbito interno das instituições responsáveis por sua condução, quais sejam o MS e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Tais esforços têm por objetivo contri-buir para o aperfeiçoamento permanente da gestão e, portanto, para a qualidade de vida das pessoas, mediante a prestação de ações e serviços de saúde oportunos, resolutivos e humanizados.</p> Ministério da Saúde Copyright (c) 2009 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial 2009-01-01 2009-01-01